LEILA DINIZ - COPA OURO DA ASBAC - 2ª RODADA -AMÉRICA x CACARECO - 31.08.2012

LEILA DINIZ - Para o filme baseado em sua biografia, veja Leila Diniz (filme).

Leila Roque Diniz (Niterói, 25 de março de 1945 — Nova Délhi, Índia, 14 de junho de1972) foi uma atriz brasileira.

Biografia

Formou-se em magistério e foi ser professora do jardim de infância no subúrbio carioca. Aos dezessete anos, conheceu seu primeiro amor, o cineasta Domingos de Oliveira e casou-se com ele. O relacionamento durou apenas três anos. Foi nesse momento que surgiu a oportunidade de trabalhar como atriz. Primeiro estreou no teatro e logo depois passou a trabalhar na TV Globo, atuando emtelenovelas. Mais tarde, casou-se com o cineasta moçambicano Ruy Guerra, com quem teve uma filha, Janaína. Participou, ao todo, de quatorze filmes, doze telenovelas e várias peças teatrais.

Leila Diniz quebrou tabus de uma época em que a repressão dominava o Brasil, escandalizou ao exibir a sua gravidez de biquini na praia, e chocou o país inteiro ao proferir a frase: Transo de manhã, de tarde e de noite. Considerada uma mulher à frente de seu tempo, ousada e que detestava convenções.^[1] Foi invejada e criticada pela sociedade machista das décadas de 1960 e 1970

Leila Diniz

Leila Diniz

COPA OURO DA ASBAC - SEGUNDA RODADA DO SEGUNDO TURNO - 31.08.2012

AMÉRICA X CACARECO - Nesta sexta-feira, jogaram no campo da Asbac, as equipes do América e Cacareco. Partida válida pela segunda rodada do segundo turno, a saber:

AMÉRICA:  Ney-gol., Jerônimo, Chicar (Cacau), Catalá, Chiquinho, Humberto, Vinícius, Adolfo e Clone, Painho.

CACARECO: Gigio-gol., Toinho Abreu (Simões), Reinaldo, George, Fóca (Kazuo), Ernani (Fóca), Mota, 

Carlinhos e  Toinho Filho.

PLACAR DA PARTIDA:  América 3x3 Cacareco

GOLS DO AMÉRICA:  Clone 3

GOLS DO CACARECO:  Carlinhos 1 - Reinaldo 1 e Toinho Filho 1

MELHORES JOGADORES DA PARTIDA:   América:  Clone  e  Cacareco:  Gígio.

RESENHA DA PARTIDA:  Os times jogaram com goleiros improvisados, mas neste conserto o  América levou a pior! Enquanto Gígio, que pegou na meta do Cacareco, já é experiente debaixo dos três paus. Por outro lado Ney entrou somente para colaborar, mas não tem cacoete de goleiro, haja vista que os três gols que tomou, todos foram de fora da área! A partida esteve equilibrada, sendo que o Cacareco jogou melhor no primeiro tempo, enquanto o América dominou o segundo tempo. O placar foi justo pelo que fizeram as duas equipes no decorrer da partida. O placar não poderia ser outro, senão América 3x3 Cacareco. Nossa homenagem é para a atriz Leila Diniz, mulher considerada muito evoluída para sua época, mas que graças à sua intrepidez, suas contemporâneas, mudaram de comportamento e maneira de agir perante uma sociedade machista que tolhia a liberdade da mulher brasileira.

AMÉRICA FUTEBOL CLUBE

Em pé Canigia ( entrou Ney), Adolfo, Clone, Ruy Torreão (entrou Jerônimo),

Vinicius e Jéfferson (Não jogou)

Agachados: Humberto, Chiquinho, Joaquim (entrou Cacau), Painho e Roger (viajando)

SÃO CRISTÓVÃO ESPORTE CLUBE 

Em pé: Ernani, Fóca, Reinaldo, Gígio, Toinho Abreu e George

Agachados:  Kazuo, Mota, Toinho Filho,Carlinhos e Simões.

AMÉRICA 3x3 CACARECO
Música dedicada aos times América e Cacareco
Autor: Ceceu Sanfona

LUIZ GONZAGA E GAL COSTA

"FORRÓ NÚMERO 1"

Música dedicada ao goleador José Elídio "Clone"

Marcou três gols na partida

Autores: Luiz Gonzaga e Zé Dantas

NÓDA CAJÚ - "A VOLTA DA ASA BRANCA"

EDITORIAL: Esta é a famosa Asa Branca, tão decantada nos versos de Luiz Gonzaga e Zé Dantas. Pode ser considerada um radar da natureza, sendo o primeiro pássaro a pressentir sinais de seca no sertão!. Quando começa bater suas asas, procurando outros pomares, ela está avisando ao povo sertanejo, que vem tempo duro pela frente e que não restará nenhum pé de plantação. Mas ela é sábia, a natureza lhe deu essa intuição: do mesmo jeito que bate em retirada para avisar da seca, também, nos primeiros sinais de chuvas e trovoadas, ela volta ao lugar de origem, trazendo esperança e verdes campos no lugar!. 

Salvador-Bahia-Brasil: Sexta-feira, 31.08.2012 - 23.43m - Alberto Sampaio - Blog do Painho.

CANTORAS DO FOLCLORE BRASILEIRO - MARLUI MIRANDA

Marlui Miranda

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Marlui Nóbrega Miranda (Fortaleza, 12 de outubro de 1949) é uma compositora, cantora e pesquisadora da cultura indígenabrasileira. Irmã da jornalista e escritora premiada Ana Maria Miranda. Casada com o fotógrafo Marcos Santili.

