Além de interpretar, Marília cantava, dançava e atuava também como coreógrafa, produtora e diretora de peças e espetáculos musicais.
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MARÍLIA PÊRA
Norma Suely e Marília Pêra no musical "Onde Canta o Sabiá" - 1960
Marília Pêra em "A Moreninha"- 1965
Marília Pêra - No show "Elas Cantam Roberto" - 1970
Marília Pêra - novela "O Cafona" - 1971
Paulo Gracindo e Marília Pêra em "Bandeira Dois" - 1971/1972
Marília Pêra - em "Supermanoela! - 1974
Marília Pêra e Fernando Ramos da Silva em cena de "Pixote -
A Lei do Mais Fraco" (1980), filme de Hector Babenco
Marília, a Alice em "Quem Ama não mata" - 1982
Marília Pêra é Rafaela Alvaray em "Brega & Chique" - 1987
Marília em "Lua Cheia de Amor" - 1990
Marilia Pêra é Maria Monforte em "Os Maias" - 1991
Marília Pêra - ensaia o musical "Marília Pêra" - 2003
Dias Melhores Virão - 2004
Marília, a Milú em "Cobras & Lagartos" - 2006
Marília Pêra, a Gioconda em "Duas Caras" - 2007
Marília é Florence Foster Jemkis, no musical "Gloriosa" - 2008
Marília Pêra e Arlete Salles - Filme: "Polaróides Urbanos" - 2008
Marília - Série "Cinquentinha" - 2009 - de Aguinaldo Silva
Raoní Carneiro e Marília Pêra - Série "Vida Alheia" - 2010
Marília Pereira, a Maruschka em "Aquele Beijo" - 2011
Marilia em "Herivelto Como Conheci" ´Estréia no Rio em 2012
Marília Pêra - Programa do Jô - 2013.
Miguel Falabella e Marília Pêra - na peça "Alô Dolly" - 2013
Marília, a Darlene de Pé na Cova" - 2014
Marília recebe em Gramado-RS, o prêmio "Oscarito" - o mais
valioso do cinema
Norma Suely e Marília Pêra no musical "Onde Canta o Sabiá" - 1960
Marília Pêra em "A Moreninha"- 1965
Marília Pêra - No show "Elas Cantam Roberto" - 1970
Marília Pêra - novela "O Cafona" - 1971
Paulo Gracindo e Marília Pêra em "Bandeira Dois" - 1971/1972
Marília Pêra - em "Supermanoela! - 1974
Marília Pêra e Fernando Ramos da Silva em cena de "Pixote -
A Lei do Mais Fraco" (1980), filme de Hector Babenco
Marília, a Alice em "Quem Ama não mata" - 1982
Marília Pêra é Rafaela Alvaray em "Brega & Chique" - 1987
Marília em "Lua Cheia de Amor" - 1990
Marilia Pêra é Maria Monforte em "Os Maias" - 1991
Paulo Goulart e Marília Pêra (Elizabeth Caldeira) - novela
"O Campeão" - Tv Band - 1996
Marília Pera - novela "Meu Bem Querer" - 1998
Marília Pêra em "Lua Cheia de Amor" - 1990
Marília Pêra em "Lua Cheia de Amor" - 1990
Marília Pêra - ensaia o musical "Marília Pêra" - 2003
Dias Melhores Virão - 2004
Marília, a Milú em "Cobras & Lagartos" - 2006
Marília Pêra, a Gioconda em "Duas Caras" - 2007
Marília é Florence Foster Jemkis, no musical "Gloriosa" - 2008
Marília Pêra e Arlete Salles - Filme: "Polaróides Urbanos" - 2008
Marília - Série "Cinquentinha" - 2009 - de Aguinaldo Silva
Raoní Carneiro e Marília Pêra - Série "Vida Alheia" - 2010
Marília Pereira, a Maruschka em "Aquele Beijo" - 2011
Marilia em "Herivelto Como Conheci" ´Estréia no Rio em 2012
Marília Pêra - Programa do Jô - 2013.
Miguel Falabella e Marília Pêra - na peça "Alô Dolly" - 2013
Marília, a Darlene de Pé na Cova" - 2014
Marília recebe em Gramado-RS, o prêmio "Oscarito" - o mais
valioso do cinema
Carreira
Filha dos atores Manuel Pêra e Dinorah Marzullo, Marília pisou no palco de um teatro pela primeira vez aos quatro anos de idade, ao lado dos pais, que integravam o elenco da companhia de Henriette Morineau.
