ADEMIR DA GUIA E VALDIVIA
ADEMIR DE MENEZES Futebol. (1922-1996)- O Brasil não venceu a copa Copa de Mundo de 50, que acabou ficando com os uruguaios. O título que nos ficou da única Copa realizada por aqui foi a de artilheiro da competição. Ademir Marques de Menezes, o popular "Queixada", marcou 9 gols em seis jogos e se consagrou como um dos melhores atacantes brasileiros de todos os tempos. Mesmo assim, Ademir guardou daquela final uma tristeza: aos 41 minutos, venceu o goleiro uruguaio e conseguiu cabeçear.Por capricho do destino a bola bateu no travessão e voltou.O Brasil estava mesmo derrotado. Poderia ter sido o gol mais importante de um goleador nato. Extremamente veloz. o pernambucano Ademir veio do Sport de Recife para se profissionalizar no Vasco (RJ), em 1943. Já no ano seguinte seu talento era reconhecido e foi para a seleção brasileira. Campeão carioca pelo Vasco em 45 o Fluminense fez questão de contratá-lo e, logo no primeiro ano que jogou pelo clube, 1946, o time das laranjeiras foi campeão carioca. Em 47, o Vasco fez força para trazê-lo de volta,quando montou o time conhecido como "EXPRESSO DA VITÓRIA". Venceu os títulos cariocas de 49, 50 e 52. Depois da Copa. sofreu contusões nos joelhos e nos meniscos que o afastaram durante meses dos gramados´. Já em 56, com apenas 31 anos achou que devia parar, não sem dar o último título ao Vasco. "Estava perdendo a rapidez, minha marca registrada", justificou.Virou colunista esportivo na extinta Rádio Mauá e no jornal "O dia". Aos 73 anos, um cancer na medula levou o artilheiro que fez 35 gols em 41 jogos pela seleção.
ADEMIR DE MENEZES
ADHEMAR FERREIRA DA SILVA: Atleta. (1927-2001)- Não foi à toa que o Brasil comemorou quando todas as rádios e jornais alardearam a vitória do brasileiro Adhemar Ferreira da Silva na prova final do salto triplo, em 1956, nas Olimpíadas de Melbourne. Era a segunda medalha de Ouro que o atleta trazia para seu país. A primeira fora conquistada quatro anos antes, nas Olimpíadas de Helsinque (1952), quando trouxe o recorde mundial. Aliás, foi o ùnico brasileiro no século 20 que ganhou duas medalhas olimpicas de ouro e em duas edições consecutivas. Adhemar foi o grande pilar do melhor tripé na história do salto triplo brasileiro. Foi o precursor de Nelson Prudencio que em 1968, quebrou o recorde mundial, e de João Carlos de Oliveira, João do Pulo, que tambem bateu a marca mundial em 1975. Com um físico privilegiado ( 1.78m de altura e 1.08 de pernas) abandonou, aos19 anos, a posição de centromédio no futebol de várzea no bairro paulistano da Casa Verde para se dedicar a outro esporte que na época lhe fascinava: o atletismo. Em 1948 aos 21 anos. fez sua primeira participação olímpica. Treinava duas a três vezes por semana, só na hora do almoço, pois trabalhava e estudava muito. Após sua últuima Olimpíada, em 1960. Adhemar descobriu que não poderia mais competir devido a uma inesperada tuberculose. O vicio de fumar que adquiriu aos 16 anos, acusava uma saúde comprometida. O saldo porém foi positivo. O atleta ganhou respeito absoluto e homenagens internacionais. Em 1993, por exemplo, recebeu na Finlândia, o título de "Herói de Helsinque", junto com outro fenômeno Emil Zatopek.