Em 1959, mudou-se para Brasília. Na Capital Federal, graduou-se em Arquitetura pela Universidade de Brasília e em Regência na Faculdade Santa Marcelina.

No ano de 1971 voltou a morar no Rio de Janeiro. Estudou também no Conservatório Villa-Lobos.

A partir de 1974 trabalhou com pesquisa de tradições musicais dos povos da Amazônia.

Estudou violão com Turíbio Santos, Oscar Cárceres, Jodacil Damaceno, João Pedro Borges e Paulo Bellinati. Tocou com Egberto Gismonti, Taiguara e Milton Nascimento.

Em 1998 participou do disco "O Sol de Oslo" com Gilberto Gil, Bugge Wesseltoft, Trilok Gurtu, Rodolfo Stroeter e ToninhoFerragutti 

Marlui Miranda

Nascida em Fortaleza e criada em Brasília, mudou para o Rio de Janeiro na década de 70 e estudou violão clássico com professores renomados como Turíbio Santos, Paulo Bellinati e outros. Tocou com Egberto Gismonti, Milton Nascimento, Jards Macalé, e em 1979 lançou o disco "Olho d'Água". Compôs trilhas para cinema e teatro e atua também como compositora. Suas músicas já foram gravadas por Ney Matogrosso, Sá & Guarabyra e outros. A partir da década de 70 passou a pesquisar e estudar a música dos índios brasileiros, atividade a que se dedicou por diversos anos. Ganhou bolsa de uma instituição nova-iorquina e realizou um projeto de preservação e recriação da música indígena da Amazônia brasileira. Com esse trabalho atuou como consultora de música indígena em filmes e eventos, gravou discos para o Brasil e para o exterior e produziu espetáculos, como a missa indígena criada a partir de músicas de tribos e apresentada na Catedral da Sé, em São Paulo em 1997 com a participação de orquestra jazz sinfônica e coral. Desde 1996 é integrante do grupo Pau Brasil. Em 1998 participou do disco "O Sol de Oslo" com Gilberto Gil, Bugge Wesseltoft, Trikot Gurtu, Rodolfo Stroeter e Toninho Ferragutti.

Egberto Gismontti com Academia de Dança

1979.

MARLUI MIRANDA - "OLHOS D!ÁGUA "

Abertura do evento "Hidroelétrica de Belo Monte

e a questão indígena" Em: 07.02.2011

MARLUI MIRANDA E JOHN  SURMAN

Marlui Miranda: cantora, compositora e 

pesquisadora da cultura indígena.

vídeo publicado em 20.02.2012.

MARLUI MIRANDA - "ARAUNA"

Compositor: Zé do Norte

MARLUI MIRANDA - "SODADE MEU BEM SODADE"

Autores;Edu Lobo e Vinicius de Moraes

MARLUI MIRANDA - "CANTO TRISTE"

MARLUI RIRANDA - "ACORDA MARIA BONITA"

Homenagem à criança índia morta covardemente 

por questões de terra.

NENA BARSÁA E MARLUI MIRANDA

MARLUI MIRTANDA - TININIM

Marlui Miranda as an accomplished musician

with a large curriculim of research of the music

of the indians of Northem Brazil acknowledged..

MARLUI MIRANDA - TCHORI TCHORI

Homenagem aos povos indígenas do Brasil.

MARLUI MIRANDA - "AGNUS DEI"

EDITORIAL: Esta é a natureza preservada e o paraíso dos índios. Esta riqueza estará em extinção, se o governo brasileiro não tomar sérias providências contra os invasores e madeireiros que exploram ilegalmente suas terras!  Ora, aterrando e desviando o curso dos rios, serrando árvores e queimando madeira para a fabricação de carvão e venda clandestina de madeira de lei, tais como - Imbuia, Jacarandá, Jatobá, Jequitibá, Louro, Peroba Rosa, Pau Darco, Sucupira e Ipê Roxo.A amazônia é considerada "O pulmão da humanidade". Jamais deverá ser arrendada ou invadida por países interessados em sua diversificada riqueza!

Salvador-Bahia-Brasil, Sesta-feira, 31.08.2012 - 14h11m - Alberto Sampaio - Blog do Painho

JOVEM GUARDA - BABA DA MATINA - QUINTA-FEIRA: 30.08.2012 - 58ª EDIÇÃO

JOVEM GUARDA: A Jovem Guarda foi um movimento cultural brasileiro, surgido em meados da década de 1960, que mesclava música, comportamento e moda.

Surgida em agosto de 1965, a partir de um programa televisivo exibido pela TV Record, em São Paulo, apresentado pelo cantor e compositor Roberto Carlos, conjuntamente com o também cantor e compositor Erasmo Carlos e da cantora Wanderléa, a Jovem Guarda deu origem a toda uma nova linguagem musical e comportamental no Brasil. Sua alegria e descontração transformaram-na em um dos maiores fenômenos nacionais do século XX.

Foto da Jovem Guarda - Identifique quem está nesta foto!

TV Globo - Especial Roberto Carlos-1995

Autoes: Erasmo Carlos e Roberto Carlos

JOVEM GUARDA - "FESTA DE ARROMBA"

BABA DA MATNA - QUINTA-FEIRA, 30.08.2012 - 57ª EDIÇÃO - JOVEM GUARDA

ORDEM DE CHEGADA:  Vinte e um filiados ao Baba da Matina compareceram para jogar nesta quinta-feira, em sua 57ª edição. A festa pela vitória de Fausto diante de Israel, compara-se à alegria irradiante do encontro de cantores da Jovem Guarda, no especial Roberto Carlos-1995, da rede Globo de Televisão. Os times entraram em  campo representados pelos capitães Fausto e Israel.Eis a relação por ordem de chegada:

Warlei, Totó, Roger, Cacau, Toinho Abreu, Renê, Nelsinho, Catalá, Mauro, Ernani, Fausto, Kazuo, Israel, Julio, Painho, Mauricio, Carioca, Clone, Lourival, Alberto Delgado e Schubach.

