quinta-feira, 14 de agosto de 2014

EDUARDO CAMPOS - NOSSO ADEUS AO FENÔMENO DE RECIFE - PERNAMBUCO.

EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS - EDUARDO CAMPOS. nasceu em Recife-PE., em 10,08.1965 e faleceu na cidade de Santos-SP. em 13.08.2014 (com 49 anos de idade). Foi um economista e polítuco brasileiro, ex-governador de Pernambuco. Presidente do Partido Socialista Brasileiro e candidato à Presidência de República - Filiação: Maximiniano Campos e Ana Arraes. Educação: Universidade Federal de Pernambuco, Irmão: Antônio Campos. Agradecimentos ao Facebook, Google, Internet e Wikipédia, pela pesquisa desta reportagem.
EDUARDO CAMPOS
RECIFE-PE. - TERRA DESTE NOTÁVEL ESTADISTA
EDUARDO CAMPOS

EDUCAÇÃO Campos era graduado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Aprovado no vestibular desta instituição com 16 anos, concluiu a faculdade aos 20, como aluno laureado e orador da turma.
Neto do também político Miguel Arraes de Alencar, que em 1979 retornou ao Brasil após 15 anos no exílio, Eduardo desde cedo conviveu com nomes emblemáticos da política local e nacional.
Segundo sua assessoria de imprensa, o candidato a presidência do Brasil estava presente no avião que caiu na manhã de 13 de agosto de 2014 no litoral de São Paulo.2

Família e formação

Nascido no Recife, capital pernambucana, Eduardo Campos era filho do poeta e cronista Maximiano Campos (1941–98) com a ex-deputada federal e atual ministra do Tribunal de Contas da União Ana Arraes (1947). Era neto de Miguel Arraes (1916–2005), ex-governador de Pernambuco, sendo considerado seu principal herdeiro político, além de sobrinho de Guel Arraes, cineasta e diretor da Rede Globo de Televisão.3

Eduardo Campos e Miguel Arraes ao fundo.
Eduardo Campos formou-se em Economia na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Casado com a também economista e auditora do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco Renata Campos, com quem teve cinco filhos.4 Seu filho mais novo, Miguel, nascido no dia 28 de janeiro de 2014, foi diagnosticado com Síndrome de Down.

Vida política

Eduardo Campos começou na política ainda na universidade quando foi eleito presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia. Em 1986, Campos trocou a oportunidade de fazer um mestrado nos Estados Unidos pela participação na campanha que elegeu o avô Miguel Arraes como governador de Pernambuco.5 Com a eleição de Arraes, em 1987, passou a atuar como chefe de gabinete do governador. Neste período foi o responsável pela criação da primeira Secretaria de Ciência e Tecnologia do Nordeste e da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE).6

Assembleia Legislativa

Campos se filiou ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), em 1990. No mesmo ano foi eleito deputado estadual e conquistou o Prêmio Leão do Norte concedido pela Assembleia Legislativa de Pernambuco aos parlamentares mais atuantes.

Congresso Nacional

Em 1994, Campos foi eleito deputado federal com 133 mil votos. Pediu licença do cargo para integrar o governo de Miguel Arraes como secretário de Governo e secretário da Fazenda, entre 1995 e 1998. Neste último ano voltou a disputar um novo mandato de Deputado Federal e atingiu o número recorde de 173.657 mil votos, a maior votação no estado.
Em 2002, pela terceira vez no Congresso Nacional, Eduardo Campos ganhou destaque e reconhecimento como articulador do governo Lula nas reformas da Previdência e Tributária. Por três anos consecutivos esteve na lista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) entre os 100 parlamentares mais influentes do Congresso.
No decorrer de sua vida pública no Congresso Nacional, Eduardo Campos participou de várias CPI, como a de Roubo de Cargas e a do Futebol Brasileiro (Nike/CBF).7 Nesta última, atuou como sub-relator, onde denunciou o tráfico de menores brasileiros para o exterior fato que, inclusive, teve ampla repercussão na imprensa nacional e internacional.
Como deputado federal, Eduardo foi ainda presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural Brasileiro, criada por sua iniciativa em 13 de junho de 2000. A Frente tem natureza suprapartidária e representa, em toda a história do Brasil, a primeira intervenção do Parlamento Nacional no setor.
Eduardo é também autor de vários projetos de lei. Entre eles, o que prevê um diferencial no FPM para as cidades brasileiras que possuem acervo tombado pelo IPHAN; o do uso dos recursos do FGTS para pagamento de curso superior do trabalhador e seus dependentes; o que tipifica o sequestro relâmpago como crime no código penal; e o daResponsabilidade Social, que exige do Governo a publicação do mapa de exclusão social, afirmando seu compromisso com os mais carentes.

