segunda-feira, 22 de agosto de 2011

AS MELHORES CANTORAS DO BRASIL - ELIS REGINA

Elis Regina: Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre 19.03.1945 - Rio de Janeiro 19.01.1982).

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Elis Regina
Foto de Elis Regina durante una entrevista com Klaudio Kleiman (Revista Expreso Imaginario). Buenos Aires, dezembro de 1979.
Informação geral
Nome completoElis Regina Carvalho Costa
ApelidoPimentinha (apelido criado por Vinicius de Moraes); Elis-cóptero (apelido criado por Rita Lee); Lilica
Nascimento17 de março de 1945
OrigemPorto Alegre, Rio Grande do Sul
País Brasil
Data de morte19 de janeiro de 1982 (36 anos)
GênerosBossa-nova, MPB, samba, rock, pop
Instrumentosvoz
Período em atividade19611982
Gravadora(s)Continental (1961-1962), CBS (1963), Philips (atual Universal Music) (1964-1978), WEA (1979-1980), EMI-Odeon (1980-1981), Som Livre (1981-1982)
AfiliaçõesFino da Bossa, Jair Rodrigues, Tom Jobim, César Camargo Mariano, Chico Buarque, Ivan Lins
Influência(s)Edith Piaf
Carmem Miranda
Laurindo Almeida
Nancy Wilson
Peggy Lee
Eartha Kitt
Billie Holiday,
Angela Maria
Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma intérprete brasileira. Conhecida por sua presença de palco histriônica, sua voz e sua personalidade, Elis Regina é considerada por muitos críticos, comentadores e outros músicos a melhor cantora brasileira de todos os tempos.Com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo, ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma apresentação ou numa mesma música.
Como muitos outros artistas do Brasil, Regina surgiu dos festivais de música na década de 1960 e mostrava interesse em desenvolver seu talento através de apresentações dramáticas. Seu estilo era altamente influenciado pelos cantores do rádio, especialmente Ângela Maria, e a fez ser a grande revelação do festival da TV Excelsior em 1965, quando cantou "Arrastão" de Vinicius de Moraes e Edu Lobo. Tal feito lhe conferiu o título de primeira estrela da canção popular brasileira na era da TV. Enquanto outras cantoras contemporâneas como Maria Bethânia haviam se especializado e surgido em teatros, ela deu preferência aos rádios e televisões.Seus primeiros discos, iniciando com Viva a Brotolândia (1961), refletem o momento em que transferiu-se do Rio Grande do Sul ao Rio de Janeiro, e que teve exigências de mercado e mídia. Transferindo-se para São Paulo em 1964, onde ficaria até sua morte, logrou sucesso com os espetáculos do Fino da Bossa e encontrou uma cidade efervescente onde conseguiria realizar seus planos artísticos. Em 1967, casou-se com Ronaldo Bôscoli, diretor do Fino da Bossa, e ambos tiveram João Marcelo Bôscoli.

EVENTO: 50 anos da TV. Apresentação de Nelson  Motta, a cantora Elis Regina interpretando a música que foi a vencedora do "1º Festval Nacional da Canção" da Tv Excelsior, em 06.04.1965, a canção de Edu Lobo e Vinicius de Moraes,"Arrastão".Neste ano a cantora Elis Regina,além de vencer o Festival da canção
foi eleita a melhor cantora.

Compositores: Edu Lobo e Vinicius de Moraes
ELIS REGINA - "ARRASTÃO"

Elis Regina aventurou-se por muitos gêneros; da MPB, passando pela bossa nova, o samba, o rock ao jazz. Interpretando canções como "Madalena", "Como Nossos Pais", "O Bêbado e a Equilibrista", "Querelas do Brasil", que ainda continuam famosas e memoráveis, registrou momentos de felicidade, amor, tristeza, patriotismo e ditadura militar no país. Ao longo de toda sua carreira, cantou canções de músicos até então pouco conhecidos, como Milton Nascimento, Ivan Lins, Renato Teixeira, Aldir Blanc, João Bosco, ajudando a lançá-los e a divulgar suas obras, impulsionando-os no cenário musical brasileiro. Entre outras parcerias, é célebre os duetos que teve com Jair Rodrigues, Tom Jobim, Simonal, Rita Lee, Chico Buarque—que quase foi lançado por ela não fosse Nara Leão ter o gravado antes—e, por fim, seu segundo marido, o pianista César Camargo Mariano, com quem teve os filhos Pedro Mariano e Maria Rita. Mariano também ajudou-a a arranjar muitas músicas antigas e dar novas roupagens a elas, como com "É Com Esse
que eu vou".
Sua presença artística mais memorável talvez esteja registrada nos álbuns Em Pleno Verão (1970), Elis & Tom (1974), Falso Brilhante (1976), Transversal do Tempo (1978), Saudade do Brasil (1980) e Elis. Ela foi a primeira pessoa a inscrever a própria voz como se fosse um instrumento, na Ordem dos Músicos do Brasil. Elis Regina morreu precocemente em 1982, com apenas 36 anos, deixando uma vasta obra na música popular brasileira. Embora haja controvérsias e contestações, os exames comprovaram que havia morrido por conta de altas doses de cocaína e bebidas alcoólicas, e o fato chocou profundamente o país na época.

