quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

AS MELHORES CANTORAS DO BRASIL - LETRA A

ADELAIDE CHIOZZO:  Lembram-se de como eram as noites nas cidades brasileiras? Nas cidades maiores a energia era movida por usinas movidas o óleo diesel, cujos motores faziam um barulho ensurdecedor! Nas cidades pequenas, ouviam-se a novela  "O  Direito de Nascer"  na Rádio Nacional do Rio  Janeiro (recorde de audiência  na época)  A maioría  dos aparelhos de rádio era movida à bateria de carro. As usinas elétricas funcionavam até às 22.00 horas,  daí por diante, era luz de vela mesmo!.  Em 1954 foi inaugurada em Jequié- Bahia, conhecida como " Cidade Sol " localizada no sudoeste   baiano, distante 366 Km. de Salvador, a nova usina de energia elétrica que  ficava na rua Felix Gaspar, bem no centro da cidade. E quem veio inaugurar?... Nada menos do que uma linda cantora de voz afinada, que tocava acordeon com divina maestría - ADELAIDE CHIOZZO. Assim começa a nossa homenagem:

Adelaide Chiozzo:

Nascimento 8 de maio de 1931 (79 anos)
Origem São Paulo
País Brasil
Instrumentos voz, acordeão
Período em atividade 1946 - presente
Outras ocupações atriz - rede Globo.
Gravadora(s) Star, Copacabana
Afiliações Afonso Chiozzo, Silvinha Chiozzo, Eliana Macedo

Adelaide Chiozzo (São Paulo, 08 de maio de 1931) é uma atriz e acordeonista brasileira. Foi estrela da Atlântida Cinematográfica  (atuando em 23 filmes, inclusive em musicais com Oscarito e Grande Otelo) e renomada cantora da Rádio Nacional, onde atuou por 27 anos, participando, dentre outros, dos programas "Alma do Sertão" e "Gente Que Brilha". Em seus mais de vinte discos gravados, é dona de sucessos como "Beijinho Doce", "Sabiá na Gaiola", "Pedalando" e "Recruta Biruta". Recebeu vários prêmios e troféus, entre os quais, o título de "A Namoradinha do Brasil" (a primeira do País) e participou também como atriz nas novelas da Rede Globo: Feijão Maravilha e Deus nos Acuda.

ADELAIDE CHIOZZO NO SBT ´MÚSICA: BEIJINHO DOCE

ADELAIDE CHIOZZO E ELIANA - SABIÁ LA NA GAIOLA
Adelaide, com seu famoso acordeão, já se apresentou por quase todas as cidades brasileiras, juntamente com seu esposo Carlos Matos, respeitado violonista brasileiro, e teve o seu espetáculo "Cada um Tem o Acordeon que Merece" aclamado pela crítica como o melhor espetáculo do ano de 1975. Recentemente, em Abril de 2003, foi agraciada pela Assembléia Legislativa do Estado do Ceará, com o título honorário de "cidadã cearense".

JOHN HERBERT (21.09.1929 + 26.01.2011)  E ADELAIDE CHIOZZO
 Televisão:
2010 - Uma Rosa com Amor ... Genoveva (Genô)
1992 - Deus nos Acuda ... Jucelina
1979 - Feijão Maravilha ... Leonor
Ligações externas:

Adelaide Chiozzo (em inglês) no Internet Movie Databa
Adelaide Chiozzo em cinemabrasileiro.net
Outras biografias de Adelaide Chiozzo:

ADELAIDE CHIOZZO nasceu na capital paulista, em 13.5.1931, na Rua Martins Burchard, bairro do Brás, em que predominavam os italianos e seus descendentes. Morava perto das porteiras do Brás, nas quais costumava se dependurar quando elas se moviam para dar passagem ou impedir o trânsito. Um divertimento da criançada.
Era filha de Geraldo Chiozzo e Leonor Cavallini, naturais, respectivamente, de Botucatu e Sorocaba. Seu pai, mestre-entalhador e hábil marceneiro, era gerente da fábrica de móveis Paschoal Bianco. Mais tarde passou a trabalhar por conta própria, recebendo encomendas através da mesma indústria. Certa ocasião, uma loja de músicas pagou-lhe os serviços com um acordeão, que ele não conseguia tocar. Tocava, sim, violão. Quem acabou se interessando pelo instrumento foi Adelaidinha, que às escondidas tirou a primeira música, a valsa Saudades de Matão, sem precisar de qualquer professor.
Aliás, os 4 filhos de seu Geraldo e D. Leonor tinham inclinação musical: Carolina, a primeira, cantava e tocava violão, Afonso, também era do acordeão, e Silvinha, a caçula, cantava. Adelaide, a terceira, é o que se sabe.
Com 11 anos de idade, Adelaidinha inscreveu-se num programa de calouros da Rádio Bandeirantes de São Paulo, que era apresentado por Vicente Leporace, apenas solando músicas como Branca e Saudades de Matão. Cumprida 4 etapas, ganhou o 1o prêmio, em dinheiro, e o convite para atuar no programa sertanejo Na Serra da Mantiqueira, apresentado todos os dias, às 8 horas da manhã, na mesma Bandeirantes, sob a direção dos Irmãos Mota, que também faziam seus números. Para maior segurança da garota, seu pai, homem rígido, determinou que Afonso, com seu acordeão, fizesse duo com ela. A dupla foi batizada de Irmãos Chiozzo.
Os Irmãos Chiozzo, durante alguns anos, passaram a excursionar pelo interior junto com os Irmãos Mota. E lá ia toda a família Chiozzo, inclusive seu Geraldo, de violão em punho, mais D. Leonor, a única que não se incorporava à parte artística.