Ministério da Ciência e Tecnologia

Em 2004, a convite do presidente Lula, Eduardo Campos assumiu o Ministério da Ciência e Tecnologia, tornando-se o mais jovem dos ministros nomeados.8 Em sua gestão, oMCT reelaborou o planejamento estratégico, revisou o programa espacial brasileiro e o programa nuclear, atualizando a atuação do órgão de modo a assegurar os interesses do país no contexto global.
Como ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos também tomou iniciativas que repercutiram internacionalmente, como a articulação e aprovação do programa de biossegurança, que permite a utilização de células-tronco embrionárias para fins de pesquisa e de transgênicos.9 Também conseguiu unanimidade no Congresso para aprovar aLei de Inovação Tecnológica10 , resultando no marco regulatório entre empresas, universidades e instituições de pesquisa.11 Outra ação importante à frente da pasta, foi a criação da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – considerada a maior olimpíada de Matemática do Mundo em número de participantes.

Presidência do Partido Socialista Brasileiro

Eduardo Campos assumiu a presidência nacional do PSB no ano de 2005. Após seu discurso, Eduardo foi aplaudido de pé pelo então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva; o vice-presidente, José Alencar; seis ministros, os presidentes nacionais de vários partidos e outras lideranças.
No início de 2006, se licenciou da presidência nacional do PSB para concorrer ao governo de Pernambuco, pela Frente Popular. Em 2011, foi reeleito presidente do partido, com mandato até 2014. Foi reconduzido ao cargo, por aclamação, e sem concorrentes.12 13

Governador de Pernambuco

Campanha 2006

Em 2006 se lançou candidato ao governo do estado de Pernambuco, tendo como coordenadores o ex-deputado estadual José Marcos de Lima, também ex-prefeito de São José do Egito. Mas também contou com apoio de importantes lideranças do interior do estado, como o deputado federal Inocêncio Oliveira e o então prefeito de PetrolinaFernando Bezerra Coelho. Campos contou com o apoio do presidente Lula, que se dividiu entre o palanque do socialista e do candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) ao governo, Humberto Costa. Os candidatos de esquerda marcaram posição frente ao nome da situação, o então governador e candidato a reeleição, Mendonça Filho (PFL), apoiado pelo ex-governador Jarbas Vasconcelos (PMDB).

Eduardo Campos junto com os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal, 6 de março de 2007.
O primeiro turno apresentou um fato curioso: o presidente Lula manifestou apoio para dois candidatos à sucessão estadual: Eduardo Campos, do PSB, e Humberto Costa, do PT. Tal posicionamento foi encarado pelos críticos políticos como uma estratégia dos partidos de esquerda do estado para quebrar a hegemonia do ex-governador Jarbas Vasconcelos, que apoiava a reeleição do candidato pelo PFL Mendonça Filho, governador que assumiu o poder após a renúncia de Jarbas em abril de 2006, que saiu do governo para disputar uma vaga de senador, visando a levar as eleições estaduais para o segundo turno.