Composição de: Belchior
ELIS REGINA - "COMO NOSSOS PAIS"


Arquivo N 2007
Entrevista concedida à Marília Gabriela no programa TV Mulher. Imagens da casa de Elis na Serra da Cantareira com os filhos em 1979. Musical:  "O Bêbado e a Equilibrista"

Compositores: Aldir Blanc e João Bôsco
ELIS REGINA - "O BÊBADO E A EQUILIBRISTA"



Composição de Pedro Welber Cardoso
ELIS REGINA - "É COM ESSE QUE EU VOU"


Biografia

Inícios

Filha de Romeu Costa e de Ercy Carvalho, Elis Regina nasceu no Hospital da Beneficência Portuguesa de Porto Alegre, na capital do Rio Grande do Sul. Tinha um irmão, Rogério (n. 1949). Começou a carreira como cantora aos onze anos de idade em um programa de rádio para crianças chamado O Clube do Guri, na Rádio Farroupilha, apresentado por Ari Rego. Em Porto Alegre, sua família morava em um apartamento na chamada Vila do IAPI, no bairro Passo d'Areia, na Zona Norte da cidade. Revelando enorme precocidade, aos dezesseis anos lançou o primeiro LP da carreira. Sobre o começo da carreira de Elis e a disputa entre quem de fato a lançou, o produtor Walter Silva disse à Folha de S. Paulo:
Poucas pessoas sabem quem realmente descobriu Elis. Foi um vendedor da gravadora Continental chamado Wilson Rodrigues Poso, que a ouviu cantando menina, aos quinze anos, em Porto Alegre. Ele sugeriu à Continental que a contratasse, e em 1962 saiu o disco dela. Levei Elis ao meu programa, fui o primeiro a tocar seu disco no rádio. Naquele dia eu disse: Menina, você vai ser a maior cantora do Brasil. Está gravado.

Década de 1960, surge uma estrela

Em 1960 foi contratada pela Rádio Gaúcha, e em 1961 viajou ao Rio de Janeiro, onde gravou o primeiro disco, Viva a Brotolândia. Lançou ainda mais três discos enquanto morava no Rio Grande do Sul.
Em 1964, um ano com a agenda lotada de espetáculos no eixo Rio-São Paulo, assinou um contrato com a TV Rio para participar do programa Noites de Gala; é levada por Dom Um Romão para o Beco das Garrafas sob a direção da dupla Luís Carlos Miéle e Ronaldo Bôscoli, com os quais ainda realizaria diversas parcerias, e um casamento com Bôscoli em 1967. Acompanhada agora pelo grupo Copa trio, de Dom Um, canta no Beco das Garrafas, o reduto onde nasceu a bossa nova, e conhece o coreógrafo americano Lennie Dale, que a ensinou a mexer o corpo para cantar, tirando aquele nado que ela tinha com os braços.

Compositores: F.D.Marchetti e M.D.Feraudy
Versão de: Armando Louzada
ELIS REGINA - "FASCINAÇÃO"

Participa do espetáculo Fino da Bossa organizado pelo Centro Acadêmico da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, que ficou conhecido também como Primeiro Demti-Samba, dirigido por Walter Silva, no Teatro Paramount, atual Teatro Abril (São Paulo). Ao final do mesmo ano (1964) conhece o produtor Solano Ribeiro, idealizador e executor dos festivais de MPB da TV Record. Um ano glorioso, que ainda traria a proposta de apresentar o programa O Fino da Bossa, ao lado de Jair Rodrigues. O programa, gravado a partir dos espetáculos e dirigido por Walter Silva, ficou no ar até 1967 (TV Record, Canal 7, SP) e originou três discos de grande sucesso: um deles, Dois na Bossa, foi o primeiro disco brasileiro a vender um milhão de cópias. Seria dela agora o maior cachê do show business.
Show de Elis Regina en el 13 Festival de Jazz de Montreux em
Montreal (em francês Montréal ) é a maior cidade da província canadense de Quebec, a segunda mais populosa do Canadá, e também a segunda mais populosa cidade francófona do mundo. É também uma região administrativa do Quebec. Situa-se na ilha homônima do Rio São Lourenço, sendo um dos principais centros industriais, comerciais e culturais da América do Norte.