Adelaide lembra-se que estavam se apresentando em Andradas, Minas Gerais, em 1945, quando alguém eufórico adentra ao recinto da apresentação e, aos gritos, anuncia que a guerra tinha acabado fazia pouco. Artistas e público imediatamente saíram às ruas, cantando, para comemorar.
Seu pai, em 1946, muda-se para Niterói e monta uma pequena fábrica de móveis. O compositor Irani de Oliveira, por acaso, redescobre Adelaide e a leva ao prestigioso programa de calouros Papel Carbono, de Renato Murce, na Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Renato exigia uma imitação e ela escolhe a figura gauchesca de Pedro Raimundo, popularíssimo cantor e acordeonista. Após 4 semanas, ganha o 1o prêmio e um contrato da Nacional, mas apenas como acordeonista, pois acreditavam que tinha mesmo aquela voz imitativa. Assim passa a fazer parte do Regional de Dante Santoro, um dos melhores do Brasil, mesmo sendo mulher e jovenzinha. Estava à altura daqueles músicos experientes.
Um ano e meio depois, uma cantora falha durante a transmissão e Adelaide, que fazia o acompanhamento, a substituiu na emergência. Só assim descobrem sua bela voz natural e passam a aproveitá-la também como cantora.

Já tinha sido levada, igualmente, por Irani de Oliveira, em 1946, com 15 anos, para um teste na Atlântida e é aprovada. Com seu irmão Afonso, faz o acompanhamento de Bob Nelson, cowboy brasileiro, em 2 filmes: Este Mundo É Um Pandeiro, de 1947, e É Com Esse Que Eu Vou, 1948. Só no filme seguinte, E O Mundo Se Diverte, de 1949, consegue um quadro só para elas, no qual canta ar rancheira Tempo de Criança, na faixa 18, que gravaria, em 1950, em seu disco de estréia na Star. Firmando-se como cantora da Rádio Nacional, já não precisava também acompanhar Bob Nelson em suas apresentações. Na Nacional ficaria 25 anos, sendo chamada de diversas maneiras, conforme o programa: A Que Tem Simpatia Para Dar e Vender (César de Alencar), A Bela e o Seu Acordeão (Paulo Gracindo) e, aí já incluindo seu marido Carlos Mattos, O Casal 20 (Manoel Barcelos).
No filme Carnaval No Fogo, de 19450, marco do musical brasileiro, tem a oportunidade de representar um papel, além de cantar a polca Pedalando, na faixa 11, grande êxito, uma de suas músicas mais requisitada até hoje.
Em 1950 lança seu 1o disco, através da Star, com Pedalando e Tempo de Criança, acompanhada do acordeonista Alencar Terra.
No ano seguinte, em janeiro, casa-se com o violonista Carlos Mattos. Foram somente 6 meses entre namoro, noivado e casamento, pois seu Geraldo não abria mão da marcação cerrada. Carlos Mattos, carioca de coração, apenas nascido em Nova Iguaçu, teve suas primeiras lições de violão popular graças ao compositor pernambucano Abdon Lira e se formaria em violão clássico pela Escola Nacional de Música. Em 1979, no concurso Violão de Ouro, da TV-Globo, entre 450 concorrentes profissionais, ficou em 2o lugar.
A impressionante penetração da Rádio Nacional oferecia oportunidades para as excursões. Adelaide calcula que, até hoje, sempre com Carlos acompanhando-a ao violão, já tenha se apresentado em mais de 800 cidades brasileiras, em muitas delas mais de uma vez. Seus netos, mais recentemente, também passaram a acompanhá-la, talentosos que são: Bruno, no contrabaixo e guitarra, Fábio Leandro, teclado e cavaquinho, e Roberto, percussão. São filhos de sua única filha, Cristina Maria, nascida em 1955.
Na maioria dos filmes, Eliana era a "mocinha". Ely de Souza Macedo (1925-1990), professora primária de Itacoara, RJ, foi descoberta por Watson Macedo, seu tio, diretor de filmes nacionais da Atlântida, numa visita a essa cidade.
Com o nome artístico de Eliana, estrearia no filme E O Mundo Se Diverte, de 1949, logo conquistando os espectadores. Casar-se-ia com o radialista Renato Murce e sua brilhante trajetória no cinema atingiria 24 filmes. Adelaide fazia geralmente o papel de amiga da mocinha, na verdade uma transposição do que acontecia na vida real. Moravam no começo de suas carreiras em Niterói e viajavam juntas nas barcas e nos ônibus, pois, mesmo já estrelas do cinema nacional, não dispunham do suficiente para o táxi. E Adelaide ainda tinha de carregar o pesado acordeão.
Por sugestão de Paulo Gracindo, a Revista do Rádio promoveu um concurso para escolher a Namoradinha do Brasil, através do voto dos leitores. Adelaide ganhou, de modo que até hoje ostenta oficialmente esse título, pois nunca mais houve outra eleição.
Em 1979, ela e Eliana foram convidadas para representar na novela Feijão Maravilha, de Bráulio Pedroso, na TV-Globo, oportunidade em que repetiram o duo em Beijinho Doce e outras músicas.

