Sinopse e detalhes
Aos doze anos de idade, T.S. Spivet é um garoto superdotado, apaixonado por cartografia. Quando ele ganha um prêmio científico prestigioso, o garoto decide abandonar sua família em Montana para atravessar sozinho aos Estados Unidos, até chegar a Washington. O único problema é que o júri não sabe que o vencedor ainda é uma criança.
UMA VIAGEM EXTRAORDINÁRIA
ELENCO: Kile Catlett - Helena Bonham Carter - Robert Maillet - Callum Keith - Rennie Judy-Davis - Julian Richings - Niamh Wilson e dominique Pinon
Jean Pierre-Jeunet - diretor
Kile Catlett Helena Bonham Carter Robert Maillet Callum Keith
Rennie Judy Davis Julian Richings Niamh Loilson Dominique Pinon
BABA "QUARTA NOBRE" - QUARTA-FEIRA, 05.11.2014 - 26ª EDIÇÃO - UMA VIAGEM EXTRAORDINÁRIA.
ORDEM DE CHEGADA: Nivaldo, Rodrigo, Alexandre, Mendes, Quirino, Berg. Graciliano, Lanusse, Itamar, Jorginho, Rosalvo, Odaí, Mensinho, Thiago, Elson, Mauro, Jair, Maxwell, Joãozinho, Jerônimo, Eugênio, Braz, Painho, Carlos Marcelino e Zé Curvello. Os times foram selecionados por Alexandre e Mensinho e entregues para Alexandre e Rosalvo, para dirigir as equipes.
TIME DE ALEXANDRE: Rosenildo-gol., Berg, Mauro (Maxwell), Jorginho, Nivaldo, Mensinho, Lanusse (Itamar) Rodrigo e Alexandre, - (padrão preto)
TIME DE ROSALVO: Luiz Cláudio-gol., Jair (Joãozinho), Elson (Braz), Mendes, Odaí (Eugênio), Graciliano (Thiago), Quirino, Itamar (Jerônimo) e Rosalvo. - (padrão verde)
PLACAR: Rosalvo 4 x 2 Alexandre
GOLS-TIME DE ALEXANDRE: Lanusse 1 e Rodrigo 1
GOLS-TIME DE ROSALVO: Thiago 2 - Quirino 1 e Rosalvo 1
GOLS-TIME DE ROSALVO: Thiago 2 - Quirino 1 e Rosalvo 1
ÁRBITRO: Cleidinaldo Reis
RESENHA: "Papagaio como milho e periquito leva a fama". Alexandre e Mensinho tiveram o cuidado de fazer uma seleção equilibrada. Alexandre ficou como capitão do time de padrão verde e Rosalvo comandou o de padrão preto. Foi uma partida digna de registro nos anais da história do baba "Quarta Nobre", O jogo foi bastante equlibrado. O time de Alexandre abiu o marcador através de Lanusse, no segundo tempo, cabendo à Rosalvo empatar a partida em 1x1. Thiago fex 2x1 e Rodrigo empatou em 2x2. Mensinho, meio campista do time de padrão preto saiu de campo e não havia mais nenhum reserva para entrar em seu lugar. Seu time ficou com um jogador a menos, dando chance ao adversário, agora com um jogador a mais, partir para cima do contendor e desempatar a partida, fazendo 3x2 através de Rosalvo e logo em seguida Thiago fez 4x2, dando o tiro de misericórdia no time de Alexandre,
ROSALVO 4 x 2 ALEXANDRE
Música dedicada ao time vencedor de Rosalvo
Autor: Luiz Vieira
LUIZ VIEIRA - "PAZ DO MEU AMOR"
NOSSA HOMENAGEM ESPECIAL DO AO POETA
CASTRO ALVES
Antonio Frederico de Castro Alves
Antônio Frederico de Castro Alves (Curralinho, 14 de março de 1847 — Salvador, 6 de julho de 1871) foi um poeta brasileiro.1
Nasceu na fazenda Cabaceiras,1 a sete léguas (42 km) da vila de Nossa Senhora da Conceição de "Curralinho", hoje Castro Alves, no estado da Bahia.
Suas poesias mais conhecidas são marcadas pelo combate à escravidão, motivo pelo qual é conhecido como "Poeta dos Escravos". Foi o nosso mais inspirado poeta condoreiro.
Na literatura latino-americanaNuma das obras mais belas da literatura de nosso continente, "Canto Geral", do poeta chileno Pablo Neruda, é dedicado um poema a Castro Alves. O poeta condoreiro é lembrado por Neruda como aquele que, ao mesmo tempo em que cantou às flores, às águas, à formosura da mulher amada, fez com que sua voz batesse "em portas até então fechadas para que, combatendo, a liberdade entrasse". Portanto, termina o poeta chileno, "tua voz uniu-se à eterna e alta voz dos homens. Cantaste bem. Cantaste como se deve cantar". Como dá para perceber, Neruda reverencia Castro Alves por ter cantado àqueles que não tinham voz: os escravos. O poema chama-se "Castro Alves do Brasil".
Estátua de Castro Alves - Praça Castro Alves em Salvador-BA.
EDITORIAL: Os baianos devem se orgulhar e inteirar-se dos feitos de seu conterrâneo Castro Alves - O "Poeta dos Escravos". Vamos recordar um trecho de sua poesia Navio Negreiro.
"Navio Negreiro" -
Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!... E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio. Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! ...
Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...
Tu que, da liberdade após a guerra,
Foste hasteado dos heróis na lança
Antes te houvessem roto na batalha,
Que servires a um povo de mortalha!...
Salvador-Bahia-Brasil: Quarta-feira, 05.11.2014 - 21h30m - Alberto Sampaio -blog do Painho.
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