Lula e Hugo Chávez visitam o canteiro de obras daRefinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, acompanhados do governador Eduardo Campos.
Eduardo Campos iniciou a campanha eleitoral, de acordo com as pesquisas eleitorais, na terceira colocação. Mas a coligação que apoiavaMendonça Filho, utilizou extensivamente denúncias de corrupção que pesavam sob o candidato Humberto Costa quando ocupou o cargo deMinistro da Saúde, no governo Lula. Os aliados de Mendonça Filho e Jarbas Vasconcelos acreditavam que os votos dos potenciais eleitores de Humberto poderiam migrar naturalmente para Mendonça. Afirmavam que, mesmo as eleições sendo levadas para um segundo turno, o candidato Eduardo Campos seria um alvo mais fácil para ser atacado na campanha por causa do seu envolvimento, como secretário da Fazenda, nas operações dos precatórios no último governo de Miguel Arraes; o que eles não contavam é que ainda no período eleitoral ele e o governo do avô foram inocentados na justiça, em última instância, sobre o caso.
Humberto Costa, que saiu da campanha do primeiro turno na terceira colocação, manifestou logo de imediato apoio a Eduardo Campos. O candidato do PSB conseguiu aglutinar em seu palanque quase todas as forças sociais e partidos opositores de Mendonça Filho e Jarbas Vasconcelos. O governador candidato a reeleição, Mendonça Filho, não conseguiu se eleger e Eduardo Campos foi eleito com mais de 60% dos votos válidos para governador no segundo turno.14 15

Reeleição

Com o governo bem avaliado e a popularidade em alta, Eduardo Campos concorreu à reeleição em 2010. Assim como em 2007, contou com o apoio do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Campos foi reeleito, desta vez como o governador mais bem votado do Brasil: mais de 80% dos votos válidos no primeiro turno, derrotando o senador Jarbas Vasconcelos16 .

A gestão de Eduardo Campos

Eduardo Campos ocupou o Governo de Pernambuco durante sete anos (2007–14). Na primeira gestão se destacam projetos e obras estruturadoras como a ferrovia Transnordestina, a Refinaria de Petróleo Abreu e Lima, a fábrica de hemoderivadosHemobrás e a recuperação da BR-101.
O socialista colocou as contas públicas na internet com o Portal da Transparência do Estado, considerado pela ONG Transparência Brasil o segundo melhor do país, entre os vinte e sete estados da federação. O estado de Pernambuco cresceu acima da média nacional (3,5% em 2009) e os investimentos foram de mais de R$ 2,4 bilhões em 2009, contra média histórica de R$ 600 milhões/ano. A administração foi premiada pelo Movimento Brasil Competitivo.

Eduardo durante o lançamento do FormaSUS.
Na segurança pública houve redução dos índices de violência com a implantação do programa Pacto pela Vida. O número de homicídios no estado sofreu uma queda 39,10% desde o início do programa. Além disso, 88 municípios pernambucanos chegaram a uma taxa de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) menor que a média nacional que é de 27,1 por 100 mil habitantes. A redução também ocorreu com crimes como roubos e furtos. Entre 2007 e 2013 houve uma dimunição de 30,3% neste tipo de delito no estado.17
Esse prêmio é um reconhecimento muito especial, porque é o maior prêmio de gestão pública do mundo. Vamos recebe-lo com muita alegria em nome de tantos, que no anonimato, diariamente nos ajudam no Pacto Pela Vida. Estamos no caminho certo para transformar Pernambuco no lugar mais seguro do País
Sobre o prêmio conquistado pelo Pacto pela Vida18
Em 2013 Eduardo anuncia o rompimento com o governo Dilma, saindo da base aliada, junto com seus correligionários, orientando-os a entregarem os cargos de confiança nos vários escalões.
Entre os motivos do rompimento, Campos aponta a manutenção da aliança do governo Dilma com setores políticos tradicionais, entre os quais, com o PMDB. Aproxima-se de Marina Silva e a acolhe, com seus aliados, no PSB, chamando o novo movimento de "Nova Política".