Adelaide, a mesma de sempre - na voz, simpatia e beleza - reside com Carlos Mattos na Tijuca. Levam uma existência tranqüila e felizes e comemoraram, recentemente, as Bodas de Ouro. E sempre amando.

ADELAIDE CHIOZZO - NO PROGRAMA RAUL GIL
REDAÇÃO FINAL:  Há uma dúvida a ser esclarecida! A primeira biografia acima  registra que
 Adelaide Chiozzo nasceu em 08.05.193l, enquanto a segunda traz a data de 13.05.1931.Vamos pesquisar para dar aos nossos leitores e amigos, a data correta do nascimento dessa extraordinária cantora Quem souber, enviei para que possa publicar a data correta. Blog do Painho.



AS MELHORES CANTORAS DO BRASIL - LETRA A 
ADEMILDES FONSECA DELFINO:  Chegou a vez de homegearmos a Rainha do Choro. Nasceu em \s'ao Gon;alo do Amarante em 04.03.1921
Ademilde Fonseca
Informação geral
Nome completo: Ademilde Fonseca Delfino
Apelido Rainha do Choro
Nascimento 4 de março de 1921 (89 anos)
Origem São Gonçalo do Amarante, Rio Grande do Norte
País Brasil
Gêneros Choro
Samba
Forró
Instrumentos voz
Período em atividade 1942-presente
Afiliações: As Eternas Cantoras do Rádio

Ademilde Fonseca Delfino (Pirituba, São Gonçalo do Amarante-(RN), 4 de março de 1921) é uma cantora brasileira. Suas interpretações a consagraram como a maior intérprete do choro cantado, sendo considerada a "Rainha do choro". Trabalhou por mais de dez anos na TV Tupi e seus discos renderam mais de meio milhão de cópias[carece de fontes?]. Além de fazer sucesso em terras nacionais, regravou grandes sucessos internacionais e se apresentou em outros países.Atualmente ainda faz shows. Interpreta  "Naquela Mesa",
música que Sérgio Bittencourt fez em homenagem ao seu pai - Jacob do Bandolim.

ADMILDE FONSECA - "NAQUELA MESA"

Índice
1 Discografia
2 Referências
3 Ver também
4 Ligações externa
Discografia 1942 - "Tico-Tico no Fubá" de Zequinha de Abreu - Volte pro morro - Columbia

ADEMILDE FONSECA - "TICO TICO NO FUBÁ"

1942 - Altiva América/Racionamento - Columbia
1942 - Apanhei-te cavaquinho/Urubu malandro - Columbia
1944 - Brinque a vontade!…/Os narigudos - Continental
1944 - Dinorá/É de amargar - Continental
1945 - O que vier eu traço/Xem-em-ém - Continental
1945 - Rato, rato/História difícil - Continental
1946 - Estava quase adormecendo/Sonoroso - Continental
1948 - Vou me acabar/Sonhando - Continenta
1950 - João Paulino/Adeus, vou-me embora - Continental
1950 - Brasileirinho, "Teco-teco" - (Pereira da Costa e Milton Villela) - Continental

ADEMILDE FONSECA - "TECO TECO"

1950 - Molengo/Derrubando violões - Todamérica
1950 - Vão me condenar/Não acredito - Todamérica
1951 - Delicado/Arrasta-pé - Todamérica
1951 - Galo garnizé/Pedacinhos do céu - Todamérica
1951 - Meu senhor/Minha frigideira - Todamérica
1952 - Só você/Baião em Cuba - Todamérica
1952 - Gato, gato/Doce melodia - Todamérica
1952 - Sentenciado/Liberdade - Todamérica
1953 - Vaidoso/Turista - Todamérica
1953 - Meu Cariri/Se amar é bom - Todamérica
1953 - Papel queimado/Sapatinhos - Todamérica
1953 - Uma casa brasileira/Se Deus quiser - Todamérica
1954 - Pinicadinho/Tem 20 centavos aí? - Todamérica
1954 - Qué pr'ocê?/Mar sereno - Todamérica
1954 - Dono de ninguém/Neste passo - Todamérica
1954 - A hora é essa/Amei demais - Todamérica
1955 - Rio antigo: (Altamiro Carrilho e Augusto Mesquita)  -  Saliente - Todamérica.