ADHEMAR FERREIRA DA SILVA
ALADAR SZÁBIO: A fama do húngaro Aladar Szábo chegou ao Brasil antes dele.No inicio da década de 50, com seus vinte anos, já era considerado uma das principais estrelas do pólo aquático mundial. E sua transferencia para o Fluminense do Rio de Janeiro em 1957, inaugurou uma nova fase nas piscinas brasileiras. Aladar trouxe mais agilidade e descontração ao pólo. Era o ano de 1957 e o Brasil, sob a influência dele, começaria a melhorar seus desepenhos nos torneios internacionais. Aladar Szábo naturalizou-se e integrou a seleção ao lado de outros grandes atletas como Márvio Kelly dos Santos. Depois de algumas temporadas no Fluminense, passou a jogar pelo Botafogo. A sua presença no Brasil contrribuiu para deixar os campeonatos mais disputados e emocionantes. O público lotava as piscinas dos clubes (que cobravam ingressos para as partidas). Em 1963, o Brasil conseguiu um medalha de OURO no Pan-Americano de São Paulo com uma atuação brilhante de Aladar. Dois anos depois, ele encerrava a carreira. Com o prestígio e experiência que conquistou, decidiu investir em uma empreitada em São Paulo. Montou sua escola de pólo aquático e atraiu a atenção de muitos jovens que mais tarde se tornariam grandes jogadores. Aladar Szábo faleceu em 1985, como um dos últimos personagens a ter vivido a fase mais produtiva do pólo aquático brasileiro.
ALADAR SZÁBIO
ALCIDES PROCÓPIO: Tenista, Brasil (19l6-2002)- Em uma época em que os tenistas jogavam de calças compridas e que a raquete era um instrumento caro no Brasil. O garoto Alcides Procópio frequentava todos os dias a Sociedade Harmonia de Tênis, onde seu pai montara uma lanchonete. E foi ali que travou o primeiro contato com o esporte que, anos mais tarde, o transformaria em uma verdadeira legenda. Procópio aprendeu rápido e em pouco tempo dava aulas para os sócios do clube. Aos 19 anos, era campeão paulista. Um ano depos, campeão brasileiro.Rodou a América do Sul jogando e vencendo os torneios mais importantes de cada país. E finalmente em 1938 entrava em navio rumo à Inglaterra para jogar em Wimbledon. Foi o primeiro brasileiro a jogar lá. Ficou entre os 32 melhores do mundo, numa época em que ainda não havia um ranking mundial como a ATP veio instituir décadas depois. Antes de voltar para o Brasil, veio um convite inesperado. O rei Gustavo Adolfo da Suécia, um ardoroso fã do tênis, convidou Procópio para ser seu adversário. Essa era a maior honra que um tenista poderia receber na época. O eleito Procópio agradou tanto ao rei, que esse estendeu o convite para que os dois formassem uma dupla para disputar outras partidas pelo seu país. A idéia só não vingou porque o início da Segunda Guerra fez Procópio voltar rapidamente para o Brasil. Aqui continuou a jogar e a conquistar troféus - 600 ao todo.Mas a partir de 41, decidiu abandonar o tênis como sua atividade principal. Mas manteve-se como nome ilustre do tênis brasileiro. Tanto que permaneceu por mais de 20 anos (54 a 75) na presidência da Federação Paulista de Tênis. Alcides Procópio, aos 80 anos, ainda jogava as suas partidas no velho clube Harmonia, que um dia o lançou para a história do tênis.
ALCIDES PROCÓPIO
ALEXANDRE BARROS: Motociclista (1971)- Tudo começou em 1973 quando o garoto Alex, de apenas 4 anos, infernizava a vizinhança do bairro de Santo Amaro (SP) com uma engenhoca barulhenta que ganhara do pai. Vinte anos depois, o piloto Alexandre Barros é o único de todo o continente latino-americano a figurar entre as feras do motociclismo mundial. Em agosto do ano passado, Alex atinge o topo de sua carreira com a sétima colocação mundial na categoria 500 cilindradas. Com mais de 100 corridas, o quilometrado piloto já pertenceu às escuderias Cagiva e Suzuki-Lucky Strike. Mais tarde iria criar a sua própria - a Team Barros Kanemoto Honda - uma associação com a Honda do Brasil. Depois de vencer tudo por aqui nas 50, 125 e 250 cilindradas. Alex estréia em 1992 ganhando o GP da Espanha de 500cc. No mesmo ano, garante o segundo lugar em Assen, na Holanda, que acaba por elegê-lo como o mais bem-sucedido motociclista brasileiro.
