segunda-feira, 21 de março de 2011

SODOMA, GOMORRA E JARDIM DO ÉDEN

TEMA DO DIA: SODOMA - GOMORRA E JARDIM DO ÉDEN - Caros amigos, é deveras estarrecedor o que se vê e ouve de notícias ruins nas redes de televisão do Brasil. Surgiu a lei Maria da Penha e ela é derrespeitada: veio o estatuto da criança e ainda vemos muitas crianças serem castigadas cruelmente, torturadas a até mortas, não somente por estranhos, mas por parentes, enteados, tios e até mesmo pelos pais. O estatuto do idoso existe, porem é deixado de lado pelos malfeitores ou foras da lei. Funcionários de repartições públicas, quer municipal, estadual ou federal, sendo perseguidos e até mortos para não "abrirem o jogo", ou seja, não servirem de testemunhas contra as    falcatruas desses elementos deletérios, que so visam o enriquecimento ilícito, fazendo do  dinheiro sujo e do patrimonio ilícito o seu DEUS BACO. Só me resta apelar para o grande arquiteto do universo, para julgar todos esses marginais, quer presos ou soltos, quer marginais ou políticos inescrupulosos que enganam nosso povo e esfoleiam a nação brasileira. "Dê a Cesar o que é de Cesar, e a Deus o que é de Deus". Vamos, na   oportunidade, "separar o joio do trigo" -  os moradores de Sodoma e Gomorra, deste século vinte e hum , daqueles que habitam o Jardim do Éden.

SODOMA E GOMORRA:  Abaixo vemos os habitantes das duas cidades, recebendo o julgamento de Deus.

SODOMA E GOMORRA - CASTIGO DIVINO.

Sodoma e Gomorra: (do hebraico סְדוֹם Sodom e עֲמוֹרָה Amorah ) são, de acordo com a Bíblia judaico-cristã, duas cidades que teriam sido destruídas por Deus com fogo e enxofre descido do céu. Segundo o relato bíblico, as cidades e os seus habitantes foram destruídos por Deus devido a prática de actos imorais. Os seus habitantes eram os cananeus.

A expressão "Sodoma e Gomorra" se aplica, por extensão, às cinco cidades-estado do Vale de Sidim, no Mar Salgado ou Mar Morto. Eram elas: Sodoma, Gomorra, Admá, Zebolim e Bela (também é chamada de Zoar.

O Vale de Sidim ("Vale dos Campos") era descrito como um lugar paradisíaco. Ocupava uma área aproximadamente circular no vale inferior do Mar Salgado, actualmente submerso pelas suas águas salgadas. A região é chamada em hebraico de Kikkár que significa "bacia". A pequena península na margem oriental do Mar Salgado, é chamada em árabe de El-Lisan que significa "a língua". Desde a península de El-Lisan ao extremo sul, se estenderia o Vale de Sidim. O seu fundo registra uma profundidade de 15 a 20 metros, enquanto para norte da península, o fundo desce rapidamente para uma profundidade de 400 metros.

O Vale do Rio Jordão situa-se numa importante falha tectónica que desce abaixo do nível médio do mar. A referida destruição poderia muito bem ter sido originada por um forte sismo que teria originado actividade vulcânica
Durante doze anos, as cidades do Vale de Sidim foram feitas tributárias do Elão. No décimo-terceiro ano, seus reis se rebelaram. A Enciclopédia Funk & Wagnalls menciona que os elamitas destruíram a cidade de Ur, na Baixa Mesopotâmia, por volta de 1950 a.C.. Subsequentemente, exerceram considerável influência na Mesopotâmia. Quedorlaomer, Rei do Elão, lidera uma coligação para punir os rebeldes. Esta força militar é formada pelos exércitos dos reis de Sinear, Elasar, Elão e Goim. Invade a região da Transjordania, do Negebe e o Vale de Sidim. Quedorlaomer ou Kudur-lahmil, possivelmente significa "Servo de [deus] Lagamar".

Alguns arqueólogos consideram que Numeira ou Arabá, seria a antiga Gomorra. Para outros arqueólogos, é possível que um grande terremoto tenha destruído estas cidades e provocado uma mudança no nível das terras ocupadas por elas, quando suas ruínas foram inundadas pelas águas do mar.

Os geólogos canadenses Grahan Harris e Anthony Berardow, descobriram que a Península de Lisan, era parte oriental do Mar Morto, e teria sido o epicentro de um terremoto de escala maior que seis na escala Richter ocorrido há aproximadamente 4.000 anos (no mesmo período que teria sido a destruição de Sodoma, Gomorra, Adma e Zeboim). Segundo estes geólogos, o terremoto provocou efeitos que levou ao engolimento das construções. Os restos de Gomorra estariam debaixo das águas do Mar Morto.