Composição de: Ary Barroso
 ELIS REGINA - "NA BAIXA DOS SAPATEIROS"

Compositor: Tom Jobim
ELIS REGINA E TOM JOBIM "ÁGUAS DE MARÇO"
TV Globo - "Fantástico o show da vida" em 1974.

Estilo musical

O estilo musical interpretado ao longo da carreira percorria assim o "fino da bossa nova", firmando-se como uma das maiores referências vocais deste gênero. Aos poucos, o estilo MPB, pautado por um hibridismo ainda mais urbano e 'popularesco' que a bossa nova, distanciando-se das raízes do jazz americano, seria mais um estilo explorado. Já no samba consagrou Tiro ao Álvaro e Iracema (Adoniran Barbosa), entre outros. Notabilizou-se pela uniformidade vocal, primazia técnica e uma afinação a toda prova. O registro vocal pode ser definido como de uma mezzo-soprano característico com um fundo levemente metálico e vagamente rouco.
Desde a década de 1960, quando surgiram os especiais do Festival de Música Popular Brasileira (TV Record), até o final da década de 1980, a televisão brasileira foi marcada pelo sucesso dos espetáculos transmitidos; apresentando os novos talentos, registravam índices recordes de audiência. No Festival conheceu Chico Buarque, mas acabou desistindo de gravá-lo devido à impaciência com a timidez do compositor. Elis participou do especial Mulher 80 (Rede Globo), um desses momentos marcantes da televisão; o programa exibiu uma série de entrevistas e musicais cujo tema era a mulher e a discussão do papel feminino na sociedade de então, abordando esta temática no contexto da música nacional e da inegável preponderância das vozes femininas, com Maria Bethânia, Fafá de Belém, Zezé Motta, Marina Lima, Simone, Rita Lee, Joanna, Elis Regina, Gal Costa e as participações especiais das atrizes Regina Duarte e Narjara Turetta, que protagonizaram o seriado Malu Mulher.
A antológica interpretação de Arrastão (Edu Lobo e Vinícius de Moraes), no Festival, escreveu um novo capítulo na história da música brasileira, inaugurando a MPB e apresentando uma Elis ousada. Uma interpretação inesquecível, encenada pouco depois de completar apenas 20 anos de idade e coroada com o reconhecimento do Prêmio Berimbau de Ouro. O Troféu Roquette Pinto veio na sequência, elegendo-a a Melhor cantora do ano.
Fã incondicional de Angela Maria, a quem prestou várias homenagens, Elis impulsionava uma carreira não menos gloriosa, possibilitando o lançamento do primeiro LP individual, Samba eu canto assim (CBD, selo Philips). Pioneira, em 1966 lançou o selo Artistas, registrando o primeiro disco independente produzido no Brasil, intitulado Viva o Festival da Música Popular Brasileira, gravado durante o festival. Mais uma vitoriosa participação no III Festival de Música Popular Brasileira (TV Record), a canção O cantador (Dori Caymmi e Nelson Motta), classificando-se para a finalíssima e reconhecida com o prêmio de Melhor Intérprete.

Compositor: Renato Teixeira
ELIS REGINA - "ROMARIA"


Em 1968, uma viagem à Europa a lança no eixo musical internacional, conquistando grande sucesso, principalmente no Olympia de Paris, onde se tornou a primeira artista a se apresentar duas vezes num mesmo ano, naquela que é a mais antiga sala de espetáculos musicais de Paris. Foi Elis quem também lançou boa parte dos compositores até então desconhecidos, como Milton Nascimento, Renato Teixeira, Tim Maia, Gilberto Gil, João Bosco e Aldir Blanc, Sueli Costa, entre outros. Um dos grandes admiradores, Milton Nascimento, a elegeu musa inspiradora e a ela dedicou inúmeras composições.