ADEMILDE FONSECA - "RIO ANTIGO"
1955 - Saudades do rio/Dó-ré-mi-fá - Todamérica
1955 - Polichinelo/Na vara do trombone - Odeon
1956 - Xote do Totó/Acariciando - Odeon
1956 - A situação/Procurando você - Odeon
1957 - Teia de aranha/Té amanhã - Odeon
1957 - Falsa impressão/Telhado de vidro - Odeon
1958 - Eu vou na onda - Odeon
1958 - Rainha do mar/Cortina do meu lar - Odeon
1958 - À La Miranda - Odeon LP
1959 - Na Baixa do Sapateiro/Io (Eu) - Odeon
1959 - Voz + Ritmo = Ademilde Fonseca - Philips
1960 - Tá vendo só/Indiferença - Philips
1960 - Choros Famosos - Philips
1961 - De apito na boca/É o que ela quer - Philips
1961 - Boato/Que falem de mim - Philips
1962 - Pé de meia/Quem resolve é a mulher - Philips
1963 - Marcha do pinica/"Tô" de bobeira - Marcobira
1964 - Esquece de mim/Carnaval na lua - Serenata
1975 - Ademilde Fonseca - Top Tape
1976 - Série Ídolos MPB Nº 14 Ademilde Fonseca
1977 - A Rainha Ademilde & seus chorões maravilhosos - MIS/Copacabana
1997 - A Rainha do Choro
1998 - Ademilde Fonseca - Vol. 2
2000 - As Eternas Cantoras do Rádio - Ademilde Fonseca, Carmélia Alves,  Ellen de Lima e  Violeta Cavalcanti - Leblon Recors
2000 - A Música Brasileira deste século por seus autores e intérpretes - Ademilde Fonseca
2000 - Vê se gostas - Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo e Ademilde Fonseca
2000 - Chorinhos e Chorões - Vol. 2
2000 - Ademilde Fonseca - 20 Selecionadas
2001 - Café Brasil Conjunto Época de Ouro, Paulinho da Viola, Ademilde Fonseca e outros - Teldec

Referencias:
1. Ademilde Fonseca Acessado em 20 de Agosto de 200
2. A Arte de Chorar Cantando - Ademilde Fonseca Acessado em 20 de Agosto de 2008
3. Ademilde Fonseca - Dados Artísticos Acessado em 20 de Agosto de 2008
Ver também: Choro  "Brasileirinho" de Waldir Azevedo.

ADEMILDE FONSECA - "BRASILEIRINHO"




Anexo :Lista de cantores do Brasil
Ligações externas: Personalidades da música brasileira

AS MELHORES CANTORAS DO BRASIL - LETRA A:  Alaide Costa nasceu no Rio de Janeiro-Br. em 08.12.1935.  Seu nome de batismo é Alaide Costa Silveira Mondim Gomide. Cantora e compositora, enveredou no Gênero da bossa nova e samba canção.
Alaíde Costa Origem: 
Alaíde Costa

Informação geral

Nome completo Alaíde Costa Silveira Mondin Gomide
Nascimento 8 de Dezembro de 1935 (75 anos.
Origem Rio de Janeiro
País Brasil

Gêneros Bossa nova

Instrumentos voz

Outras ocupações compositora

Alaíde Costa Silveira Mondin Gomide, mais conhecida como Alaíde Costa, (Rio de Janeiro, 8 de dezembro de 1935) é uma cantora e compositora brasileira.

Começou no programa A raia miúda de Renato Murce. Com um canto suave e sussurrado, é considerada uma das perfeitas vozes do país. Consagrou em 1964 com Onde está você?, grande marco da voz, que embalou casais. Com quinze discos gravados em cinqüenta anos de carreira, participou dos principais programas de televisão e de rádio no eixo Rio-São Paulo. Tema de reportagens de jornais e revistas, participou de festivais internacionais e recebeu importantes prêmios e homenagens de expoentes da música popular brasileira. Uma das grandes referências musicais do movimento surgido em 1957, a bossa nova, frequentava a boemia do Beco das Garrafas, em Copacabana.

Você Sabia?
Em 1991, Alaíde Costa monta uma homenagem a um dos maiores compositores do Brasil e do mundo. Este espetáculo chamava-se "Alaíde canta Tom Jobim", com o qual viajou diversos estados brasileiros, sendo reconhecido pelo público e "simplesmente imperdível" pela crítica especializada.
Contribuição de Elizabeth Ternura é uma adjetivação que também se pode aplicar a esta cantora que em sua primeira gravação (o 78 rpm "Tarde Demais", Odeon - 1957) recebeu o prêmio de Revelação do Ano (no mesmo ano lançaria "Conselhos", de Hamilton Costa/Richard Frano e  "Domingo de Amor", de Fernando Cesar).

         ALAIDE COSTA - CLAUDETE SOARES E LENI ANDRADE        
Música:  "Emorió"

Contribuiçao de John91.

