terça-feira, 21 de dezembro de 2010

BABA DA MATINA - TERÇA-FEIRA, 21.12.2010 - 86ª EDIÇÃO

ORDEM DE CHEGADA:   Otávio, Eugênio, Catalá, Schubach, Ernane, Ratinho, Mauricio, Felipe, Remo, Carioca, Renê, Painho, Clone, Kazuo, Lourival, Gigio, Alexandre e Marcelo D2.


TIME DE RATINHO:  (vermelho)-  Ratinho, Felipe, Eugênio, Clone, Alexandre, Gígio, Kazuo, Ernane e Remo.

TIME DE OTAVIO:    (azul) -  Otavio, Marcelo D2, Mauricio, Schubach, Catala, Lourival, Rene, Carioca e Painho.

RESULTADO DA PARTIDA:   Ratinho  4x1  Otavio.

GOLS TIME DE RATINHO:    Clone 02  e  Felipe 02

GOLS TIME DE OTÁVIO:       Lourival  01

RESENHA:  " Pela entrada da Cidade é que se conhece o prefeito " O bom prefeito é aquele que se preocupa com o bem comum, zelando, trabalhando e aplicando a verba existente em benefíicio do povo que o elegeu!.O capitão do time conduz seu esquadrão com garra para a vitória!, (que nem sempre chega quando  merece), porém ambos devem ter um espírito de coletividade e não de individualidade!. Assim tanto na política, como no futebol, o zêlo, a liderança e a capacidade de administrar a causa  pública são fundamentais para o êxito do mandato. O povo brasileiro deseja ouvir e ler nas imprensas:  falada e escrita, notícias que  engrandeçam a política e o esporte!. Assim é, que a rivalidade futebolística existente entre as cidades  de  ITABUNAxILHÉUS, compara-se a um clássico BAxVI ou a um FLAxFLU. Para não ir muito longe, relaciono os clássicos decisivos da Asbac: ALCATÉIAxMANDRAKE- CCAAxVENENO e não devemos esquecer do último encontro entre PANELINHAxYPIRANGA, em que o Panelinha de Beto Passos venceu por 2x0, sagrando-se campeão de "Diamante" de 2010.
              

     
               NOSSA HOMENÁGEM AO POVO DE ITABUNA


A História do município de Itabuna, Bahia, região Nordeste do Brasil, que em 2010 completou 100 anos de fundação.


Por volta de 1550 os jesuítas liderados pelo Frade Capuchinho Ludovico de Livorne fundaram às margens do rio Cachoeira uma pequena redução para catequização dos indígenas da região. As dificuldades iniciais de convívio com os indígenas foram sendo superadas com a abertura de pequenas roças de milho e mandioca. Assim, os índios eram atraídos para a catequização jesuítica.
Félix do Amor Divino e Manoel Constantino, ao saberem do aldeamento indígena na região partiram de ILhéus até o Banco da Vitória, onde já existiam alguns moradores. Depois seguiram rio acima até chegarem perto do núcleo indígena. Fincaram moradia em "Marimbeta", atual Bairro Conceição. Plantavam milho, mandioca e cana-de-açúcar.
No século XVII os bandeirantes caçavam índios e escravos. Se não fossem persuadidos da existência de muito ouro, os bandeirantes levavam os indígenas amarrados, vendendo-os como escravos.
Somente os aldeamentos de Ferradas e Tabocas não desapareceram. A catequização indígena continuava. Com a construção da igreja, os índios passaram a frequentar a sala de aula improvisada na própria igreja.
A região era habitada pelos índios Camacã, Pataxó e Guerren. Mesmo com a dificuldade de entrar na mata os sertanistas abriram estradas. A primeira foi até Banco da Vitória. Outra foi até Castelo Novo. No cruzamento destas duas estradas surgiu a atual cidade de Itabuna. Somente pelos rio Almada e Cachoeira, através de canoas, era possível chegar a Itabuna.
No início do século XIX o senhor de engenho, Felisberto Caldeira Brant (futuro Marquês de Barbacena) mandou abrir por sua própria conta uma estrada ligando Ilhéus ao Planalto da Conquista mas teve suas obras abandonadas.
O Governador da Província da Bahia, Conde dos Arcos determinou no ano de 1815 que os índios com moradia próximo ao rio Almada fossem transferidos para o local do aldeamento Ferradas.
Os jesuítas conseguiram implantar várias alternativas para o crescimento de Ferradas. A comunidade cresceu tanto que a 19 de agosto de 1874 elevou-se à categoria de vila com o nome de "Vila de D. Pedro de Alcântara", através da Lei 1425 sancionada pelo Governador da Província da Bahia, Dr. Venâncio Lisboa.
Somente a 13 de setembro de 1906, após muita luta dos Itabunenses, foi sancionada a lei nº 692 pelo Governador José Marcelino de Souza que desmembrava a Vila de Tabocas do Município de Ilhéus elevando-se à categoria de cidade em 28 de julho de 1910. ITABUNA foi o nome escolhido. Seu primeiro governante foi o Engenheiro Olinto Batista Leone.
A escolha do nome Itabuna foi por causa da existência no Município-Mãe de Ilhéus, um distrito chamado Cachoeira de Itabuna.


ITABUNA - RIO CACHOEIRA

ITABUNA- VISTA PANORÂMICA

VISTA DE ITABUNA - ILUMINADA

ESPAÇO CULTURAL - ITABUNA

CIDADE DE ITABUNA - A CAPITAL DO CACAU





                 NOSSA HOMENÁGEM AO POVO DE ILHÉUS


Barões do cacau:


Sem o charme e o poder do passado, Ilhéus comemorou seus 465 anos de fundação apostando que pode voltar a ser a Capital do Cacau
De Capital nacional do Cacau, Ilhéus (BA) passou
a ser o terceiro produtor brasileiro
Uma tímida alvorada festiva as 5 horas , seguida de um culto ecumênico e a entrega de comendas do mérito de São Jorge dos Ilhéus, a figuras de destaque da sociedade local. marcaram os 465 anos de fundação de Ilhéus(BA) e seus 118 anos de emancipação política.
A história de Ilhéus começa com a doação da Capitania de Ilhéus ao escrivão da Fazenda Real, Jorge de Figueiredo Correia, em 16 de junho de 1534, em carta assinada pelo rei de Portugal, D. João. A capitania foi administrada não por seu donatário, mas por seu intermediário, Francisco Romero, que partiu de Portugal com sua esquadra em 1535. Em poucos anos surgiram várias fazendas e em 4 de junho de 1881 o cônego Manuel Teodolino Ferreira apresentou na Assembléia Legislativa Provincial da Bahia, um projeto de lei transformando a Vila de São Jorge dos Ilhéus em cidade. Em 28 do mesmo mês, o presidente da província recebeu a resolução assinada pelo marquês de Paranaguá, garantindo a elevação da vila a cidade.

 
ILHÉUS

LITORAL DE ILHÉUS

CIDADE DE ILHÉUS

CIDADE DE ILHÉUS

CRISTO REDENTOR - ILHÉUS

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