Anos de glória

Durante os anos 70, aprimorou constantemente a técnica e domínio vocal, registrando em discos de grande qualidade técnica parte do melhor da sua geração de músicos.
Patrocinado pela Philips na mostra Phono 73, com vários outros artistas, deparou-se com uma plateia fria e indiferente, distância quebrada com a calorosa apresentação de Caetano Veloso: Respeitem a maior cantora desta terra. Em julho lançou Elis.
Em 1975, com o espetáculo Falso Brilhante, que mais tarde originou um disco homônimo, atinge enorme sucesso, ficando mais de um ano em cartaz e realizando quase 300 apresentações. Lendário, tornou-se um dos mais bem sucedidos espetáculos da história da música nacional e um marco definitivo da carreira. Ainda teve grande êxito com o espetáculo Transversal do Tempo, em 1978, de um clima extremamente político e tenso; o Essa Mulher em 1979, direção de Oswaldo Mendes, que estreou no Anhembi em São Paulo e excursionou pelo Brasil no lançamento do disco homônimo; o Saudades do Brasil, em 1980, sucesso de crítica e público pela originalidade, tanto nas canções quanto nos números com dançarinos amadores, direção de Ademar Guerra e coreografia de Márika Gidali (Ballet Stagium); e finalmente o último espetáculo Trem Azul, em 1981, direção de Fernando Faro. Data desta época a frase: "Neste país só duas pessoas cantam: Gal e eu".  (Vale salientar que Elis, estava se referindo às cantoras consideradas, as mais afinadas
de sua época, tendo em vista que Ângela Maria foi sua grande diva e inspiradora. Dalva de Oliveira e as demais, ela era fâ de carteirinha).

Os anos dourados dos festivais da TV Record
ELIS REGINA E JAIR RODRIGUES
"Popurri - Espetáculo Fino da Bossa"


Anos de chumbo

Elis Regina criticou muitas vezes a ditadura brasileira, nos difíceis Anos de chumbo, quando muitos músicos foram perseguidos e exilados. A crítica tornava-se pública em meio às declarações ou nas canções que interpretava. Em entrevista, no ano de 1969, teria afirmado que o Brasil era governado por gorilas (há ainda controvérsias em relação a essa declaração. Existem arquivos dos próprios militares onde ela se justifica dizendo que isso foi criado por jornalistas sensacionalistas). A popularidade a manteve fora da prisão, mas foi obrigada pelas autoridades a cantar o Hino Nacional durante um espetáculo em um estádio, fato que despertou a ira da esquerda brasileira.
Sempre engajada politicamente, Elis participou de uma série de movimentos de renovação política e cultural brasileira, com voz ativa da campanha pela Anistia de exilados brasileiros. O despertar de uma postura artística engajada e com excelente repercussão acompanharia toda a carreira, sendo enfatizada por interpretações consagradas de O bêbado e a equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc), a qual vibrava como o hino da anistia. A canção coroou a volta de personalidades brasileiras do exílio, a partir de 1979. Um deles, citado na canção, era o irmão do Henfil, o Betinho, importante sociólogo brasileiro. Também merece destaque, o fato de Elis Regina ter se filiado ao PT, em 1981.
Outra questão importante se refere ao direito dos músicos brasileiros, polêmica que Elis encabeçou, participando de muitas reuniões em Brasília. Além disso, foi presidente da Assim, Associação de Intérpretes e de Músicos.

Últimos momentos


Memorial em homenagem a Elis Regina.
Causando grande comoção nacional, faleceu aos 36 anos de idade em 19 de janeiro de 1982, devido a complicações decorrentes de uma overdose de cocaína, e bebida alcoólica.O laudo médico foi elaborado por José Luiz Lourenço e Chibly Hadad, sendo o diretor do IML Harry Shibata, médico conhecido por seu envolvimento no caso do jornalista Vladimir Herzog .
Choram Marias e Clarices… Chora a nossa pátria mãe gentil. Em busca de um sol maior, Elis Regina embarcou num brilhante trem azul, deixando conosco a eternidade de seu canto pelas coisas e pela gente de nossa terra. E uma imensa saudade.
Agência de Publicidade

Vida pessoal

Elis Regina é mãe de João Marcelo Bôscoli (n. 1970), filho do seu primeiro casamento com o músico Ronaldo Bôscoli (1928-1994), e de Pedro Camargo Mariano (n. 1975) e Maria Rita (n. 1977), filhos de seu segundo marido, o pianista César Camargo Mariano (1943-).