Alaíde Costa Silveira Mondin Gomide nasceu no Rio de Janeiro RJ em 8 de dezembro de 1935.
Seus pais são Hermínio Silveira e Manoela Costa Silveira.

Começou a cantar em programas infantis do radio: com 13 anos venceu um concurso de melhor cantora jovem, promovido por Paulo Gracindo, no seu programa Seqüência G3, da Tupi, do Rio de Janeiro, e, no ano seguinte, participou do Arraia Miúda, apresentado por Renato Murce, na Radio Nacional.

Posteriormente, participa de diversos programas de calouros, incluindo os mais famosos: Ary Barroso, Renato Murce e Arnaldo Amaral, onde a sua participação foi sempre vitoriosa.

A carreira de Alaíde Costa de forma profissional, acontece em 1956, quando assina contrato com o Dancing Avenida (RJ), para ser crooner de orquestra, no mesmo local, em que anteriormente, já haviam atuado, na mesma função as cantoras Elizeth Cardoso e Angela Maria.

O seu primeiro disco de 78 RPM, é gravado em 1956 na gravadora Mocambo com o nº15.050, contendo numa das faces o samba-canção “Tens que Pagar”, que marca a sua estréia como compositora em parceria com Airton Amorim.
Em 1957 assina contrato com a gravadora Odeon, onde lança o seu 2º disco de 78 RPM, com produção de Aloysio de Oliveira grava o bolero “Tarde Demais” (Raul Sampaio-Hélio Costa) e uma versão do sucesso internacional “C’Est La Vie” (P.White - Mark Wolfson -Nelly B. Pinto).
Com o bolero "Tarde Demais" ela alcançou sucesso nacional e lhe autorga em 1957, todos os prêmios de “Cantora Revelação”.
Atuou nos principais programas de rádio e televisão e excursiona por várias capitais do país, gravando mais alguns discos de 78 RPM, ainda na Odeon.
Ela se tornou presença constante nas páginas dos principais jornais e revistas da época, onde recebeu críticas elogiosas ao seu talento, elegância e a sua bela voz.
Apareceu como destaque nas capas de “Radiolândia”, “Música e Letra”, “Revista do Disco”, dentre outras.

Em 1959 aconselhada por João Gilberto, um admirador de seu estilo suave e moderno, Alaíde se enturma, com os jovens participantes do movimento da Bossa Nova, se transfere para a gravadora RCA Victor, onde, finalmente lança o seu primeiro LP de 12 polegadas “Gosto de Você” BBL 1030.

As músicas mais conhecidas são "Estrada Branca" (Tom Jobim e Vinícius de Moraes), "Minha Saudade" (João Donato e João Gilberto) e "Lobo Bobo" (Carlos Lyra e Ronaldo Boscoli), um grande sucesso radiofônico em sua voz.

Na Bossa Nova começa a ser bastante divulgada, e inesquecíveis shows se realizam na cidade do Rio de Janeiro, em Universidades, Teatros e Boites.
Alaíde Costa em suas apresentações era sempre aguardada com grande expectativa, e seus números aplaudidos entusiasticamente.

ALAIDE COSTA - "ONDE ESTÁ VOCÊ"
Os jovens, principalmente os universitários, que lotavam seus shows, tinham grande curiosidade e interêsse pela nova sonoridade da música popular.
Para muitos, a voz suave, meiga e afinada de Alaíde Costa, era perfeita para expressar, este novo jeito de compor e de cantar a MPB.
Nos livros lançados posteriormente, pelos autores Ruy Castro, Ricardo Cravo Albim, Artur da Távola, Walter Silva, dentre outros, sem excessão, destacam a participação importante de Alaíde Costa, na divulgação e consolidação do movimento da Bossa Nova.
Em 1960 Alaíde se transfere definitivamente para São Paulo, após, se apresentar no 1º Festival de Bossa Nova realizado na capital Bandeirante, quando conquista ao lado de seu amigo e parceiro Geraldo Vandré o comando do programa “No Balanço do Samba” na televisão Tupy (SP).
Em 1960 lança o seu segundo LP “Alaíde, Canta Suavemente” BBL 1062 RCA Victor, onde se destacam as músicas: “Dindi” (Tom Jobim e Aloísio de Oliveira), "Fim de Noite" (Chico Feitosa e Ronaldo Boscoli) "Esquecendo Você" (Tom Jobim) e “Chora Tua Tristeza” (Oscar Castro Neves e Luvercy Fiorini), com esta música, Alaíde, consegue mais um grande sucesso em disco.
No ano seguinte (1961) ainda, pela RCA Victor lança o seu terceiro LP “Alaíde, Jóia Moderna” BBL 1112, onde, se registram os primeiros arranjos gravados de Baden Powell, e as músicas de destaque são “Sem Você” (Tom Jobim e Vinícius de Moraes), “Encontro com a Saudade” (Nilo Queiroz e Billy Blanco) e “Lágrima” (Oscar Castro Neves e Luvercy Fiorini).
Em 1963 lança o “cult” e elogiadíssimo LP “Afinal ... Alaíde Costa” pela gravadora Audio Fidelity AFLP 1999, e em 1964, ela lança o seu maior sucesso, o clássico “Onde está Você” (Oscar Castro Neves e Luvercy Fiorini), diretamente no palco do Teatro Paramount (SP).

