Gilda de Abreu: - Foi uma cantora francesa de nascimento, mas brasileira naturalizada e de coração! Praticamente todo seu sucesso estava entrelaçado com o de seu esposo Vicente Celestino e vice-versa. Porisso não foram encontrados videos, somente com a cantora Gilda. O amor era o marco da paixão entre ambos. não poderia existir Gilda sem Vicente, nem Vicente sem Gilda. Daí o exemplo no ditado: "atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher". As canções em que Gilda fazia a segunda voz e os filmes "O Ébrio", "Coração Materno" e "Chico Viola não Morreu" dirigidos por Gilda, tinham Vicente Celestino como ator principal. Esta é a vida e a história de uma atriz, cantora, cineasta, escritora e radialista brasileira que se apaixonou pelo brasileiro Vicente Celestino, dono de uma voz barítona e inconfundivel.

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Gilda de Abreu
Nascimento	23 de setembro de 1904 Paris, França
Morte	4 de junho de 1979 (74 anos) Rio de Janeiro, RJ
Cônjuge	Vicente Celestino (1933-1968) José Spinto, foi seu segundo marido. (até 04.06.1979 - morte de Gilda).
IMDb: (inglês) (português)

Gilda de Abreu (Paris, 23 de setembro de 1904 — Rio de Janeiro, 4 de junho de 1979) foi uma cineasta, atriz, cantora, escritora e radialista brasileira.

Biografia

Filha de um diplomata brasileiro e de uma cantora lírica, começou como atriz de teatro em 1933, passando ao cinema no papel principal da comédia romântica "Bonequinha de Seda", produzida por Ademar Gonzaga, em 1936.
Foi uma das primeiras mulheres a dirigir filmes no Brasil, fazendo estrondoso sucesso com o melodrama "O Ébrio" de 1946, sobre a ascensão e decadência de um cantor em virtude de uma decepção amorosa e do alcoolismo. O papel principal foi de seu marido, o cantor e compositor Vicente Celestino, com quem se casou em 1933.
Dirigiu também os dramas "Pinguinho de Gente", uma história ingênua e simplória, em 1947, "Coração Materno", onde também atuou como atriz e roteirista, em 1951, ao lado de Vicente Celestino, e "Chico Viola não Morreu", documentário sobre a vida e as canções de Francisco Alves.
Foi cantora lírica e de operetas, autora de radionovelas, das peças teatrais "Aleluia", "A Mestiça", "Arca de Noé" e "Alma de Palhaço" e de vários livros, dois deles sobre o marido, que morreu em 1968. Quando ela morreu em 1979, estava casada com José Spinto.Caros leitores (as), pela raridade e importância desses inéditos vídeos,de um valor histórico e inestimável, os fãs desse casal de artistas, poderão recordar de alguns sucessos musicais, dos filmes e da história de Gilda de Abreu /Vicente Celestino.Também, servirá de estudo
para as novas gerações de pesquisadores da nossa música popular brasileira e do cinema nacional.

Compositores: Gilda de Abreu e Vicente Celestino