TIME DE FAUSTO: Julio-gol., Cacau, Warlei, Totó, Toinho Abreu, Catalá, Ernani, Nelsinho e Fausto.

TIME DE ISRAEL:  Renê, Mauricio, Kazuo (Lourival), Carioca, Roger, Mauro, Israel, Clone, Painho (Alberto Delgado).

PLACAR DA PARTIDA:  Fausto 5x4 Israel

GOLS: TIME DE FAUSTO:  Nelsinho 2  - Ernani 1 - Fausto 1 e Warlei 1

GOLS: TIME DE ISRAEL:  Clone 1 - Mauricio 1 - Mauro 1 e Painho 1.

RESENHA DA PARTIDA: Couro de gato escaldado é que faz tamborim ficar esticado! Foi assim que o estreante Israel, desafiou o experiente Fausto para a escolha dos times desta terça-feira, Sua ousadia, quase deu certo, porque seu time chegou a estar vencendo por 3x0. Quando parecia que as coisas dariam certo, a equipe de  Fausto jogou areia no brinquedo e virou o marcador para 4x3. Ainda houve um empate, para depois Fausto desempatar a partida, fazendo um bonito gol e  decretar a vitória de seu time por 5x4 contra Israel. Para o time vencedor, a música do grupo vocal GOLDEN BOYS, formado no Brasil no final dos anos 50, pelos irmãos: Renato, Roberto e Ronaldo Corrêa e pelo primo Valdir.

FAUSTO 5x2 ISRAEL

Musica dedicada ao time vencedor de Fausto

Marcelo Jeneci - No programa Som Brasil, homenagem 

à Jovem Guarda, com participação dos Golden Boys

cantando "Alguém na Multidão" em 26.05.2012.

Compositores: Os Golden Boys

OS GOLDEN BOYS - "ALGUÉM NA MULTIDÃO"

EDITORIAL: Em pleno século vinte e um, era da eletrônica, da TV Digital, da fibra ótica e da internet mais avançada do mundo, ainda existe pessoa cometendo vários crimes passionais! Lembre-se: Haverá sempre um "Alguém na Multidão" para você recomeçar a vida, ser e fazer os outros felizes! Uma pessoa não pode ser tratada como propriedade que tem escritura registrada em cartório! Ela deve ser tratada com carinho, respeito e dignidade. Só assim você terá de volta, sua confiança, sua consideração e seu amor!

Salvador-Bahia-Brasil: Quinta-feira, 30.08.2012 - 17h59m - Alberto Sampaio - Blog do Painho

CARLOS GONZAGA - QUARTA NOBRE, 29.08.2012 - 16ª EDIÇÃO.

Carlos Gonzaga- Não devemos deixar no ostracismo, um cantor do quilate como este mineiro Carlos Gonzaga. Suas canções como Bat Masterson, Cavaleiros do Céu, Diana e  Oh Carol embalavam as  festinhas na "Cidade Sol" - Jequié-Bahia. Lembro-me ainda dos embalos de sábado à noite, nas casas das belas colegas do Colégio do Padre Spinola e do IERP-Instituto de Educação Regis Pacheco. Todos os sábados  a turma se reunia em uma casa diferente, alguns levavam salgadinhos,outros Run Montilla e outros Coca-cola, para fazer um drink muito apreciado na época - Cuba Libre!  Esses bailes eram conhecidos pelo nome de "Cotochós", mas nunca pesquisei se a origem do nome era em  homenagem aos índios Cotochós!
Carlos Gonzaga (Paraisópolis, MG, 10 de fevereiro de 1926) é um cantor brasileiro, que fez sucesso nacional com a versão de Diana (gravação original de Paul Anka) em 1958, com a versão de Oh! Carol e Cavaleiros do céu.

CARLOS GONZAGA

Programa Rei Majestade - SBT - Silvio Santos

Em: 17.04.2006 - Versão de Fred Jorge

Música Diana - Compositor: Paul Anka

CARLOS GONZAGA - "DIANA"

BABA DE "QUARTA NOBRE" - 29.08.2012 - 16ª EDIÇÃO - CARLOS GONZAGA

LISTA DE PRESENÇA - Nossa homenagem ao notável cantor Carlos Gonzaga, que fez bastante sucesso no cenário musical brasileiro!
Compareceram ao campo da Asbac, nesta quarta-feira, vinte e cinco associados do baba "Quarta Nobre": 

Mensinho, Toinho, Sílvio, Bel, André Curvello, Mendes, Alexandre, Carlos, Berg, Ricardo, Graciliano, Jean

Odaí, Painho, Braz, Chicar, Jorginho, Telmo, Jerônimo, Thiago, Lucas, Jaime, Rosalvo, Luiz Cláudio e Ró.

Os times foram selecionados por Mensinho que passou o comando para os capitães -  Carlos e Jean.

TIME DE JEAN: Luiz Claudio-gol.,Sílvio,Telmo, Mendes (Telmo), Braz (Rosalvo), Jean, Ricardo,Toinho Mensinho (Braz) e Bel.  

TIME DE CARLOS: Rô-gol, Berg, Chicar (Lucas), Jorginho (Thiago), Graciliano (Jerônimo), André Curvello, Odaí, Carlos Gibaut e Alexandre.