ALAIDE COSTA - "ADEUS BATUCADA"
Alaíde obteve uma verdadeira consagração popular, sendo delirantemente aplaudida no meio de sua interpretação, por uma platéia completamente hipnotizada, pela música e por sua emocionante performance.

Após, este show memorável, assina contrato com a TV Record e participa de todos os seus principais programas, Festivais de MPB, shows, viagens, enfim, a cantora vive neste período o seu esplendor artístico! Num breve retorno ao Rio de Janeiro, ela faz uma belíssima temporada com o Show “Recital de Samba”, ao lado de Oscar Castro Neves, Baden Powell e Dulce Nunes no Teatro Santa Rosa.

Apresentou-se com o maestro Diogo Pacheco no Recital “Alaíde e Alaúde” no Teatro Municipal de São Paulo, onde interpreta Baladas medievais inglesas em versões de Guilherme de Almeida, resultando num outro grande êxito.
Em 1965 lança outro belo LP "Alaíde Costa" SMLP 1503, pela gravadora SOM Maior, e ainda, participa como atriz na peça “Os Monstros”, com direção de Ruth Escobar ao lado do saudoso ator Raul Cortez. Também, realiza diversos shows, faz várias apresentações na TV, viagens, até, que problemas familiares e de audição, obrigam-na a afastar-se de suas atividades profissionais.
O grande retorno da cantora, se dá, em 1972 quando ao lado de Milton Nascimento volta a sua antiga gravadora Odeon, para participação especial no antológico álbum “Clube da Esquina”, onde, ambos interpretam em dueto o samba “Me deixa em Paz (Monsueto e Airton Amorim), que permitiu ao grande público reencontrar-se com a querida intérprete.

                                     
                                        ALAIDE COSTA E MILTON NASCIMENTO
                                                        Música:  "Me deixa em paz"

Motivados pela repercussão desta gravação, juntos apresentam-se no Teatro Teresa Rachel e na Sala Cecília Meireles no Rio de Janeiro, com muito sucesso.

Contribuição de john91 Alaíde foi obrigada a afastar-se de suas atividades profissionais, para desta vez se submeter a duas cirurgias, para correção de seus problemas auditivos.

Em 1975 a gravadora Odeon, lança o LP “Alaíde Costa” pelo sêlo Coronado SC - 10055, contendo uma compilação de seus diversos compactos, que foi muito bem recebido pela crítica e alcança excelentes indices de vendagem.

Recuperada, a cantora retoma a sua carreira e participa como cantora e atriz, da montagem do espetáculo “Poema Sujo” de Ferreira Goulart na Sala Funarte (RJ) ao lado de Ester Góes.

Em 1976 volta aos estúdios da EMI-Odeon, para gravar o LP “Coração” EMCB 7016 produzida por Milton Nascimento e arranjos de João Donato. Deste trabalho, destacaram-se as músicas “Pai Grande”, “Catavento”, (Milton Nascimento), “Coração” (Nelson Angelo e Ronaldo Bastos) “Tomara” (Novelli / Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós) e “Tempo Calado” (Alaíde Costa e Paulo Alberto Ventura).
Em 1982 acontece o grande encontro, de Alaíde Costa com o Poeta Hermínio Bello de Carvalho, resultando no belíssimo álbum “Águas Vivas - Alaíde Costa, canta Hermínio Bello de Carvalho”, uma produção independente, lançada em LP pelo sêlo "Vento de Raio" LPVR 014.
Seu álbum "Águas Vivas", posteriormente foi lançado em CD na França, pela Buda Musique e relançado no Brasil no formato CD, pela Warner M063012957 em 1995.
As músicas que mais se destacaram foram “Estrada do Sertão” (João Pernambuco e Hermínio), “Doce de Coco” (Jacob Bittencourt e Hermínio), “Pressentimentos” (Elton Medeiros e Hermínio)” e “Cadarços” (Alaíde Costa e Hermínio).
Em 1988, Alaíde lança o LP “Amiga de Verdade” PAN 1030739 com as participações de grandes nomes da MPB Milton Nascimento, Egberto Gismonti, Ivan Lins, Paulinho da Viola, MPB4, dentre outros. Este álbum foi relançado em CD pela gravadora Movie Play BS234 em 1995."Sinal Fechado" -Paulinho da Viola

ALAIDE COSTA E CIDA MOREIRA
Música: "Sinal Fechado"
Em 1991, a cantora realiza um show homenagem a Tom Jobim, denominado “Alaíde canta Tom Jobim” e percorre várias capitais brasileiras com muito sucesso.
Em 1995, lança outra jóia musical, via Movie Play o CD BS260 “Alaíde Costa & João Carlos Assis Brasil”, com destaque para “Bachiana Nº5” (Heitor Villa Lobos e Manuel Bandeira), “Azulão” (Jaime Ovalle e Manuel Bandeira), “Te Quiero” (Alberto Fávero e Mário Benedetti).
Em 1997, Alaíde Costa viaja para o exterior e se apresenta pela segunda vez no continente europeu, anteriormente, havia cumprido temporada em Paris, e nesta segunda oportunidade, apresenta-se no "Copenhague Jazz House" na Dinamarca onde, suas apresentações mereceram enorme destaque na imprensa local.