Dos 14 aos 21 anos atuou como bailarina e participou de musicais e revistas, entre eles, Minha Querida Lady (1962), protagonizado por Bibi Ferreira. Segundo Marília, ela passou porque os diretores estavam procurando alguém que poderia fazer acrobacias, o que era raro naquela época.[1] Outras peças como: O Teu Cabelo Não Nega (1963), biografia de Lamartine Babo, no papel de Carmen Miranda. Voltaria a viver o papel da cantora no espetáculo A Pequena Notável (1966), dirigido porAry Fontoura; no A Tribute to Carmen Miranda no Lincoln Center, em Nova Iorque (1975), dirigido por Nelson Motta; na única apresentação A Pêra da Carmem no Canecão em 1986, em 1995 e no musical Marília Pêra canta Carmen Miranda (2005), dirigido por Maurício Sherman
A primeira aparição na televisão foi em Rosinha do Sobrado, na Rede Globo, em 1965) e, em seguida, em A Moreninha. Em 1967 fez sua primeira apresentação em um espetáculo musical, A Úlcera de Ouro, de Hélio Bloch.
Em 1969, conquistou grande sucesso no papel da protagonista do drama Fala Baixo Senão eu Grito, com direção de Clóvis Bueno, primeira peça teatral da dramaturga paulista Leilah Assumpção. Pela interpretação da complexa personagem Mariazinha, solteirona virgem que vive em um pensionato de freiras, Marília recebeu o prêmio Molière e também o prêmio daAssociação Paulista de Críticos Teatrais (APCT) (atual Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA)). Seu futuro marido Paulo Villaça interpretou do ladrão que numa noite pula a janela do quarto com a intenção de roubar. Na conversa entre os dois, que dura a noite toda, a solteirona revela ao público e a si mesma suas frustrações.
Em 1964, Marília derrotou Elis Regina num teste para o musical Como Vencer na Vida sem Fazer Força, ambas ainda não eram conhecidas na época.[1] Logo depois, em 1975, gravou o LP Feiticeira, lançado pela Som Livre.
Marília é a atriz que mais atuou sozinha nos palcos, conseguindo atrair o público infantil para a difícil arte do monólogo. Além de Carmen Miranda, desempenhou nas telas e no palco papéis de mulheres célebres, como Maria Callas, Dalva de Oliveira, Coco Chanel e a ex-primeira dama do Brasil Sarah Kubitschek. A estreia como diretora aconteceu em 1978, na peça A Menina e o Vento, de Maria Clara Machado.
Em declaração feita ao Fantástico em 2006, pegando carona no sucesso de sua personagem Milú, na novela Cobras & Lagartos, Marília relatou sobre a carreira e disse que não suporta contracenar com atores de mau hálito e chulé. Ela comentou que há muitos atores que não se preocupam com a higiene, sem citar nomes (foi uma indireta para seu par romântico na novela, Herson Capri). Marília alega que nunca se achou bonita e que sempre foi desengonçada.
Nos anos 60, chegou a ser presa durante a apresentação da peça Roda Viva (1968) de Chico Buarque e obrigada a correr nua por um corredor polonês. Foi presa uma segunda vez, visto que era tida como comunista, quando policias invadiram a residência, assustando a todos, inclusive o filho de sete anos, que dormia.
Em 1992, apresentou o musical Elas por Elas, para a TV Globo. Ao lado da cantora Simone e de Cláudia Raia tornou público o apoio ao candidato Fernando Collor de Mello,[5] nas eleições de 1989.
Em 2008, foi protagonista do longa-metragem, Polaróides Urbanas, de Miguel Falabella, onde interpreta duas irmãs gêmeas.
Em 2009, foi escalada para viver a hippie Rejane Batista na minissérie Cinquentinha, de Aguinaldo Silva. Após várias cenas gravadas, a atriz desistiu do papel, causando mal estar nos corredores da TV Globo. No lugar de Marília, entrou a atriz Betty Lago que se encaixou perfeitamente no papel, sendo muito elogiada pela crítica. Algumas notícias dizendo que o motivo para não querer seguir com a interpretação foi não se sentir à vontade com o papel, circularam na época.
Desde abril de 2010 integra o elenco da série A Vida Alheia, de Miguel Falabella, na Rede Globo, como Catarina.