Saúde

Foram construídos três novos hospitais na Região Metropolitana do Recife (RMR) e 14 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), além da expansão do número de leitos de UTI e UCI. Entre 2006 e 2013, Pernambuco se firmou como o estado nordestino com o maior ganho de anos na expectativa de vida (3,72 anos), superando a média da região. Houve também redução de 9,6% na taxa de mortalidade por causas evitáveis. Em 2011, Pernambuco alcança a média nacional em relação à mortalidade infantil, reduzindo em 47,5% o seu coeficiente.

Eduardo discursa na inauguração do bloco anexo do Hospital do Câncer de Pernambuco.

Educação

Entre 2007 e 2011, Pernambuco registrou um crescimento de 14,8% no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb. O número é mais de duas vezes superior à média nacional de 6,2%. Os alunos das Escolas Técnicas Pernambucanas apresentaram um desempenho médio 47% superior em relação aos estudantes de outras partes do Brasil, como São Paulo e Santa Catarina, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).
Pernambuco tem hoje a maior rede de Escolas de Referência do Brasil, com, 260 unidades. De acordo com pesquisa do Inep, somente em 2012 mais de 85 mil alunos foram matriculados – o que corresponde a 10 vezes mais que a média nacional de 8.509. Em 2013, foram 163 mil alunos matriculados. A Educação Profissional foi ampliada e atualmente 26 Escolas Técnicas estão em funcionamento no estado. O Programa Ganhe o Mundo levou 2 270 alunos para intercâmbios em países como Estados UnidosCanadáNova ZelândiaChileArgentina e Espanha.

Emprego

Entre 2007 e 2013 foram gerados 560 mil empregos formais, sendo 150 mil apenas no interior do estado – o que representa uma expansão de 48% no mercado formal de Pernambuco. O governo também atraiu mais de R$ 78 bilhões de investimentos privados. Empresas como Sadia (Vitória de Santo Antão), Perdigão (Bom Conselho), Novartis (Goiana), Kraft Foods (Vitória de Santo Antão) e Fiat Chrysler (Goiana) se instalaram no estado.

Eleição presidencial em 2014

Oficialmente confirmada como pré-candidata à reeleição, Dilma Rousseff tem entre seus principais adversários o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e o senador do PSDB por Minas GeraisAécio Neves.19
Eduardo Campos firmou uma aliança programática com Marina Silva, ex-senadora pelo Acre e ex-ministra do Meio Ambiente da primeira gestão do governo Lula e atual líder da Rede Sustentabilidade. A dupla confirmou a pré-candidatura da chapa que terá Campos como candidato a presidente e Marina na vice20 , durante evento realizado em Brasília, em 14 de abril de 2014.21
Aécio Neves também confirmou a sua candidatura pelo PSDB, tendo como vice o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).

Aliança Programática PSB – Rede Sustentabilidade


Campos e Marina Silva, em 2013.
Em outubro de 2013 o então governador Eduardo Campos anunciou a aliança programática com a Rede Sustentabilidade, da ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, cujo pedido de registro do novo partido foi negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A aliança foi formalizada em 4 de fevereiro de 2014, no evento que lançou as bases para elaboração do programa de governo do PSB-Rede. Na mesma data, o Partido Popular Socialista (PPS), através do deputado federal Roberto Freire, formalizou a entrada do partido na aliança.
As diretrizes para elaboração do programa de governo são: Estado e democracia de alta densidade; Economia para o desenvolvimento sustentável; Educação, cultura e inovação; Políticas sociais e qualidade de vida e Novo urbanismo e o pacto pela vida.
Eduardo Campos anunciou em abril de 2014, em um evento realizado em Brasília, a pré candidatura a presidência do Brasil, tendo como vice a líder da Rede Sustentabilidade, Marina Silva.