Segundo a revista Despertai!, arqueólogos suecos teriam encontrado vestígios das antigas Sodoma e Gomorra. Em cooperação com o Departamento de Antigüidades de Amã, os cientistas fizeram a descoberta em Lisan, ao leste do mar Morto, na Jordânia.

O jornal sueco Östgöta-Correspondenten teria explicado[carece de fontes?]: "...é surpreendente que se encontrassem restos de construções destruídas uns 1.900 anos antes de Cristo". Estes arqueólogos estariam convencidos de que encontraram Sodoma e Gomorra. Depois de analisarem objetos de cerâmica, muros, sepulcros e artefatos de pederneira, sua conclusão foi de que as cidades foram destruídas por um desastre natural.

Os Crimes de Sodoma:

Vale de Sidim, a Sul de "El-Lisan", Mar Morto Segundo a bíblia, o motivo da destruição das cidades de Sodoma e Gomorra foram a perversidade de seus habitantes e a imoralidade e a desobediência ao Senhor. Após o retorno de Abraão do Egipto, o relato bíblico menciona que os habitantes de Sodoma eram grandes pecadores contra Deus.Porém, isso não impediu uma coexistência pacífica entre os habitantes de Sodoma com o patriarca Abraão, e com o seu sobrinho, Ló.

Alguns escritos judaicos clássicos enfatizam os aspectos de crueldade e falta de hospitabilidade com forasteiros. Uma tradição rabínica, exposta na Mishnah, afirma que os pecados de Sodoma estavam relacionados à ganância e ao apego excessivo à propriedade, e que são interpretados como sinais de falta de compaixão. Alguns textos rabínicos acusam os sodomitas blasfemos e sanguinários. Outra tradição rabínica indica que Sodoma e Gomorra tratavam os visitantes de forma sádica. Um dos crimes cometidos contra os forasteiros é quase idêntico ao de Procusto, na mitologia grega, dizendo respeito à "cama de Sodoma" (midat sdom) na qual os visitantes eram obrigados a dormir. Se os hóspedes fossem mais altos, eram amputados, se eram mais baixos, eram esticados até atingirem o comprimento da cama.

A Destruição das Cidades: Segundo o livro de Gênesis, dois anjos de Deus dizem a Abraão que "o clamor de Sodoma e Gomorra se têm multiplicado, e porquanto o seu pecado se têm agravado muito". Abraão então intercede consecutivas vezes pelo povo sodomita, e Deus ao final lhe responde se houvesse em Sodoma dez pessoas justas, a cidade não seria destruída.

Nesse mesmo dia, os dois anjos que visitaram Abraão descem à cidade e são hospedados na casa de Ló.. Antes de se deitarem, os homens da cidade cercaram a casa de Ló para terem relações sexuais com seus dois hóspedes. Ló então sai na defesa dos anjos, oferecendo suas filhas virgens para saciar o desejo da multidão.

Ferindo com cegueira os homens que estavam junto á porta da casa de Ló, os anjos retiram o patriarca e sua família da cidade e lhes dá a ordem de seguirem sempre em direção das montanha sem olharem para trás. Então, de acordo com Gênesis, inicia-se a destruição de Sodoma e de toda a planície daquela região.

Referências:
1.↑ Gênesis 14:2
2.↑ Gênesis 13:10
3.↑ Génesis 13:13
4.↑ Gênesis 18:20-33
5.↑ 19:1-3
6.↑ 19:4-9

JARDIM DO ÉDEM:  Alí respirava-se ar puro, sem fumaça, sem armas químicas, sem guerra, sem usura, sem orgia e sem poluição. As árvores cresciam frondosas e não haviam  machados para coloca-las no chão nem serrotes para derrubá-las. Vivia em paz e em comunhão com Deus, até que o homem se colocou  no caminho, e assim começou toda modificação do sistema primitivo. Todo esse progresso é necessário, toda liberdade é abençoada, mas a libertinagem não!. Você pode progredir e agradecer ao senhor por tudo que está recebendo, você nunca está  sozinho,você não consegue nada sozinho, nem maltratando seu semelhante expulsando-o de suas terras, tomando seus bens e escravizando-o. Nenhuma riqueza levará para o túmulo, se não for conseguida com labor e honestidade, pois quando a riqueza material acabar a outra perdurará.   Tudo que você precisa é de pouca coisa: mudança de hábito, perseverança e fé em NossoSenhor Jesús Cristo.Você necessita ter algo para crer, para lhe proteger e impulsioná-lo para o progresso, na saúde e na   alegría! Essa força só pode ser enviada por Deus.