PLACAR DA PARTIDA:  Jean 4x3 Carlos

GOLS-TIME JEAN:  Bel 1 - Mendes 1 - Silvio 1 e Toinho Filho 1

GOS-TIME CARLOS: André Curvello 1 - Carlos 1 e Thiago 1

RESENHA DA PARTIDA:  A partida foi um duelo de gigantes .Quanto tudo parecia que o time de Jean ia dar uma goleada, a equipe comandada por Carlos: que estava perdendo por 4x1, reagiu! Se tivesse mais alguns minutos, por certo ela iria empatar, tendo em vista as substituições feitas no segundo tempo, entrando Jerônimo e os apóstolos Lucas e Thiago no esquadrão de padrão verde.Quando o juiz apitou o fim do jogo, o placar registrava - Jean 4x3 Carlos. Ao time vencedor - a música "Galopeira" Diz a lenda que no ano de 1535, num vilarejo do próspero Paraguai, Dom Chauticio Caralhoso Ocampo, um rico latifundiário encontrou um pacote de notas contendo 666 guaranis, e em uma delas estava escrito uma música que falava sobre um passeio em Assunção, Capital do Paraguai, onde o protagonista viu as paraguaias sorridentes a bailar. Para nossos leitores e seguidores, a música "Galopeira" com Rildo & Riany - Fone:(34) 34235333 e
(16) 91020755.

JEAN 4X3 CARLOS

Música dedicada ao time vencedor de Jean

Autor: Chauticio Caralhoso Ocampo

RILDO & RIANY  - MÚSICA DO NOVO DVD

"GALOPEIRA"

EDITORIAL:  "Quem semeia ventos, colhe tempestade". Não há ninguém que plante uma semente doce que venha a colher frutos azedos!. É só procurar entender as parábolas e saber que quem boa cama faz nela se deita! A vida não é tão sofisticada como muitos pensam, mas simples como uma bela paisagem como  esta, para ser visitada por pessoas conciliadoras e com nobreza de espírito. O político precisa do povo para chegar ao poder, e este em seu nome deveria ser exercido!. Mas na prática, ele só se preocupa com o seu enriquecimento ilícito - troca o povo pelo poder! Ele desaparece, mas quando chega às vésperas de novas eleições, aí vem ele, novamente e novamente, com a maior CARA DE LADRILHO - (sempre brilhando), para pedir outra procuração ao povo que lhe permitirá governar ou legislar por mais quatro ou cinco anos!.Tome muito cuidado com esses fariseus!

Salvador-Bahia-Brasil - Quarta-feira, 29.08.2012 - 23h.23m - Alberto Sampaio - Blog do Painho

              

ELBA RAMALHO - BABA DA MATINA - TERÇA-FEIRA: 28.08.2012 - 57ª EDIÇÃO.

ELBA RAMALHO - Esta paraibana arretada, despontou para o estrelato, no momento em que a música nordestina mais precisava dela! Ela veio para cantar a música de seu povo: baião, ciranda, forró, frevo, maxixe, maracatú, xaxado, xote  ou qualquer outro gênero que enaltecesse o seu nordeste! Veio para não permitir, com sua voz, que o acervo musical de Alceu Valença, Catulo da Paixão Cearense, Dominguinhos, Fagner, Geraldo Azevedo, Gonzaguinha, Gonzagão, Hermeto Pascoal, Humberto Teixeira, Jackson do Pandeiro, João Pernambuco,  João Silva, Sivuca e Zé Ramalho, desapareça da memória do povo brasileiro! Portanto, a presença de Elba Ramalho, é uma dádiva divina e fundamental, para manter viva as músicas dos cancioneiros de sucesso e de raízes do nordeste brasileiro!

Elba Maria Nunes Ramalho (Conceição-PB, 17 de agosto de 1951) é uma cantora e atriz brasileira. Vencedora de um prêmio, ainda enquanto atriz, por sua interpretação de "O meu amor" com Marieta Severo em 1978.^[2] Recebeu da Associação de Críticos de Arte de São Paulo prêmio de "Melhor Show do Ano", em duas ocasições: em 1989 pelo show Popular Brasileira e em 1996 pelo show Leão do Norte.^[2]
O show de Elba Ramalho, em Campina Grande, que estava previsto para começar às 23 h foi antecipado pra às 22h30.E a cantora paraibana subiu ao palco do Parque do Povo pontualmente na noite deste sábado, 23.06.2012, véspera de São João. Ela cantou para um público estimado em 100 mil pessoas.

Elba Ramalho - Show em Capina Grande-PB.

Elba Ramalho - Tributo à Luiz gonzaga.

ELBA RAMALHO - ABERTURA DO SÃO JOÃO

DE CAMPINA GRANDE-PB.

BABA DA MATINA - TERÇA-FEIRA: 28.08.2012 - 57ª EDIÇÃO - ELBA RAMALHO

LISTA DE PRESENÇA: Totó, Toinho Abreu, Roger, Serrinha, Ernani, Warlei, Cacau. Mauro, Mauricio, Remo, Israel, Catalá, Filipe, Painho, Humberto, Lourival, Clone e Julio. Os times foram escolhidos, mais uma vez por Catalá e Remo. 

TIME DE CATALÁ: Defesa: Warlei, Humberto, Catalá e Ernani. Linha média: Filipe, Mauro e Serrinha. O ataque com Painho e Lourival.

TIME DE REMO: Defesa:  Julio-gol., Cacau, Roger e Totó.- Linha média: Toinho Abreu, Mauricio e Israel.  O ataque com Remo e Clone.

