quinta-feira, 21 de março de 2013

JANET LEIGH - BABA DA MATINA - QUINTA-FEIRA, 21.03.2013 - 22ª EDIÇÃO

JANET LEIGH- Vocês poderão assistir o desempenho de Janet Leigh no filme "Psicose", contracenando com o formidável ator Anthony Perkins, do famoso diretor e "Rei do Suspense" Alfred Hitchcok. 
ALFRED HITCHCOK
Janet Leighnome artístico de Jeanette Helen Morrison (Merced6 de Julho de1927 - Beverly Hills3 de Outubro de 2004) foi uma atriz norte-americana, imortalizada pelo filme "Psycho" (br: "Psicose";pt:"Psyco"), de 1960. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Infância e juventude

Janet era filha única e começou a mudar de casa muito cedo com os seus pais. Inteligente e afoita, salta vários anos na escola e acaba o secundário com apenas quinze anos. Um pouco solitária, passava a maior parte do seu tempo no cinema. Depois de se mudar para Stockton, na California, foi estudar música e psicologia na Universidade do Pacífico
    
                                                              Fotos da atriz Janet Leigt

Início da carreira

Os pais trabalhavam num resort de ski, quando a ex-atriz da MGM Norma Shearer viu uma fotografia de Jeanette na recepção do resort, local de trabalho do pai. Norma levou a fotografia para os estúdios. Lá, arranjaram-lhe um screen test e um primeiro papel em The Romance of Rosy Ridge (1947). Foi neste drama passado após a guerra civil americana, em que contracenou com Van Johnson, que o público teve pela primeira vez contato com a atriz.
Segundo se conta, foi Van Johnson que inventou o nome pelo qual Jeanette Morrison viria a ser conhecida artisticamente - Janet Leigh. Esta, a início, não gostou da ideia, por ser demasiado semelhante ao nome da atriz Vivien Leigh (para quem não lembra, esta foi a famosa atriz do épico clássico E o Vento Levou).
JANET LEIGH - "A TIME FOR LOVE" - 1966

BABA DA MATINA - QUINTA-FEIRA,  21.03.2013 - 22ª EDIÇÃO - JANET LEIGH
LISTA DE PRESENÇA: Remo, Catalá, Schubach, Lourival, Otávio, Ernani, Fausto, Toinho Abreu, Renê, Clone, Mauro, Ratinho, Nelsinho, Beré, Painho, Kazuo, Gustavo Tico, Humberto, Mauricio, Serrinha, Julio e Marcelo D-2. Os times foram escolhidos por Beré e Clone.
TIME DE CLONE:  Renê, Ratinho, Catalá, Remo (Julio), Kazúo (Serrinha), Humberto, Mauricio, Fausto e Clone (Painho). (padrão azul)
TIME DE BERÉ:  Toinho Abreu, Schubach, Beré, Ernani (Marcelo D-2), Nelsinho, Otávio, Mauro, Gustavo e Lourival. (padrão vermelho)
PLACAR DA PARTIDA:  Clone 7x2 Beré
GOLS: TIME DE CLONE:  Clone 2 - Mauricio 2  - Painho 2 e Fausto 1
GOLS: TIME DE BERÉ:  lourival 2
RESENHA DA PARTIDA: "Em rio que tem piranha, jacaré nada de costa". Sou sócio da Asbac há 22 anos e esta foi a primeira vez que Clone escolheu um baba!. Por certo, o experiente Beré, em sua cachola iluminada, pensou: "É hoje que vou pegar este paturi da lagoa e dar uma surra". Puro engano seu. Beré olvidou, que em "Terra de cego que tem um olho é Rei" e já contava com uma vitória antecipada, em cima do inexperiente Clone. A pelota rolou e quem deu aula de futebol foram os jogadores de defesa do time do advogado. Julio, Renê, Ratinho, Catalá, Remo e Kazuo, fizeram uma de suas melhores partidas. Nem precisa falar do meio de campo, com Humbeto, Fausto e Serrinha que estraçalhou o time adversário! O ataque esteve arrasador com Clone (2), Painho (2) e Mauricio (2), fez em conjunto 6 gols dos sete gols assinalados na partida! Beré não deu a mínima, fez descaso e não respeitou a pouca experiência de Clone. Destarte, o velho Jacó, também alertou Luiz Gonzaga, para respeitar os oito baixos de Januário.
CLONE 7x2 BERÉ
Música dedicada pelo time vencedor de Clone, 
à Beré, para aprender a respeitar seu adversário
e não contar vitória antecipada.
Autores:Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga
LUIZ GONZAGA - "RESPEITA JANUÁRIO"
CENTENÁRIO DE LUIZ GONZAGA - EXÚ-PE
                        EXÚ - CIDADE NATAL DE LUIZ GONZAGA                       MUSEU DO GONZAGÃO - EXÚ-PE
EDITORIAL: Luís ‘Lua’ Gonzaga ‘Gonzagão’ do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o Rei do baião.[2] Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, ao resto do país, numa época em que a maioria desconhecia o baião, o xote e o xaxado.Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul SeixasCaetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias,[3] ganhou notoriedade com as antológicas canções "Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).[2]
Salvador-Bahia-Bahia - Quinta-feira, 21.03.2013 - 09.23 horas - Alberto Sampaio - blog do Painho
   











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