Em janeiro de 2013, ocorreu a estreia do seriado Pé na Cova, em que Marília Pêra interpreta Darlene, que é maquiadora da funerária do ex-esposo Ruço (Miguel Falabella), e que vive no subúrbio. Em abril de 2014, por conta de problemas pessoais, a atriz deixou o seriado, retornando às gravações no dia 11 de junho de 2014.
Marília Pêra caracterizada de Cleópatra
A primeira vez que Marília desfila numa Escola de Samba
(Mocidade Alegre-SP)
19.12.2014 - Marília visita a quadra da Escola de Samba Mocidade Alegre, em São Paulo. o Tema da Escola: "Nos Palcos da Vida, Uma Vida no Palco... Marília!". É com este enredo em homenagem à atriz Marília Pêra que a escola de samba Mocidade Alegre buscará o tetracampeonato no Carnaval de São Paulo, que neste ano será realizado nos dias 13 e 14 de fevereiro.
Marília Pêra celebra o sucesso em "Alô, Dolly" - Estreia: 03.03.2013
Vida familiar
Casou-se pela primeira vez aos dezessete anos, com o músico Paulo Graça Mello, morto num acidente de carro em 1969. Aos dezoito, foi mãe do também ator Ricardo Graça Mello. Mais tarde, foi casada com o ator Paulo Villaça, seu parceiro em Fala Baixo Senão Eu Grito, e com Nelson Motta, com quem teve as filhas Esperança e Nina. Era casada, desde 1998, com o economista carioca Bruno Faria.
Bruno Faria e a esposa Marília Pêra - participaçao
especial em "Aquele Beijo" - Novela de 2011
Morte
Faleceu em seu apartamento em Ipanema, no Rio de Janeiro, no dia 5 de dezembro de 2015. Em seus últimos meses de vida, a atriz lutava contra um câncer de pulmão. Ela passara o ano em tratamento médico, segundo informações dos familiares, combatendo um desgaste nos ossos do quadril, o que a fez se afastar do trabalho. Corpo da atriz foi sepultado à tarde, em meio a grande emoção e aplausos, no Cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro.
Marília Pêra - irá brilhar no Palco Celestial
Trabalhos
Televisão
Marília Pêra e Luma Costa em "A Vida Escrachada de Joana
Martini e Baby Stomponato" 1970 - Peça escrita por Bráulio Pedroso
e músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Martini e Baby Stomponato" 1970 - Peça escrita por Bráulio Pedroso
e músicas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Christiane Torlone e Marília Pêra no lançamento do livro
"O Discurso do Amor Rasgado" de Geraldo Carneiro
"O Discurso do Amor Rasgado" de Geraldo Carneiro
Lady Gaga e Marília Pêra
Vera Fischer e Marília Pêra
Bruno Faria (marido), Marília Pêra e Miguel Falabella
Ney Latorraca - Marília Pêra e Bárbara Heliodora
Marília Pêra e Cláudia Jimenez
Fernanda Montenegro e Marília Pêra no filme "Central do Brasil"
Bianca Ramoneda, Marília Pêra, Marieta Severo e Renata Sorrah
Arthur Xexéu e Marília Pêra
Danielle Winits (atriz) e Marília Pêra (Diretora) de "Depois do
Amor: um encontro com Marilyn"
Bianca Ramoneda, Marília Pêra, Marieta Severo e Renata Sorrah
Arthur Xexéu e Marília Pêra
Danielle Winits (atriz) e Marília Pêra (Diretora) de "Depois do
Amor: um encontro com Marilyn"
Vai ser difícil segurar a emoção. Justamente no dia que em que completa 42 anos de vida, Danielle Winits perdeu a diretora da peça que estreia na noite deste sábado, em Manaus. Marília Pêra foi quem dirigiu Dani e Carolina Ferraz no “Depois do amor: um encontro com Marilyn”, cuja a primeira apresentação está marcada para hoje no teatro Amazonas
Cinema
- 1968 - O Homem que Comprou o Mundo
- 1970 - É Simonal
- 1971 - O Donzelo
- 1975 - Ana, a Libertina
- 1975 - O Rei da Noite
- 1978 - O Grande Desbum...
- 1980 - Pixote, a Lei do Mais Fraco
- 1982 - Bar Esperança
- 1983 - Areias Sagradas
- 1985 - Mixed Blood
- 1986 - Anjos da Noite
- 1989 - Dias Melhores Virão
- 1995 - Jenipapo
- 1996 - Tieta do Agreste
- 1998 - Central do Brasil
- 1999 - O Viajante
- 2000 - Amélia
- 2003 - Seja o que Deus Quiser!