PLACAR DA PARTIDA:  Catalá 3x2 Remo

GOLS: TIME DE CATALÁ:  Filipe 1 - Lourival 1 e Painho 1

GOLS: TIME DE REMO:  Clone 2

RESENHA DA PARTIDA: "Confiança e fé são as suas coisas principais. Você não deve se permitir ser teimoso." (James Dean). Remo continua insistindo em escolher os babas com Catalá. Sua teimosia lhe deixa atordoado, sem enxergar o horizonte à sua frente!. Há momentos que Catalá parece um cordeiro, mas quando chega a hora de escolher os babas, ele se transforma num lobo mau! O cordeirinho do Remo, sem perceber, vai cair direto em sua armadilha! Nesta terça-feira a escrita continuou e Catalá aplicou-lhe uma surra com palmatória e tudo que tem direito, por 3x2. Estamos homenageando a cantora Elba Ramalho e para o time vencedor, dedico a música do compositor Carlos Fernando com Elba Ramalho "Banho de Cheiro". Mas Catalá, consciente que é,  transfere a música pra homenagear seu adversário Remo, que está se tornando seu costumaz freguês. Com esse "Banho de Cheiro" -  REMO PACE, possa espantar os "Espíritos do Além" que andam circundando sua AURA!

CATALÁ 3x2 REMO

Canção dedicada pelo vencedor Catalá ao perdedor Remo 

visando a sua recuperação com um "Banho de Cheiro"

Compositor: Carlos Fernando

ELBA RAMALHO - "BANHO DE CHEIRO"

ATERRO DO FLAMENGO E PRAÇA PARIS - RIO DE JANEIRO-RJ.

EDITORIAL: Esta é a cidade mais linda do mundo! América, Aterro do Flamengo, Bangú, Bloco Bafo da Onça, Bloco do Bola Preta, Bondes da Lapa, Botafogo, Café Nice, Campos Salles, Carnaval, Cassino da Urca, Catete, Confeitaria Colombo, Copacabana, Cristo Redentor, Engenhão, Escolas de Samba, Flamengo, Floresta da Tijuca,  Fluminense, Igreja da Penha, Jardim Botânico, Laranjeiras, Maracanã, Moça Bonita, Monumento aos Praçinhas, Pão de Açucar, Sambródomo, São Junuário, Teatro Municipal e Vasco da Gama. É um contraste entre o Rio Antigo e o moderno, como por exemplo, o Café Nice e a Confeitaria Colombo que saíram de cena! Mas a Praia de Copacabana e o Cristo Redentor, continuarão brilhando na paisagem carioca e deslumbrando turistas do Brasil e do mundo! Para homenagear esta paraibana arretada, Elba Ramalho e mais uma vez, o povo co-irmão do Rio de Janeiro, somente ele seria capaz de preencher esta minha exaltação. - O rei do Rio Dick Farney e a Copacabana de  Alberto Ribeiro e João de Barro - O eterno Braguinha.

Música dedicada pelo Blog do Painho, à Elba Ramalho

e ao povo co-irmão do Rio de Janeiro-RJ.

Autores: Alberto Ribeiro e João de Barro (Braguinha)

DICK FARNEY - "COPACABANA"

Salvador-Bahia-Brasil: Terça-feira, 28.08.2012 - 13h13m - Alberto Sampaio - Blog do Painho.

AS MELHORES CANTORAS DO BRASIL - MARLENE

MARLENE - Seus contemporâneos lembram muito bem, do duelo existente entre os fãs da cantora Marlene e Emilinha Borba. Num ano Emilinha era eleita a Rainha do Rádio, no outro era vez de Marlene. Os votos eram dados através de cupons publicados na Revista do Rádio e algumas outras da época. Portanto quem elegia a sua Rainha do Radio não era um juri, eram os fãs de todo Brasil. Daí a disputa ser acirrada e quanto mais votos as DIVAS tinham, mas a revista vendia! 

Marlene
Informação geral
Nome completo	Victória Delfino dos Santos
Apelido	A que canta e dança diferente; A Favorita da Aeronáutica
Nascimento	22 de novembro de 1924 (87 anos)
Origem	São Paulo
País	Brasil
Gêneros	MPB
Período em atividade	1940-presente
Gravadora(s)	Odeon, Star, Continental,Todamérica, Sinter,RGE, RCA Victor

Marlene, nome artístico de Victória Delfino dos Santos - (Wikipédia, a enciclopédia livre). 

(Bonaiutti de Martino em solteira), (São Paulo, 22 de novembro de 1924) é uma cantora e atriz brasileira. Foi casada com o ator Luís Delfino.

Tendo gravado mais de 4.000 canções em sua carreira, Marlene (junto com Emilinha Borba) foi um dos maiores mitos do rádio brasileiro em sua época de ouro. Sua popularidade nacional também resultou em convites para o cinema (onze filmes depois de Corações sem Piloto, de 1944) e para o teatro (cinco peças após Depois do Casamento, em 1952), tendo também trabalhado em cinco revistas depois de Deixa Que Eu Chuto (1950). Suas atividades internacionais incluíam turnês pelo Uruguai,Argentina, Estados Unidos (onde se apresentou no Waldorf-Astoria Hotel e em Chicago) e França (apresentando-se por quatro meses e meio no Teatro Olympia em Paris, a convite de Édith Piaf, que a vira no Copacabana Palace, no Rio). Também compositora, teve seu samba-canção A grande verdade -  (parceria com Luiz Bittencourt) gravado por Dalva de Oliveira, em 1951.

        Autores: Marlene e Luiz Bittencourt - 1951.

