A Mangueira foi a primeira escola que criou a ala de compositores, incluindo mulheres. Mantém, desde a sua fundação, uma única marcação, com o surdo de primeira, na sua bateria. Marcelino Claudino, o Maçu, introduziu as figuras do mestre-sala e da porta-bandeira no Carnaval. No símbolo da escola, o surdo representa o samba; os louros, as vitórias; a coroa, o bairro imperial de São Cristóvão; e as estrelas, os títulos.
Foi campeã do Grupo Especial do Carnaval em 1932, 1933, 1934, 1940, 1949, 1950, 1954, 1960,1961,1967,1968,1973, 1984,1986,1987, 1998, 2002 e 2016.
Ganhou, ainda, um Super-Campeonato, exclusivo, oferecido no ano de 1984, na inauguração do Sambódromo. A Verde-e-Rosa fora a campeã da segunda-feira de carnaval, e a Portela do domingo. Três escolas foram para o sábado das campeãs disputar o Super-Campeonato, e a Mangueira foi aclamada a Super-Campeã com um desfile memorável em que a escola,ao chegar à Praça da Apoteose, retornou pela avenida, carregando uma multidão de foliões.
JAMELÃO - O MAIOR INTÉRPRETE DE SAMBA ENREDO
DO BRASIL (In memorian)
Uma das figuras mais emblemáticas da Mangueira é o sambista Jamelão, que foi o intérprete oficial da escola de 1949 até 2006, e que tornou-se uma verdadeira autarquia do samba carioca, com seu jeito mal-humorado e sua voz potente - o maior intérprete de Samba-Enredo de todos os tempos.
Após parceria com a Xerox do Brasil e a Petrobras, na década de 1990 a Mangueira também montou uma Vila Olímpica e passou a disputar campeonatos esportivos, principalmente no Atletismo e no Basquete, onde disputou o Campeonato Brasileiro de Basquete Feminino.
LEANDRO VIEIRA CARNAVALESCO DA MANGUEIRA, POSA
COM A HOMENAGEADA MARIA BETHÂNIA.
MARIA BETHÂNIA - A BAIANINHA DE SANTO AMARO
Autores: Alemão do Cavaco, Almyr, Cadu, Lacyr D Mangueira.
Paulinho Bandolim e Renan Brandão
SAMBA ENREDO DA MANGUEIRA - "MARIA BETHÂNIA
A MENINA DOS OLHOS DE OYÁ"
DESFILE DE MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA
MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA - RAPHAEL
E SQUEL
CLASSIFICAÇÃO - Mangueira: 269.8 - Unidos da Tijuca: 269.7 - Portela: 269.7 - Salgueiro: 269.5 - Beija-Flor: 269.3 - Imperatriz Leopoldinense: 269.2 - Grande Rio: 268.7 - Vila isabel: 267.9 - São Clemente: 267.8 - Mocidade Independente de Padre Miguel: 266.5 - União da Ilha: 265.8 e Estácio de Sá: 265.0 (Disputa acirrada entre Mangueira, Unidos da Tijuca e Portela).
HERÓIS DO TÍTULO DE 2016: Presidente: Chiquinho da Mangueira - Carnavalesco: Leandro Vieira - Intérprete: Ciganerey - Rainha da bateria: Evelyn Bastos - Mestre Sala e Porta Bandeira: Raphael e Squel - Coreógrafo: Junior Scapim - Diretor de Carnaval: Junior Schall - Diretor de Harmonia: Edson Goes "Edinho" - Mestres de Bateria: Vitor Art e Rodrigo Explosão - Enredo: Maria Bethânia - A menina dos Olhos de Oyá. - Compositores do samba: Alemão do Cavaco, Almyr, Cadu, Lacyr D Mangueira, Paulinho do Bandolim e Renan Brandão.
EDITORIAL: A Bahia saúda a aguerrida Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, tendo em vista a relação de afeto e de sucesso existente entre a Mangueira e nosso estado, como podemos comprovar pelos desfiles vitoriosos que a escola realizou ao longo de sua existência, a saber: 1933 foi campeã com o enredo: "Uma segunda-feira, do Bonfim na Ribeira". 1973: "Lendas do Abaeté". 1986: "Caymmi mostra ao mundo o que a Bahia tem e a Mangueira também". 2002: O enredo que fala do nordeste: "Brazil com 'Z' é para cabra da peste, Brasil com 'S' é a nação do Nordeste'. ( A Bahia fica no Nordeste) e em 2016: "Maria Bethânia - A Menina dos olhos de Oyá". De quebra, ainda em 1963, a Mangueira foi vice-campeã com o enredo "Exaltação à Bahia".
Salvador-Bahia-Brasil: Quarta-feira, 10.02.2016 - 21h39m - Alberto Sampaio - blog do Painho
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