ALEXANDRE BARROS
ANA MOSER: Vôlei. (1968)- Nunca, em toda história do vôlei, um joelho feminino foi tão valorizado pelo brasileiros. A expectativa foi criada a seis meses do começo das Olimpíadas de Atlanta (1996), quando a atacante Ana Moser sofreu uma contusão nun jogo pelo campeonato nacional. Com muito custo, ela conseguiu se reabilitar e jogou. Porém o medo dos brasileiros de não tê-la no time era absolutamente natural. Com tantos títulos e agilidade, ela não poderia ficar de fora. Natural de Blumenau (SC), começou a frequentar as escolas de vôlei aos 5 anos. Dos 7 aos 16, jogou pelo clube Vasto Verde e faturou todos os campeonatos estaduais. Pela seleção brasileira infanto-juvenil e juvenil, ganhou dois sul-americanos em 1984 e 1985. Em 87 foi campeã mundial juvenil em Seul. Com residencia fixa em São Paulo desde 85, passou por várias equipes e tornou-se nada menos que bicampeã mundial interclubes, pela Sadía e Leite Moça. Com muita rapidez e garra nos ataques, virou paixão nacional e internacional. Depois de desligar da seleção brasileira em meados de 1993, voltou em 94 e venceu o Grand Prix Internacional da Ásia. O auge veio no mesmo ano quando, ao lado de Márcia Fu, Fernanda Venturini, Ida, Hilma e Ana Paula, conquistou o segundo lugar no Mundial de Vôlei em São Paulo
ANA MOSER
ANDRÉ JOHANNPETER: Cavaleiro, Brasil (1963)- Zerar a pista com uma elegância e rapidez sempre foi a marca do cavaleiro gaúcho André Johannpeter. Adepto de um esporte de lordes ingleses, o brasileiro começou cedo. Por influência da família conheceu o lombo de um puro-sangue com apenas 6 anos. Mais tarde seria campeão gaúcho e, aos poucos, seu nome começava a despontar nos campeonatos nacionais. Finalmente é campeão brasileiro em 1990. Caracterizado por respeitar sempre as qualidades e os defeitos de seu animal, parte para as competiçoes internacionais e ganha OURO nos Pan-Americanos de Cuba e Argentina, categorias equipe e individual. Campeão da Liga Sul-Americana em 1994, no mesmo ano fica em 4º lugar por equipe no Mundial da Holanda. Montando Calei Joter, cavalo brasileiro de origem alemã, garante o bronze nas Olimpíadas de Atlanta com a equipe brasileira formada por Rodrigo Resende, Álvaro Miranda e Felipe Azevedo. Mesmo eleito atleta do ano pelo Comitê Olímpico Brasileiro, Johannpeter sempre levou o hipismo como hobby. Formado em administração de empresas, ele alterna seus obstáculos na pista com outros no setor emprerarial.