    DALVA DE OLIVEIRA - CANTA CANTA 
     MARLENE   "A GRANDE VERDADE"

Nasceu Victória Bonaiutti de Martino na capital paulista, no bairro da Bela Vista, conhecido reduto de ítalo-brasileiros. Seus pais mesmo eram italianos, e Victória Bonaiutti de Martino era a mais nova de três filhas. Ela herdou o nome do pai, o qual veio a falecer sete dias depois de seu nascimento. A viúva, Antonieta, não se casou novamente, assim tendo que sustentar sozinha a criação de suas filhas. Ela alfabetizava no Instituto de Surdos e Mudos de São Paulo e também era costureira.

Uma vez que era devota da Igreja Batista, conseguiu internar a filha mais nova no Colégio Batista Brasileiro, pagando apenas uma taxa. As mensalidades foram dispensadas em troca de que Victória prestasse serviços gerais ao colégio, como arrumação dos dormitórios. Estudou ali dos nove aos quinze anos de idade, destacando-se nas atividades esportivas, assim como no coro juvenil da igreja.

Ao deixar o colégio, foi cursar a Faculdade do Comércio, situada na Praça da Sé, com o objetivo de se tornar contadora. Na mesma época, emprega-se, durante o dia, num escritório comercial. É quando começa a participar de uma entidade de estudantes, recém formada, a qual passa a dispor de um espaço na Rádio Bandeirantes, a Hora dos estudantes, programa em que seria cantora. Foi quando seus colegas estudantes, por eleição, escolheram seu nome artístico, em homenagem à atriz alemã Marlene Dietrich.

[editar]Carreira artística

Victória acabou deixando o curso de contadora em segundo plano, priorizando sua atividade artística. Então, em 1940, ela estreou como profissional na Rádio Tupi de São Paulo. Tudo isto, contudo, fez escondida da família, que, por razões religiosas e socias vigorantes na época, não poderia admitir uma incursão no mundo artístico. O nome artístico esconderia sua verdadeira identidade até ser descoberta faltando aulas por causa de seu expediente na rádio, o que resultou num castigo exemplar por parte de sua mãe. Mas ela já estava decidida a seguir carreira.

Assim, em 1943, cercada pela desaprovação por parte da família, ela partiu para o Rio de Janeiro, onde, após se aprovada no teste com Vicente Paiva, passou a cantar no Cassino Icaraí, em Niterói. Ali permaneceu por dois meses até conhecer Carlos Machado, o qual a convidou para o Cassino da Urca, contratando-a como vocalista de sua orquestra.

Em 1946, houve a proibição dos jogos de azar e o consequente fechamento dos cassinos por decreto do presidente Eurico Gaspar Dutra. Marlene então seguiu com a orquestra de Carlos Machado para a Boate Casablanca. Dois anos depois, tornou-se artista doCopacabana Palace a convite de Caribé da Rocha, o qual a promoveu de crooner a estrela da casa.

Passou a atuar também na Rádio Mayrink Veiga e, no ano seguinte, na Rádio Globo. Nesse ínterim, já se tinha dado sua estréia no disco, pela Odeon, em meados de 1946, com as gravações dos sambas Suingue no morro (Amado Régis e Felisberto Martins) e Ginga, ginga, moreno (João de Deus e Hélio Nascimento). Mas foi no carnaval do ano seguinte que Marlene emplacou seu primeiro sucesso, a marchinha Coitadinho do papai (Henrique de Almeida e M. Garcez), em companhia dos Vocalistas Tropicais, campeã do concurso oficial de músicas carnavalescas da Prefeitura do Distrito Federal. E foi cantando esta música que ela estreou no programa César de Alencar, na Rádio Nacional, com grande sucesso, em 1948. Marlene se tornaria uma das maiores estrelas da emissora, recebendo o slogan Ela que canta e dança diferente. Ainda nesse ano, foi contratada pela gravadora Continental, estreando com os choros Toca, Pedroca (Pedroca e Mário Morais) e o outro choro Casadinhos, de (Luís Bittencourt e Tuiú), este cantado em duo com César de Alencar. Marlene esperou o fim de seu contrato com o Copacabana Palace para abandonar os espetáculos nas boates, dedicando-se ao rádio, aos discos e, posteriormente, ao cinema e ao teatro.

[editar]Rainha do Rádio

Nessa época, a maior estrela da Rádio Nacional era Emilinha Borba, mas as irmãs Linda e Dircinha Batista eram também muito populares, e as vencedoras, por anos consecutivos, do concurso para Rainha do Rádio. Este torneio era coordenado pela Associação Brasileira de Rádio, sendo que os votos eram vendidos com a Revista do Rádio e a renda era destinada para a construção de um hospital para artistas. Então, em 1949, Marlene venceu o concurso de forma espetacular. Para tal, recebeu o apoio da Companhia Antarctica Paulista. A empresa de bebidas estava prestes a lançar no mercado um novo produto, o Guaraná Caçula, e, atenta à popularidade do concurso, pretendiam usar a imagem de Marlene, Rainha do Rádio, como base de propaganda de seu novo produto, dando-lhe, em troca, um cheque em branco, para que ela pudesse comprar quantos votos fossem necessários para sua vitória. Assim, Marlene foi eleita com 529.982 votos. Ademilde Fonseca ficou em segundo lugar, e Emilinha Borba, dada como vencedora desde o início do concurso, ficou em terceiro. Desse modo, originou-se a famosa rivalidade entre os fãs de Marlene e Emilinha, uma rivalidade que, de fato, devia muito ao marketing e que contribuiu expressivamente para a popularidade espantosa de ambas as cantoras pelo país. Prova disso foram as gravações que elas fizeram em dueto naquele ano, com o samba Já vi tudo (Amadeu Veloso e Peter Pan) e a marchinha Casca de arroz  (Arlindo Marques Jr. e Roberto Roberti). Foram sucessos no Carnaval de 1950,No começo desse ano, com a marchinha A bandinha do Irajá (Murilo Caldas), também sucesso no Carnaval.