- 2005 - Garrincha, a Estrela Solitária
- 2005 - Living the Dream
- 2005 - Vestido de noiva
- 2006 - Acredite, um Espírito Baixou em Mim
- 2006 - Pixote in Memoriam
- 2007 - Jogo de Cena
- 2008 - Embarque Imediato
- 2008 - Nossa vida não cabe num opala
- 2008 - Polaróides Urbanas
Teatro
- 1948 - Medéia
- 1948 - Frenesi
- 1948 - O casaco encantado
- 1960 - Terra seca
- 1960 - O rei mentiroso
- 1961 - Espanta gato (em Portugal)
- 1960 - Divorciados (em Portugal)
- 1960 - Society em baby doll (Brasil e Portugal)
- 1961 - Minha querida lady
- 1963 - Teu cabelo não nega
- 1964 – A ópera dos três vinténs
- 1964 – Como vencer na vida sem fazer força
- 1966 – Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come
- 1966 - Onde canta o sabiá
- 1967 – A megera domada
- 1967 - A úlcera de ouro
- 1968 - O barbeiro de Sevilha
- 1968 - Roda viva
- 1969 – A moreninha
- 1970 - A vida escrachada de Joana Martini e Baby Stompanato
- 1971 – A pequena notável
- 1973 – Apareceu a Margarida
- 1974 – Pippin
- 1975 – A feiticeira
- 1975 – Síndica, qual é a tua?
- 1976 – Deus lhe pague (musical)
- 1977 – O exércício
- 1978 – A menina e o vento (como atriz e também na direção)
- 1979 – Pato com laranja (ao lado de Paulo Autran)
- 1980 - Brasil da censura à abertura
- 1981 – Doce deleite
- 1983 – Adorável Júlia
- 1984 – Brincando em cima daquilo
- 1986 – O mistério de Irma Vap (apenas direção)
- 1987 – A estrela Dalva
- 1989 – Elas por ela
- 1991 - Quem matou a baronesa?
- 1992 - Elas por ela
- 1992 – A prima dona
- 1996 – Master Class
- 1997 - Padre Antonio Vieira
- 1998 – Toda nudez será castigada
- 1998 - Ciranda dos homens, carnaval dos animais
- 1999 - Além da linha d'água
- 1999 - Altar do incenso
- 2001 – Vitor ou Vitória
- 2002 - A filha da...
- 2003 – Marília Pêra canta Ari Barroso
- 2004 – Mademoiselle Chanel
- 2005 – Marília Pêra canta Carmen Miranda
- 2006 - Pasárgada! - participação em vídeo
- 2006 - W In Tour 2006 - Era Uma Vez... (direção do espetáculo da cantora Wanessa Camargo).
- 2007 - Um lobo nada mau (musical infantil - direção)
- 2008 - Doce Deleite (direção)
- 2009 - Gloriosa
- 2013 - Hello, Dolly!
Principais prêmios
- 1969 – Prêmio de Melhor Atriz de Teatro pela APCA por atuação em “Fala Baixo Senão eu Grito”
- 1969 – Prêmio de Melhor Atriz pelo Governo do Rio de Janeiro por atuação em “Fala Baixo Senão eu Grito”
- 1969 – Prêmio Molière de Melhor Atriz por atuação em “Fala Baixo Senão eu Grito”
- 1971 – Troféu Imprensa de Melhor Atriz por atuação em “O Cafona”
- 1973 – Prêmio Molière de Melhor Atriz por atuação em “Apareceu a Margarida”
- 1977 – Prêmio Mambembe de Melhor Atriz por atuação em “O Exercício”
- 1980 – Prêmio Air France de Melhor Atriz por atuação em “Pixote”
- 1981 – Prêmio de Melhor Atriz pela Sociedade de Críticos de Cinema de Boston (Society of Films Critics), Estados Unidos, pela atuação em “Pixote"
- 1982 – Prêmio de Melhor Atriz pela Sociedade de Críticos de Cinema dos Estados Unidos (National Society of Critics Awards - USA), pela atuação em “Pixote"
- 1983 – Kikito de Ouro de Melhor Atriz (Festival de Gramado) por atuação em “Bar da Esperança”
- 1983 – Prêmio Air France de Melhor Atriz por atuação em “Bar da Esperança”
- 1983 – Prêmio de Melhor Atriz de Cinema pela APCA por atuação em “Bar da Esperança”
- 1983 – Prêmio Molière de Melhor Atriz por atuação em “Brincando em Cima Daquilo”
- 1983 – Prêmio Mambembe de Melhor Atriz de Teatro por atuação em “Adorável Júlia”