ANDRÉ JOHANNPETER
ÂNGELA MENDONÇA RIBEIRO: Saltadora (1962)- Ela foi a maior de todas as saltadoras brasileiras. Apesar de ser um nome totalmente desconhecido do grande público, nenhuma outra atleta conseguiu elevar tanto o salto ornamental brasileiro como Ângela Mendonça Ribeiro. Nascida em São Paulo, mudou-se para o Rio ainda com 4 anos. Fazia natação no Fluminense até que começou a desconfiar que a piscina poderia ser menos enfadonha se vista de cima de um tranpolim ou de uma plataforma. Para ela, os saltadores divertiam muito mais com suas acrobacias do que os nadadores com suas braçadas. E, assim, aos 13 anos, começou a saltar. Treinava todos os dias da semana, 4 horas por dia. E se divertia. Passados um ano e três meses conquistou o campeonato Infanto-juvenil com um movimento que nenhuma menina de sua idade sonhava em realizar. Continuou roubando a cena nos campeonatos seguintes e tambem a se colocar entre as primeiras saltadoras na categoria adulto. Em 82, a Confederação de Desportos Aquáticos a convidou a passar dois meses treinando nos EUA, em Miami. Durante esse período ganhou um patrocínio da Organização dos Estados Americanos e da Fundação Roberto Marinho que a permitiria passar mais um ano com os norte-americanos Ângela era uma atleta com excelentes resultados.Tri-campeã sul- americana, sétima no Mundial em 79 e dona de mais de uma dúzia de títulos brasileiros no salto de plataforma - a 10 metros de altura. Na Olimpíada de 84, conseguiu se colocar entre as 13 melhores do mundo - a melhor posição que o salto feminino do Brasil já esteve. No Pan-Americano de 85, ficou com o quarto lugar. Nesse ano, uma lesão no ombro direito - um tipo de lesão comum aos saltadores - começaria a comprometer seu trabalho. Passou a tomar cortizona e antinflamatórios para aliviar as dores.E foi para os jogos de 88. Competiu no tranpolim de 3 metros, só conseguindo um 17º lugar. De 88 em diante abandonou as competições, mas não o salto. Em 1990, foi convidada a integrar a equipe de Maxwell Association - uma equipe que faz shows aquáticos nos EUA. Ângela era uma das estrelas do grupo e fazia saltos de 20 metros de altura. Em 92, deixou a Maxwell e passou a cuidar de seus negócios com importação e exportação em Miami, E nunca mais subiu em uma plataforma ou tranpolim.
BEATRIZ - DEL - ANGELA MENDONÇA - BORSOI
ANTONIO CARLOS SILVESTRE: Ciclista (1961) - O ciclismo brasileiro ficou ausente das provas de pista por mais de 10 anos por um motivo simples: não havia aqui, um velódromo. Em 66, o único que existia foi destruído. Só em 77 com a construção do velódromo da USP, é que o Brasil voltou a formar ciclista de pista e se apresentar no cenário mundial. Antonio Carlos Silvestre é o principal representante dessa geração. Nascido em Ponta Grossa, no Paraná, veio para São Paulo em 78. E não demorou para mostrar seu talento na prova mais rápida do ciclismo. Poucos meses depois de sua mudança, conquistava uma medalha de PRATA no Pan-Americano e uma de BRONZE por equipe. Contratado pela Pirelli, Silvestre despontou como o melhor juvenil brasileiroEm 79, depois de um breve estágio na Itália, foi campeão no Pan-americano (nas provas de perseguição individual e por equipe) e quinto colocado no Mundial. Em 80, ano de sua estréia na categoria principal, foi para a sua primeira Olimpíada - indo tambem a Seul em 88. Nos dois anos seguintes ele venceu o Pan-Americano adulto. Apesar de ter se especializado em provas de pista, Silvestre tinha pernas e fôlego suficientes para se sair bem tabém nas provas de estrada. Em 82, venceu a Volta de Navarra, na Espanha. Em 83, a volta de Lara, Na Venezuela. Na volta do Chile, em 86, ficou em 2º lugar; no Pan de 87, em terceiro: e novamente em segundo na Volta do Brasil de 89. Em 92, aos 31 anos, e sem a resistência de antes, não chegou a completar a Volta do Mercosul. Não correu mais desde então. Logo foi contratado para ser o treinador da equipe Caloi, a mais forte do Brasil. Desde 95, também é o técnico da seleção e vem trazendo ótimos resultados para um esporte que nunca conseguiu decolar que deveria.
