Ceumar: CEUMAR COELHO, mais uma cantora mineira. Naceu na cidade Itanahndu, região da Serra da Mantiqueira em 19.04.1969. Vídeo de Ceumar cantando a música "Cantiga" de Zeca Baleiro, apresentação no SESC-Ipiranga em São Paulo-SP.
CEUMAR - MÚSICA "CANTIGA"
Ceumar - "cantiga".
Composição : Zeca Baleiro
Flower não é flor
Mas eu te dou meu amor,
little flower
Sete cravos, sete rosas,
liro-liro lê, liro-liro lá
Girândolas, girândolas
Give me your love
Love me alive
Leve me leve
Nas asas da borboleta leta
Que borbole bole - bole
Sol que girassole,
Sole mio amore
Flore me now and forever
Never more flores
Never more flores
Mas eu te dou meu amor,
little flower
Sete cravos, sete rosas,
liro-liro lê, liro-liro lá
Girândolas, girândolas
Give me your love
Love me alive
Leve me leve
Nas asas da borboleta leta
Que borbole bole - bole
Sol que girassole,
Sole mio amore
Flore me now and forever
Never more flores
Never more flores
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Seu primeiro CD, Dindinha, saiu em 2000, produzido por Zeca Baleiro, que também assinou a canção que deu nome disco. No segundo, Sempre Viva, Ceumar estreou como produtora, arranjadora e compositora, ao lado da poeta Alice Ruiz, em "Avesso", e de Chico César e Tata Fernandes, em "Boca da Noite".
A cantora tem se apresentado em turnês e projetos internacionais na Holanda ao lado do pianista jazzista Mike del Ferro. Como compositora, escreveu para a peça teatral do ator Gero Camilo, Canções de Invento, que traz referências a violeiros do nordeste como Xangai e Vital Farias e mistura poesia, teatro e música popular. Tem canções gravadas pelos cantores Rubi e Gonzaga Leal.
Discos:
- Dindinha (CD/1999) -Ceumar canta a música de Zeca Baleiro,composta em 2000 "Dindinha".
CEUMAR - MÚSICA: "DINDINHA"
Ceumar - "Dindinha"
Compositor: Zeca Baleiro
Divinha o que primeiro
vem amor ou vem dindim
dindinha, dê dinheiro
carinho e calor pra mim
minha casa não tem porta
minha horta não tem fruta
quem me trata é moura torta
lingua morta quem te escuta
meu tesouro é uma viola
que a felicidade oculta
se a vida não dá receita
eu não vou pagar a consulta
sob o céu azul me deito
me delito, me desnudo
coração dentro do peito
não foi feito pra ter tudo
a mentira é uma princesa
cuja beleza não gasta
e a verdade vive presa
no espelho da madrasta
eu nasci remediato
criado solto no mundo
se viver fosse reisado
se eu me chamasse raimundo
andorinha no inverno
beijo terno alma boa
escrevi no meu caderno
não passei a vida à-toa
dindinha, dê dinheiro
carinho e calor pra mim
minha casa não tem porta
minha horta não tem fruta
quem me trata é moura torta
lingua morta quem te escuta
que a felicidade oculta
se a vida não dá receita
eu não vou pagar a consulta
sob o céu azul me deito
me delito, me desnudo
coração dentro do peito
não foi feito pra ter tudo
a mentira é uma princesa
cuja beleza não gasta
e a verdade vive presa
no espelho da madrasta
eu nasci remediato
criado solto no mundo
se viver fosse reisado
se eu me chamasse raimundo
andorinha no inverno
beijo terno alma boa
escrevi no meu caderno
não passei a vida à-toa
- Sempre viva (CD/2003) Elo Music
- Achou! (CD/2006) (com Dante Ozzetti)
- Meu Nome ( CD/2009) Solo - CIRCUS PRODUÇOES
Ligações externas: Ceumar e Ariane Moffat (cantora Franco-canadense), canta de Tom Jobim, a linda música "Águas de Março"
CEUMAR E ARIANE MOFFAT
Ceumar - "Águas de Março"
Composittor: Tom Jobim
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o MatitaPereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
É um pingo pingando, é uma conta, é um conto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato, na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão,
É a promessa de vida no teu coração
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
pau, pedra, fim, caminho
resto, toco, pouco, sozinho
caco, vidro, vida, sol, noite, morte, laço, anzol
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração.
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol
É peroba do campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o MatitaPereira
É madeira de vento, tombo da ribanceira
É o mistério profundo, é o queira ou não queira
É o vento ventando, é o fim da ladeira
É a viga, é o vão, festa da cumeeira
É a chuva chovendo, é conversa ribeira
Das águas de março, é o fim da canseira
É o pé, é o chão, é a marcha estradeira
Passarinho na mão, pedra de atiradeira
É uma ave no céu, é uma ave no chão
É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão
É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto o desgosto, é um pouco sozinho
É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto
É um pingo pingando, é uma conta, é um conto
É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando
É a luz da manhã, é o tijolo chegando
É a lenha, é o dia, é o fim da picada
É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um resto de mato, na luz da manhã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
É uma cobra, é um pau, é João, é José
É um espinho na mão, é um corte no pé
São as águas de março fechando o verão,
É a promessa de vida no teu coração
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
pau, pedra, fim, caminho
resto, toco, pouco, sozinho
caco, vidro, vida, sol, noite, morte, laço, anzol
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração.
- Site oficial de Ceumar
- Espaço de Ceumar, para ler, ver e ouvir
- Belchior e Ceumar abrem série "São Paulistas?" no Sesc Pompéia
- PRATA DA CASA - Ceumar. Texto e vídeo.
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