A eleição para Rainha do Rádio ainda lhe rendeu um programa exclusivo na Rádio Nacional, intitulado Duas majestades, e um novo horário no programa Manuel Barcelos, onde permaneceu como estrela até o fechamento do auditório da Rádio Nacional. A estrela Marlene ajudou vários colegas seus, inclusive usando seu prestígio e influência junto à direção da Rádio Nacional,trouxe para a emissora, as vozes de Jorge Goulart e Nora Ney, que ali permaneceram por décadas, só saindo por causa de problemas com o governo da época da ditadura militar no país.Também foi Marlene a madrinha de um de seus frenéticos fãs,o jovem Luiz Machado, que veio a ser locutor comercial dos programas, de Manoel Barcelos. Participou também de outros programas, como o de César de Alencar, o de Paulo Gracindo, bem como Gente que brilha, Trem da alegria, Show dos bairros e o de José Messias, porem o jovem locutor Luiz Machado deixou a rádio, também com problemas com o governo da ditadura militar,saido junto com Cesar de Alencar, e vários outros artistas, que não se enquadravam àquele regime governamental.Luiz posteriormente dedicou-se aos estudos, não voltando ao rádio, devido a variações em suas cordas vocais, embora não concluindo a faculdade de direito de Valença/RJ.Deixou a faculdade para seguir a profissão de Motorista de ônibus em turismo rodoviário,porém mantendo-se como fã fiel á grande Marlene, a quem agradece até os dias de hoje,atualmente com 59 anos a oportunidade por ela oferecida.

Marlene manteve o título ainda pelo ano seguinte. Ela então passou a ser cantora exclusiva do programa Manuel Barcelos, enquanto que Emilinha tornou-se exclusiva do de César de Alencar. Ainda naquele ano, gravou dois de seus maiores sucessos, acompanhada d'Os Cariocas, Severino Araújo e Orquestra Tabajara: os baiões Macapá e Que nem jiló (Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga). Participou da revista Deixa que eu chuto, no Teatro João Caetano, no Rio. Atuou intensamente no teatro musicado, excursionando pelo exterior e por todo o Brasil em inúmeros espetáculos. Participou também do filme Tudo Azul, ao lado do futuro marido Luís Delfino, produzido por Rubens Berardo e dirigido por Moacyr Fenelon.

[editar]Discografia

• Marlene apresenta sucessos de Assis Valente (1956) Sinter LP
• Vamos cantar com Marlene (1957) Sinter LP
• Explosiva (1959) Odeon LP
• Caixinha de saudade (1960) Odeon LP
• Sassuarê (1963) Continental LP
• Carnavália-Eneida conta a história do carnaval Vol. 1 (1968) MIS LP
• Carnavália-Eneida conta a história do carnaval Vol. 2 (1968) MIS LP
• É a maior (1969) RGE/Fermata LP
• VII Festival Internacional da Canção Popular (1972) Som Livre LP
• Na transa do carnaval (1973) RCA Victor LP
• Quando as escolas se encontram (1973) RCA Camden LP
• MPB-Grandes Autores/Monsueto (1973) RCA Camden LP
• Convocação geral (1973) Som Livre LP
• Botequim (1973) RGE LP
• Estas dão audiência (1974) Odeon LP
• Carnaval de todos os tempos (1974) Continental LP
• Te pego pela palavra (1974) Odeon LP
• O dinheiro na música popular (1976) V. SOM LP
• Marlene-Os ídolos da MPB nº 18 (1976) Continental LP
• 40 anos de Rádio Nacional (1976) Phillips LP
• Prazer em conhecê-lo (1976) PA LP
• Antologia da marchinha (1977) Phonogram LP
• Os ídolos da MPB-Vol. 26 (1977) LP
• As Rainhas do rádio (1979) Bandeirantes Discos LP
• Ópera do malandro (1979) Phonogram LP
• 100 anos de MPB. Vol. III (1979) Tapecar/Projeto Minerva LP
• 100 anos de MPB-Vol. IV (1979) Tapecar/Projeto Minerva LP
• Os melhores sambas enredo (1979) Gala LP
• Há sempre um nome de mulher (1987) LBA/Pronave? Banco do Brasil LP
• Os ídolos do rádio VII (1988) Collector's LP
• Marlene, Meu bem (1996) Revivendo CD
• Estrela da manhã (1998) Leblon Records CD

[editar]Canções

O site As Cicatrizas faz um tributo à Marlene, com 

imagens de sua carreira ao som da música "Viver

do Amor" de Chico Buarque

MARLENE - "VIVER DO AMOR"

Autores: Tom Jobim e Vinícius de Moraes

Música de 1959.