- 1983 – Prêmio de Melhor Atriz de Televisão pela APCA por atuação em “Quem Ama não Mata”
- 1987 – Troféu Imprensa de Melhor Atriz por atuação em “Brega & Chique”
- 1987 – Kikito de Ouro de Melhor Atriz (Festival de Gramado) por atuação em “Anjos da noite”
- 1988 – Prêmio de Melhor Atriz de Televisão pela APCA por atuação em “Brega & chique”
- 1988 – Prêmio de Melhor Atriz de Cinema pelo Festival de Cartagena (Colômbia) por atuação em "Dias melhores virão"
- 1988 – Comenda da Ordem do Rio Branco no Grau de Oficial
- 1989 – Menção como uma das Melhores Atrizes da década pela Sociedade de Críticos de Cinema dos Estados Unidos
- 1996 – Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Havana por atuação em "Tieta do Agreste"
- 1996 – Prêmio de Melhor Atriz de Cinema pela APCA por atuação em “Tieta”
- 1996 – Prêmio de Melhor Atriz de Teatro pela APCA por atuação em “Master Class”
- 1997 – Prêmio Mambembe de Melhor Atriz de Teatro por atuação em “Master Class”
- 1996 – Prêmio Sharp de Melhor Atriz de Teatro por atuação em “Master Class”
- 1999 – Grande Prêmio Cinema Brasil, na categoria de Melhor Atriz, por atuação em "O Viajante"
- 2003 – Comenda da ordem do mérito cultural na classe de comendador - Ministério da Cultura
- 2004 – Prêmio Shell de Melhor Atriz por atuação em “Fala Baixo Senão eu Grito”
- 2005 – Prêmio Qualidade Brasil de Melhor Atriz por atuação em “Mademoiselle Channel”
- 2005 – Prêmio Shell de Melhor Atriz por atuação em “Mademoiselle Channel”
- 2006 – Prêmio Eletrobrás de Melhor Atriz por atuação em "Mademoiselle Chanel"
- 2007 – Lente de Cristal de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Miami por atuação em "Polaróides Urbanas"
- 2007 – Prêmio Faz Diferença 2006 de Melhor Atriz por atuação em "Mademoiselle Chanel"
- 2008 – Prêmio Contigo! De Melhor Atriz Coadjuvante por atuação em “Duas Caras”
- 2009 – Prêmio Arte Qualidade Brasil de Melhor Atriz Teatral Musical por atuação em “A Gloriosa”
- 2009 - Prêmio Brasil, por sua fisionomia. Marília não gostou da indicação e o dedicou a Susana Vieira.
- Sua interpretação de "Mademoiselle Chanel" também foi muito elogiada pela crítica, inclusive a francesa. A atriz se apresentou em Paris de 24 de junho a 2 de julho de 2005 e, segundo reportagem do jornal "O Estado de S.Paulo", foi aplaudida de pé pelos parisienses em todas suas apresentações, em português com legenda em francês.Seus dotes de cantora também eram notáveis fora do teatro musical. Em 1964, Marília derrotou ninguém menos que Elis Regina em um teste para o musical "Como Vencer na Vida sem Fazer Força". "Minha voz não era melhor do que a da Elis, mas eu tinha experiência. No mundo, nunca vi ninguém cantando como ela."
- Marília Pêra recebe o prêmio "Oscarito" - Festava de Gramado-2015
- Léo Jaime e Maríliia Pêra - cantam "Eu e Você"
- Musical Vitor ou Vitória
- EDITORIAL: Apresento-lhes para posteridade, o trabalho cotidiano e incansável, desta DIVA do cinema, teatro e televisão. É uma sinopse da vida de Marília Pêra, tão bem publicada pelo, Google (As imagens) , Wikipédia (a biografia) e YouTube (Vídeo), que num trabalho cauteloso, fui buscar nas raízes das redes sociais, para levar ao público, os feitos desta nobre atriz, que doravante, irá atuar no palco da TV Celestial, ao lado d'outros monstros sagrados que viajaram antes e que irão recebê-la de braços abertos, para continuar fazendo sucesso em outra dimensão.
Salvador´Bahia-Brasil: 06.12.2015 - 20h16m - Alberto Sampaio - blog do Painho
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