JARDIM DO ÉDEN - O COMEÇO DE TUDO

Jardim do Éden: 

Jardim das Delícias. O Jardim do Éden, Jardim das Delícias ou Paraíso Terrestre é na tradição das religiões abraâmicas o local da primitiva habitação do homem.
Na tradição bíblica, o Jardim do Éden, do hebraico Gan Eden, גן עדן, é o local onde ocorreram os eventos narrados no Livro do Génesis (Gen., 2 e 3), onde é narrada a forma como Deus cria Adão e Eva, planta um jardim no Éden (a oriente), e indica ao homem que havia criado, para o cultivar e guardar.
A ordenança dada por Deus seria a de que o Homem podia comer os frutos de todas as árvores do jardim, excepto os da árvore do conhecimento do que é bom e do que é mal. Ao desobedecer esta ordenança e comer esse fruto proibido, Adão e Eva eventualmente ficam a conhecer o bem e o mal, e do pecado nasceu a vergonha e o reconhecimento de estarem nus. Em resultado da desobediência, Deus expulsa o homem do jardim.
O Jardim do Éden, a sua localização e a tentativa de reencontrar a felicidade perdida após a expulsão, são um dos temas centrais de múltiplas lendas e mitos e inspiraram inúmeros artistas, sendo uma das inspirações mais frequentes da arte européia.

Descrição do Jardim:

O paraíso Terrestre, por Hieronymus Bosch.No Livro de Génesis, no jardim do Éden, Jeová Deus fez toda a espécie de árvores agradáveis à vista e de saborosos frutos para comer. Nele também colocou, ao centro, a Árvore da Vida e a Árvore da Ciência do Bem e do Mal. Um rio nascia no Éden e ia regar o jardim, dividindo-se a seguir em quatro braços. Segundo a descrição bíblica, O nome do primeiro é Pison, rio que rodeia toda a região de Havilá, onde se encontra ouro puro, bdélio e Ónix ou pedra Sardônica. O nome do segundo rio é Ghion, o qual rodeia toda a terra de Cuche. O nome do terceiro é o Tigre, e corre ao oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates.
A árvore do conhecimento tinha um fruto que, segundo Eva, manipulada pela serpente (supostamente simbolizando satanás) devia ser bom para comer, pois era de atraente aspecto e precioso para a inteligência. Contudo, apesar de atraente, ou talvez por isso, era o fruto proibido original.

Os relatos que originaram o Gênesis seriam provenientes de uma época em que os mares eram mais baixos . A região do Golfo Pérsico tem uma profundidade média de 50 metros e máxima de 90 metros, portanto toda a área era região acima do nível do mar. Os dois rios atualmente não identificados possivelmente seriam rios que chegariam ao golfo vindos do Irã ou da Península Arábica. O dilúvio teria resultado na subida do nível dos mares, inundando a região do Golfo e conseqüentemente ocultando sob o mar a localização do Jardim do Éden, possivelmente alterando o clima da região e contribuindo para a desertificação da península arábica.

Etimologia. A origem do termo "Éden" em hebraico parece derivar da palavra acade edinu, que deriva do sumério E.DIN. Em todas estas línguas a palavra significa planície ou estepe. A Septuaginta traduz do hebraico (gan) “jardim” para palavra grego (pa·rá·dei·sos) paraíso. Devido a isso, temos a associação da palavra portuguesa paraíso com o jardim do Éden.

O fruto proibido:

Tentação de Adão e Eva, por RubensVárias tradições fazem referências ao fruto proibido de diversas maneiras:
Como significando o reconhecimento do certo e do errado;
Como conhecimento adquirido por se alcançar o amadurecimento por experiência;
Símbolo do direito que o Criador do homem teria de especificar aos seres humanos o que é "bom" e o que é "mau", exigindo a prática do que é bom e a rejeição do que é mau, a fim de continuarem aprovados por Ele.
Ainda outros argumentam que em vista da ordem de ‘serem fecundos e tornarem-se muitos, e de encherem a terra’ (Gên 1:28), o fruto da árvore não poderia ser o símbolo de relações sexuais, visto que esta seria a única maneira de haver procriação. Também há a argumentação de que não podia significar apenas a faculdade de reconhecer o certo e o errado, porque a obediência à ordem de Deus exigia esta discriminação moral. Quanto a referir-se ao conhecimento obtido ao atingir a madureza, argumenta-se que não seria pecado por parte do homem atingir este estágio, nem lógico que seu Criador o obrigasse a continuar imaturo.




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