MARLENE - "BRIGAS, NUNCA MAIS"

• Apito no samba, Luís Antônio e Luís Bandeira (1959)
• Baião no deserto, Abel Ferreira, Paulo Tapajós e Zé Meneses (1953)
• Bom que dói (Old fashioned Bahia), Aloísio de Oliveira e Luís Bonfá (1958)
• Brigas, nunca mais, Tom Jobim e Vinicius de Moraes (1959)
• Canoeiro, Dorival Caymmi (1958)
• Coitadinho do papai, Augusto Garcez e Henrique de Almeida, com os Vocalistas Tropicais (1947)
• Couro do falecido, Jorge de Castro e Monsueto (1955)
• Dona Vera tricotando, Humberto Teixeira e Luís Gonzaga (1950)
• É Madrugada, Luiz Machado e Ricardo Mariano (1967)
• É sempre o papai, Miguel Gustavo (1954)
• Eva, Haroldo Lobo e Milton de Oliveira (1952)
• Gente do morro, Benê Alexandre, Getúlio Macedo e Manuel Santa (1953)
• Lata d'água, Luís Antônio e J. Júnior, com Radamés Gnattali & Orquestra (1952)
• Macapá, Humberto Teixeira e Luís Gonzaga, com Os Cariocas, Severino Araújo e Orquestra Tabajara (1949)
• Marlene, meu bem, Mário Lago (1955)
• Mora na filosofia, Arnaldo Passos e Monsueto (1954)
• O casamento de Rosa, Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1950)
• O gondoleiro (Le gondolier), Jean Broussole e Pete de Angelis, versão de Sérgio Porto (1958)
• O lamento da lavadeira, João Vieira Filho, Monsueto e Nilo Chagas (1956)
• Patinete no morro, Luís Antônio (1954)
• Piririm, Humberto Teixeira e Zé Dantas, com Trio Madrigal e Trio Melodia (1951)
• Que nem jiló, Humberto Teixeira e Luís Gonzaga, com Os Cariocas, Severino Araújo e Orquestra Tabajara (1949)   Marlene interpreta a música dos compositores -  Luiz Antonio e Luiz Bandeira - 1959 "Apito no Samba"

MARLENE - "APITO NO SAMBA" 

Cenas do filme nacional -"Tudo Azul" de 1950

Autores: Luiz Antonio e Jota Junior

MARLENE - "LATA D'ÁGUA"

Marlene canta um pupurri em homenagem à

Dalva de Oliveira

As Pastorinhas: João de Barro e Noel Rosa

Bandeira Branca: Laércio Alves e Max Nunes

Máscara Negra: Pereira Mattos e Zé Keti

MARLENE - CANTA EM HOMENAGEM Á 

DALVA DE OLIVEIRA

Autores: Humberto Teixeira e Luiz Gonzga

MARLENE E LUIZ GONZAGA

"QUE NEM JILÓ"

Marlene e Radio Queem - carnaval - Carnaval

da Cinelânida - Rio de Janeiro-RJ.

MARLENE  PARTICIPA DO CARNAVAL DA

RADIO QUEM - 50 ANOS DE CARNAVAL

• Rock'n'roll, Vital Lima (1974)
• Sapato de pobre, Luiz Antônio e J. Júnior (1951)
• Saudosa maloca, Adoniran Barbosa (1955)
• Tome polca, José Maria de Abreu e Luiz Peixoto, com Guio de Morais & Seus Parentes (1950)
• Zé Marmita, Brasinha e Luís Antônio (1953)

[editar]Trabalhos como atriz

[editar]Na televisão

• 1999 - Chiquinha Gonzaga
• 1984 - Viver a Vida
• 1981 - O Amor É Nosso .... Mayra
• 1971 - Bandeira 2
• Foi convidada para uma participação especial na telenovela Helena (Rede Manchete, 1987), mas o trabalho acabou não se concretizando.

[editar]No cinema

• 1982 - Profissão Mulher
• 1978 - A Volta do Filho Pródigo
• 1967 - Carnaval Barra Limpa
• 1959 - Quem Roubou Meu Samba?
• 1958 - O Cantor e o Milionário .... Irene
• 1955 - Adiós, Problemas
• 1954 - Matar ou Correr
• 1953 - Balança, Mas Não Cai
• 1952 - Tudo Azul .... Maria Clara (intérprete: "Eva" (Haroldo Lobo e Milton de Oliveira)
• 1950 - Todos por Um
• 1950 - Um Beijo Roubado
• 1949 - Pra Lá de Boa
• 1949 - Caminhos do Sul
• 1948 - Esta É Fina
• 1946 - Caídos do Céu
• 1945 - Pif-Paf .... Mariara
• 1945 - Loucos por Música
• 1944 - Corações sem Piloto

[editar]

Precedido por Dircinha Batista

Rainha do Rádio 1949 — 1951

Sucedido por Dalva de Oliveira

Programa César de Alencar "As Rainhas do Rádio"  

Marlene foi chamada ao palco para cantar. 

MARLENE - "ONDE É QUE O VELHO VAI"

Autores: Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga

MARLENE & OS CARIOCAS - "MACAPÁ"

Música "Eva"-  extraída do filme Tudo Azul 
TV Cultura - Cine Brasil-1994
Autores: Haroldo Lobo e Milton Teixeira

MARLENE - "EVA"

 

EDITORIAL: Foto da árvore mais famosa do Brasil. A maior do Parque é um Flamboyant - fica na linda cidade do Rio de Janeiro-RJ. Dedico este vídeo à cantora Marlene, paulista de nascimento mas carioca de coração, e também, ao povo co-irmão do Rio de Janeiro, cidade patrimônio da humanidade, que os baianos aprenderam a admirar e enaltecer!

"Cidade Maravilhosa" - Hino da  Cidade do Rio de

Janeiro - gravada em 1935 por Aurora Miranda.

Autor: André Filho (Antonio André de Sá Filho)

AURORA MIRANDA - "CIDADE MARAVILHOSA"

Salvador-Bahia-Brasil: Segunda-feira, 27.08.2012 - 21h13m - Alberto Sampaio - Blog do Painho.