ANTONIO CARLOS SILVESTRE
AURÉLIO MIGUEL: Judoca (1964) - "Sabe o que é sentir a Sharon Stone bem perto do peito de repente ela não está mais lá?". Foi com essa " frase que o judoca meio-pesado brasileiro definiu a emoção que sentiu quando perdeu por pouco a chance de disputar a medalha de ouro nas Olimpíadas de Atlanta em 1966. Na luta que valia vaga para a final, ele estava com vantagem sobre o polônes Pawel Nastula, mas estranhamente perdeu. Acabou trazendo o bronze, por sinal, sua segunda medalha olímpíca. Aos 24 anos, Aurélio foi o único brasileiro a ganhar uma medalha de OURO em Seul (1988). Glória que, desde cedo, se acostumou a colecionar. Com 5 anos, já sabia o que era um dojô (local de luta). Conviveu por 19 anos na colônia japonesa e aprendeu todos os truques do esporte de origem oriental. Consagrou-se campeão brasileiro e teve participação ativa em campeonatos mundiais de judô. Desde 1983, subiu ao pódio em quase todas as competições mundiais que participou. Foi campeão mundial universitário, campeão mundial de júniores e medalha de Bronze no Mundial da Alemanha, em 1987. No mesmo ano, durante o Circuito Europeu, por exemplo, Aurélio lutou na França, Alemanha, Bulgária, Hungria e Republica Tcheca e conquistou três medalhas de OURO e duas de PRATA. Espírito paciente, 1.85m, Aurelio Fernandes Miguel é dono de um estilo de luta rápido e preciso. Uma das vantagens sobre os adversários é lutar de pé durante quase toda durção do combate!
AURÉLIO MIGUEL
AYRTON SENNA: Piloto. (1960-1994)- Se um dasavisado chegasse a São Paulo, naquele 5 de maio de 1994, naturalmente pensaria estar no meio de uma comemoração cívica, final da Copa do Mundo ou até Carnaval. Uma multidão de mais de 250 mil pessoas - entre fãs e personalidades internacionais - entupiram as ruas da cidade, causando um congestionamento de 101,8 km. O motivo não era de festa e sim de morte. Tratava-se do cortejo do piloto Ayrton Senna da Silva, em seu derradeiro percurso, desta vez com destino ao Cemiterio do Morumbi, Zona Sul da cidade. Quatro dias antes, ele mergulhava fatalmente sua Willians, a quase 300Km/h, no muro da curva Tamburello, circuito de Ímola, durante o Grande Prêmio de San Marino. Encerrava-se alí, às 14h12 locais (9h12 em Brasília), a carreira de um dos melhores pilotos do mundo. O tricampeão de Fórmula-1 começou cedo, como quase todos aqueles que se apaixonam pelos limites da velocidade. Aos 4 anos , ganhou o primeiro Kart do pai, Milton da Silva. Estréia com a vitória em 1973, em Interlagos. O pequeno carro lhe fez tricampeão brasileiro e vice nundial em 1979. Abandonou o Kart em 1981 para seguir para a Fórmula Ford na Inglaterra.Por la, foi campeão inglês, em 1981 (Ford-2000) e, em 1983, já na F-3, foi novamente campeão inglês. Tudo ia bem para o jovem promissor. Estreou em 1983 na Fórmula-1 pela equipe Toleman, e partiu para a Lotus, no ano seguinte. O primeiro título mundial viria só em 1988, pela McLaren-Honda, quando Senna ultrapassou o francês Alain Prost na linha de chegada do GP do Japão. A dose se repetiu pela mesma equipe e carro em 1990 e 1991. Duas vezes vice-campeão mundial (1989 e 1993). Senna deixou um saldo de 41 vitórias, 65 poles, 19 voltas mais rápidas e 614 pontos em 161 GPs disputados. Tudo isso em apenas 10 anos de carreira.
Obs: aos amigos de Painho, envio essa enciclopédia contendo nomes dos atletas, para que num futuro próximo, possam IMPRIMIR e mostrar para seus netos ou quiçás bisnetos, a façanha desses heróis que fizeram a história do esporte nacional no século 20. Estarei publicando no Blog do Painho ( Um caçula que já conta com mais de 1000 acessos, podem acreditar!) nomes como: - Garrincha, Gersom, Jairzinho, até chegarmos a Pelé - Taffarel - Tande - Tostão - Xandó - Willian - Zagalo - Zico - Zito e Zizinho, Aguardem e mandem suas sugestões ou críticas. Todos são bem- vindos e lembrem-se: As várgens da Algarobeira podem alimentar um rebanho de gado, mas o Mandacarú é o único que não dá NEM SOMBRA NEM ENCOSTO.