Frases

  • "Sempre vou viver como camicase. É isso que me faz ficar de pé"
  • "Me apaixonei pela minha voz".
  • "Neste país, só há duas que cantam: Gal e eu."
  • "Quero saber é do brasileiro, não estou preocupada em cromar minha orelha e sair para a rua para chamar a atenção".
  • "Um dia as pessoas vão descobrir que Dalva de Oliveira é a nossa Billie Holiday"
  • "Cantar, para mim, é sacerdócio. O resto é o resto."
  • "Me tomam por quem? Um imbecil? Sou algo que se molda do jeitinho que se quer? Isso é o que todos queriam, na realidade. Mas não vão conseguir, porque quando descobrirem que estou verde já estarei amarela. Eu sou do contra. Sou a Elis Regina do Carvalho Costa que poucas pessoas vão morrer conhecendo".
Compositores: Baden Powel e Paulo Cézar Mariano

ELIS REGINA - "VOU DEITAR E ROLAR"

Discografia

  1. Allmusic.
  2. Silva, Vinícius R. B.. "O doce & o amargo do Secos & Molhados: poesia, estética e política na música popular brasileira". Dissertação (Mestrado em Letras) Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2007. Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp103551.pdf p.63.
  3. Goés, 2007, p.187
  4. Pugialli, 2006, p.170.
  5. Silva, 2002, p.193.
  6. Arashiro, 1995, p.39.
  7. Para citar um músico, o saxofonista Phil Woods declarou: "Elis Regina é a maior cantora do mundo, para mim". Visão, s.n., 1985.
  8. a b Silva, Vinícius R. B.. "O doce & o amargo do Secos & Molhados: poesia, estética e política na música popular brasileira". Dissertação (Mestrado em Letras) Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2007. Disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp103551.pdf p.62.
  9. Veloso, 1997, p.123.
  10. [1]
  11. Veja. "O amargo brilho do pó" (reportagem da época, 1982). Acesso:2 de março, 2011.
  12. Geneall.net - Elis Regina de Carvalho Costa
  13. Biografias: Elis Regina
  14. Zero Hora - Um olhar pela Vila do IAPI - Foto 5
  15. "Descobridor" de Elis revê a sua história. Folha de São Paulo. UOL.
  16. Elis Regina no programa O Fino da Bossa, 1965. O Globo. Globo.
  17. Elis. Brasileirinho.
  18. Jornal do Brasil
  19. a b c d e f g http://veja.abril.com.br/idade/estacao/elis_regina/frases.html

Bibliografia

  • KIECHALOSKI, Zeca (1984) Elis Regina. Col. Esses Gaúchos. Porto Alegre: Tchê! 101p.
  • ECHEVERRIA, Regina (1985) Furacão Elis. Inclui cronologia e discografia por Maria Luiza Kfouri. Rio de Janeiro: Nórdica / Círculo do Livro. 363p. 2.ed. rev. ampl. 1994 (São Paulo: Ed. Globo); 3.ed. 2002 (São Paulo: Ed. Globo). 239p. ISBN 8525035149
  • Elis Regina Por Ela Mesma. (1995) Org. Osny Arashiro. São Paulo: Martin Claret. 2.ed. rev. 2004. 229p. ISBN 8572320857.
  • O Melhor de Elis Regina. (2003) Melodias cifradas com as letras de 28 músicas do repertório de Elis Regina. Ed. Irmãos Vitale. 112p. ISBN 8574070882.
  • SARSANO, José Roberto. (2005) Boulevard des Capucines. Teatro Olympia, Paris 1968: Elis Regina e Bossa Jazz Trio em uma época de ouro da MPB. Ed. Árvore da Terra. 207p. ISBN 8585136294.
  • GOÉS, Ludenbergue. Mulher brasileira em primeiro lugar: o exemplo e as lições de vida de 130 brasileiras consagradas no exterior. Ediouro Publicações, 2007. ISBN 8500019980
  • Ricardo Pugialli, Almanaque da Jovem guarda: nos embalos de uma década cheia de brasa, mora?. Ediouro Publicações, 2006. ISBN 8500020733
  • Walter Silva, Vou te contar: histórias de música popular brasileira. Conex, 2002. ISBN 8588953056
  • Osny Arashiro, Elis Regina por ela mesma. M. Claret, 1995.

Ligações externas

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