Em 1998 lança na França, outro trabalho de altíssimo nível artístico o CD “Falando de Amor” pela Audívis B6876, gravado no Studio Sextan em Paris, com produção de Rolando Faria e participação dos músicos Kzam Gama, André Dequech, L. Augusto Cavanni e Toninho do Carmo. Este trabalho internacional de Alaíde Costa, foi lançado no Brasil pela gravadora CID em 2000.
Finalmente, em 2001 o poeta Hermínio Bello de Carvalho e a cantora, voltaram a se reunir para nos oferecer outra obra prima musical, o CD “Rasguei a minha Fantasia” JAM Music 270.065, sem dúvida alguma, um dos mais belos discos já produzidos no Brasil.

A BMG Brasil Ltda. reeditou em CD o seu segundo LP “Alaíde Costa, canta suavemente”, remasterizado por Charles Gavin.
Em 2001 Alaíde Costa se reúne ao seu amigo e parceiro Johnny Alf, e ambos, participam do CD “Fim de Semana em Eldorado” a convite dos músicos alemães Paulo Morello e Kim Barth.

Este trabalho, resultou numa turnê vitoriosa em 2003, por cinco países da Europa: Alemanha, Áustria, Suíça, Espanha e Inglaterra, compreendendo o período de 28/10 a 21/11/2003, onde apresentaram o show “Bossa Nova Legends” para lançamento e divulgação do CD gravado em 2001.
Nesta temporada européia Alaíde e Johnny, gravam com os músicos Morello & Barth, mais um CD para o mercado europeu, com o título de “Bossa Nova Legends”, com as participações de Pery Ribeiro e Leny Andrade.

Também, a gravadora EMI Music Ltda. na série “BIS Dois CDs” (Bossa Nova), lançou uma compilação do seu repertório, gravado na antiga Odeon, enquanto, a Warner Music Brasil Ltda., através, da série Arquivos (idem Charles Gavin) reeditou o belíssimo álbum “Alaíde Costa canta Hermínio Bello de Carvalho” em 2002.

Em 2004, Ronaldo Bastos pela sua gravadora Dubas Música relança com todo o requinte, que se fazia necessário, o álbum “Afinal...Alaíde Costa" de 1963, dando continuidade, ao resgate da discografia da extraordinária cantora.

A grande surpresa para os admiradores desta delicada e extraordinária intérprete, aconteceu, através da DUBAS Música em 2002, com o relançamento em edição especial remasterizada e luxuosamente embalada, num belo projeto gráfico de Ronaldo Bastos e Leonel Pereda, o seu álbum "Alaíde Costa" de 1965.
Em 2004 a intérprete completou 50 anos de bons serviços prestados a MPB, e para comemorar tão importante acontecimento, Alaíde Costa, além da realização de vários shows, retornou aos estúdios para gravar o álbum “Tudo que o Tempo me Deixou”.

O álbum "Tudo que o tempo me deixou" demonstra que a cantora, através das canções escolhidas, procurou expor as suas experiências, alegrias e desencantos, enfrentados nestes 50 anos de absoluta coerência artística, sem concessões, nem apelações.

Em "Tudo que o tempo me deixou" lançado pela gravadora "Lua Music" em Julho de 2005, com produção e arranjos do maestro e pianista Gilson Peranzetta, a cantora desfila um repertório refinadíssimo: Três canções autorais, com parceiros famosos como “Você é Amor(Antonio Carlos Jobim), uma composição de 1960 que se encontrava inédita; “Meu Sonho” (Johnny Alf) e “Saída”, esta, com música e letra da própria cantora.
No CD "Tudo que o tempo me deixou", contém, pérolas musicais de autores consagrados como: Fátima Guedes, Dolores Duran, Sueli Costa, Hermínio Bello de Carvalho, dentre outros.
Em uns do albuns "Tudo que o tempo me deixou" Alaíde foi indicada ao 4º Prêmio Rival BR na categoria de “Melhor Cantora de 2005”, concorrendo com Alcione e Nilze Carvalho, quando foi a grande vencedora, numa noite memorável em Outubro/2005 no Teatro Rival (RJ).
No álbum "Tudo que o tempo me deixou" lhe valeu em 2006 a indicação ao Grammy Latino, na categoria de "Melhor CD Romântico", concorrendo com os cantores Roberto Carlos, Daniel e Leonardo.
Em Dezembro de 2005, Alaíde Costa, participou do espetáculo "Brasil Brasileiro", que encerrou com chave de ouro, as comemorações do "Ano do Brasil na França" apresentado-se em Paris e Toulouse.
Em Agosto de 2006, retornou à Europa, desta vez para apresentações, do mesmo espetáculo na Espanha, Austria, Alemanha e Inglaterra.