Morte


Cessna 560XL Citation Excel, mesmo modelo do avião envolvido no acidente
Em 13 de agosto de 2014, o então candidato a presidência da República embarcou em um avião modelo Cessna Citation 560XL de prefixo PR-AFA22 que saiu da cidade do Rio de Janeiro em direção ao município de Guarujá para cumprir agenda de campanha.
Por volta das 10h, o avião, após arremeter devido ao mau tempo, caiu em cima de uma casa em Santos, no bairro do Boqueirão, matando todos os sete ocupantes e ferindo 6 pessoas. 23 24

Premiações

  • 2009 – considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano.25
  • 2010 – primeiro colocado no Ranking de governadores estabelecido pelo Instituto Datafolha de Pesquisas, sendo uma dessas com 80% de aprovação entre os pernambucanos.26
  • 2011 – apontado pela pesquisa Ibope/Band como o melhor governador do Brasil e novamente, pela Revista Época, um dos 100 brasileiros mais influentes do ano.27 28
  • 2013 – Pacto pela Vida recebe o prêmio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) na categoria “Governo Seguro – Boas práticas em prevenção do crime e da violência”.

Trajetória política


Novembro de 1987 - Eduardo Campos (esq.) deixa a casa do deputado Ulysses Guimarães em São Paulo ao lado de seu avô, o então governador do Pernambuco, Miguel Arraes (centro) (Foto: Newton Aguiar/Estadão Conteúdo/Arquivo)Em 1987, Eduardo Campos (esq.) deixa a casa do deputado Ulysses Guimarães em São Paulo ao lado de seu avô, o então governador do Pernambuco, Miguel Arraes (centro) (Foto: Newton Aguiar/Estadão Conteúdo/Arquivo)Eduardo Campos morreu no mesmo dia do seu avô Miguel Arraes,(13.08.2014), enquanto Miguel Arraes, morreu em 13.08.2005, de infecção generalizada. 
EDITORIAL: A Vida e a Morte.São duas palavras com significados diferentes. Uma alegre, a outra triste! Uma fazendo-nos sorrir pelos que nascem, a outra, chorar pelos que morrem! E assim é a vida, e assim é morte. Ou nascendo ou morrendo, devemos suportar tudo como se fosse um acontecimento da vida ou da morte! E assim vamos nascendo para morrer mais tarde e assim vamos morrendo para viver na eternidade! Se inesperadamente desaparecem vidas tão ligadas entre si, dai SENHOR o céu para quem parte e acalanto para quem fica!. Prezados internautas. A coisa é muito séria e difícil de se explicar! Esta crônica eu fiz para a família de Galdino Guadalupe, um mineiro que veio trabalhar no Banco do Brasil de Jequié. Ao voltar de férias com sua família - a esposa e duas filhas, nas imediações de Governador Valadares, uma alma daninha, dirigindo bêbado, por ter vindo e uma festa, atingiu o carro de Galdino, vindo a falecer juntamente com uma filha. No momento que recebi a noticia da morte do amigo Galdino, recebi também, uma AURA DIVINA, para escrever esta crônica,.
Agora tivemos o desastre de avião do presidenciável Eduardo Campos, que na noite anterior de 12,08.2013  foi entrevistado pelo Jornal Nacional, e os internautas puderam expressar os elogios, ao nobre candidato, que segundo eles, saiu-se muito bem daquela sabatina tendenciosa da TV Globo. No dia seguinte, 13.08.2014 - quarta-feira. cheguei a responder alguns comentários da confraria do Facebook, para alguns minutos, ao ligar a TV Bandeirantes, tomar conhecimento do desastre aéreo que vitimou Eduardo Campos e mais seis tripulantes, Portanto além de Eduardo Campos, choramos também a morte de seus fiéis colaboradores: Alexandre da Silva (fotógrafo) - Carlos Augusto leal Filho (Percol) - Geraldo Cunha e Marcos Martins (pilotos). Marcelo Lira e Pedro Valadares Neto. Irmanamos em DOR, com as famílias enlutadas, com o diretório do PSB, com os milhões de eleitores do saudoso candidato, espalhados por todo Brasil, e principalmente com nossos irmãos pernambucanos, que neste instante, ainda chora a perda de seu nobre conterrâneo!
Salvador-Bahia-Brasil, Quinta-feira, 14.08.2014 - 15h48m - Alberto Sampaio - blog do Painho.




Nenhum comentário:

Postar um comentário