A cantora preparou em 2006,o lançamento de seu novo álbum, "Alaíde Costa e João Carlos Assis Brasil / Volume 2", produzido pelo competente José Milton.

ALAIDE COSTA - MÚSICA "SERTANEJA"
De: Ernesto Nazareth e Catulo da Paixão Cearense

Pelo conjunto de sua obra, pela coerência com que conduz a sua trajetória artística, pela sua elegância, dignidade e caráter, podemos afirmar que ALAÍDE COSTA, é a "GRANDE DAMA DA CANÇÃO BRASILEIRA".

Prezado Alberto (Painho) Muito legal o seu Blog, pois, valoriza as vozes femininas do Brasil, bem como, incentiva seus admiradores à contribuir com dados, notícias, biografias, fotos, vídeos e curiosidades de seus artistas favoritos. Daí, como contribuição, a postagem efetuada por seu seguidor John91, gostaria de complementar, esclarecendo, que todo aquele texto, íntegra o Release oficial da querida cantora Alaíde Costa, e foi escrito pelo seu parceiro musical Paulo Alberto Ventura, que, gentilmente, o postou, em 2005, no site:www.samba.choro.com.br - Biografias Artistas, com o intuito de divulgar o trabalho da cantora, e principalmente, contribuir com material para futuras pesquisas. Portanto, Painho, vamos incentivar os seguidores de Blogs e futuros colaboradores, a citar, sempre que possível, as fontes e os seus autores, por justiça ao trabalho alheio, e também, como incentivo a este tão duro trabalho de resgate e valorização, de nossa música e de nossos artistas. Atenciosamente, Abraços Zeca Pinheiro (Rio de Janeiro)
Por Anônimo em AS MELHORES CANTORAS DO BRASIL - LETRA A em 25/05/11. 
Em 26.05.2011, nosso ilustre cidadão e leitor Zeca Pinheiro - Rio de Janeiro-RJ, solicita uma retificação  no site acima, o correto é  www.samba-choro.com.br/artistas . Muito grato.- Blog do Painho - Salvador-Ba.

4 comentários:

  1. Fiquei emociada ao abrir a matéria As melhores cantoras do Brasil. Já Clara Nunes arrasou! e agora uma cantora que sou fâ de carteirinha e não sabia por onde andava. O blog do Painho resgatou a história dessa formidável cantora, atriz e acordeonista nacional. Muito obrigado - Isaura Lopes - Rio de Janeiro-RJ.

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  2. Prezado Alberto (Painho)
    Muito legal o seu Blog, pois, valoriza as vozes femininas do Brasil, bem como, incentiva seus admiradores à contribuir com dados, notícias, biografias, fotos, vídeos e curiosidades de seus artistas favoritos.
    Daí, como contribuição, a postagem efetuada por seu seguidor John91, gostaria de complementar, esclarecendo, que todo aquele texto, íntegra o Release oficial da querida cantora Alaíde Costa, e foi escrito pelo seu parceiro musical Paulo Alberto Ventura, que, gentilmente, o postou, em 2005, no site:www.samba.choro.com.br - Biografias Artistas, com o intuito de divulgar o trabalho da cantora, e principalmente, contribuir com material para futuras pesquisas.
    Portanto, Painho, vamos incentivar os seguidores de Blogs e futuros colaboradores, a citar, sempre que possível, as fontes e os seus autores, por justiça ao trabalho alheio, e também, como incentivo a este tão duro trabalho de resgate e valorização, de nossa música e de nossos artistas.
    Atenciosamente,
    Abraços
    Zeca Pinheiro (Rio de Janeiro)

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  3. Alberto (Painho)
    Agradecido, com a sua atenção, no que diz respeito a biografia da Alaíde Costa,
    volto a lhe escrever, para retificar o endereço, citado, em meu comentário anterior.
    Pois, na pressa, cometi um erro de digitação, onde, se lê:www.samba.choro.br, leia-se o endereço correto, abaixo:
    www.samba-choro.com.br/artistas
    Informo, inclusive, que já está disponível, no referido endereço, a mais recente atualização do Release, postada pelo seu autor Paulo Alberto Ventura, em 2010.
    E, que, se encontra ao seu inteiro dispor, bem como, de todos os admiradores da querida cantora Alaíde Costa.

    E.T. Eu, sou fan da Alaíde, e da boa MPB, e costumo prestigiar tabalhos sérios e bem intencionados, como o seu Blog.
    Atenciosamente,
    Abraços
    Zeca Pinheiro (Rio de Janeiro)

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  4. Muito boa a biografia a respeito da Alaide Costa!! Estou catalogando minha coleção de lp's e estava atrás de informações sobre ela, principalmente sobre os anos de lançamentos dos lp's, seu texto me ajudou bastante!

    Parabéns pelo trabalho!

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